Texto eu Amo meu Namorado
Em cada batida do meu coração, sinto o amor que você me ensinou, pai. Um amor incondicional, que me cuidou e protegeu desde o primeiro instante. Seu exemplo de caráter é meu orgulho, uma luz que guia meus passos. Cresci envolta em seu amor, um amor que nunca me abandonou, e por isso, não aceito qualquer amor. Pois sei que mereço um amor tão puro e verdadeiro quanto o seu, que me mostrou o que é ser amada de verdade.
Meu amigo, se você deseja ter agilidade, seja rápido como uma fera. Acredite, você possui uma rapidez inerente, uma agilidade que reside dentro de você. Essa agilidade está no pulsar do seu coração, no brilho do seu sorriso e na fluidez das suas palavras. Ela se manifesta no que você faz de melhor para os outros, na forma como se dedica e se doa. A agilidade está presente na essência brasileira, na nossa capacidade de adaptar e superar. Lembre-se, a agilidade não é apenas uma habilidade física, mas também mental e emocional. Portanto, continue aprimorando a sua agilidade, meu amigo.
Quando me detenho diante do espelho e encaro o reflexo do meu ser, percebo que o verdadeiro extraterrestre não habita outros mundos, mas é o próprio homem. É ele quem vive desalojado na terra que o criou, condenado a adaptar-se a tudo como se fosse sempre estrangeiro na vastidão que o cerca e na sombra de si mesmo.
Um dos maiores prazeres que tenho atualmente é descobrir novas formas de simplificar o meu dia à dia: reduzir a operacionalidade para executar muito mais coisas, manter-me na contramão do consumismo e eliminar tudo que não seja indispensável e essencial, buscar no simples tudo – e apenas – o que me deixa feliz. O objetivo é emprestar leveza e significado à vida através do “mais com menos” introduzido à prática do cotidiano. Isso desvia o foco do prazer para a plenitude das pequenas coisas, elimina o stress pelo fácil gerenciamento e coloca empenho na harmonia do tempo com a vida por tê-lo dedicado ao que se mostra realmente importante e, porquanto, permanente!
O dia em que meu nome aparecer associado a qualquer sigla política, filosófica ou religiosa, sugiro dar prosseguimento à pesquisa até descobrir o dia da minha morte, pois que só assim não o teria desmentido de pronto. Minha única bandeira é a liberdade, e meu sentido nunca será o de integrar qualquer delas, mas me posicionar a uma distância que me permita mantê-las bem visíveis tanto para aplaudir as que encontraram seu rumo quanto para combater as que não têm nenhum, mas seguem iludindo seus convertidos de que estão trilhando o único.
Dou meu crédito e profundo respeito a pessoas de convicções fortes como resultado de um longo processo de análise das antíteses filtradas por sua inteligência, que as conduz invariavelmente a um equilíbrio responsável em suas conclusões e empresta consistência e confiabilidade às idéias que defendem. Quanto menos doutrinárias ou dogmáticas forem, mais isentas e confiáveis se farão suas análises, pois que não estarão sujeitas aos moldes de suas próprias crenças. A maturidade me encontrou como um livro aberto desejoso de se manter fora das tribos e longe das mentes fracas que se deixam convencer sem refletir por si mesmas, das que constroem “verdades” sobre idéias de outrem que vão incorporando à sua lista de bandeiras sem nunca terem-nas submetido a nenhum tipo de filtro. São movidas pelo mero prazer de repassar “filosofia de papagaio”, em que não há critério nem responsabilidade para com os efeitos que produzem. Teses conscientes não dependem de bandeiras ou correntes para se disseminarem: elas se impõem por si mesmas, mas entre as pessoas que farão a diferença.
Passei décadas de minha vida tentando levar meu melhor a todos à minha volta até constatar que só viam meu lado pior para poder criticá-lo como se aquilo fosse o que eu realmente era. Até que parei de tentar convencê-los do contrário ao descobrir que esse contrário ao que eles queriam sempre havia sido como eu deveria ser.
Quando me perguntam porque não voltei a me casar fica difícil explicar que isso se deve ao meu senso de justiça. O fato é que adotei para mim uma forma de vida tão simples e austera que não seria justo impô-la a outra pessoa, a menos que eu não gostasse dela. Mas como não conseguiria me unir a quem não gostasse, a única opção que sobra é poupar a nós dois.
Ao comparar meu tempo de aprendizado com os fatos que ainda me chocam, por várias vezes me questionei se, após todo esse tempo, não me preparei como deveria para o que a vida nos reserva. Mas após constatar que a crueldade vigente não foi o bastante para reduzir-me a humanidade, acabo me convencendo de que tenho mais a agradecer do que a lamentar.
Meu histórico de vida me fez concluir que a maior parte das mazelas humanas pode ser substancialmente reduzida apenas com inteligência e sensatez. Além de atuar como antídoto de incontestável eficácia sobre nossos medos e fragilidades, essa combinação consegue transformar ideias, reaproximar adversários, reverter julgamentos e até trocar preconceito por aceitação apenas pelo emprego correto do conhecimento.
Meu papel não é ser o céu para onde voam os que me buscam: basta saber-me a pista de onde decolam. Tampouco a fonte da água que lhes aplaca a sede, mas apenas o leito do rio que a conduz até eles. Sou antes o farol na borrasca, não o Porto; o cinzel nas mãos do artista, não a Escultura; o milestone que os situa, não a Linha de Chegada.
Quantas tempestades poderia suportar, se meu ser não se condicionasse e a calmaria aguardasse, quantas quedas eu resistiria, se não houvesse a mínima possibilidade de me levantar e seguir em frente, a quantas agruras o destino me subjugaria se em nenhuma delas eu pudesse me sagrar vitorioso, enquanto existir ESPERANÇA a vida vai pulsar, e o corpo vai perseverar!
Sou assim mesmo, de apostar todas as fichas, de me entregar, de ter expectativas. Emprego meu desejo de forma convicta e profunda, sempre acho que será duradouro e infinito, e que me sentarei à sombra da felicidade apreciando sua majestosa presença. Ainda que a realidade teime em mostra-me o contrário...
Meu Pai! Vem abençoar todos os países do mundo!Os que estão em guerra e os que estão a passar necessidades! Abençoa o teu povo de Israel! Eu te peço que ponhas ainda a tua mão no mundo! Tanta gente a sofrer, tanta morte, tanto mal, tanto clamor! Meus Deus o próprio planeta está clamando por ti! O mar, os montes clamam por ti! Toda a natureza está chamando por ti! O próprio universo chama teu nome. As estrelas anseiam por tua ação. Meu Deus já é tempo de agires no existir! Intervém neste mundo senhor! Humilha os homens mais e os bons! Da arrependimento a todos antes que venha o teu grande dia no qual vais julgar tudo e todos. Faz com que os não crentes deixem de ser, mas sejam salvos! Eu te peço tudo isto em nome do teu filho Jesus Cristo! Amém!
Enquanto o meu Senhor Jesus Cristo, se deu à morte, por amor aos outros. Muitos em nome de um deus, matam os outros. Jesus Cristo ama e amou aos outros, os do "partido de Deus", matam os outros. Jesus Cristo ama toda a humanidade, salvando-a da morte. Ele não matou mas morreu por os outros. Ele não se suicidou, deixou-se morrer, tão somente porque muito amou.
Meu trabalho é difícil de ser mensurado, pois “planto sementes” na cabeça dos indivíduos, a fim de ajudá-los a alcançar os frutos que almejam colher. A minha parte, sei que faço bem-feita. Todavia, os resultados satisfatórios dependerão 99% do empenho da outra pessoa envolvida nesse processo, que nem sempre está disposta a cumprir sua parte.
Ando amando exageradamente. Meu coração fala em excesso. Sou água que transborda em lugares secos e olhos que incendeiam a escuridão. Todos os muros que derrubei viraram ponte. Todas as pontes que atravessei me deixaram mais forte. No túnel, quando não encontrei a luz, fui espelho. No fundo do poço minha bagagem é uma mola que me lança pra cima novamente. Por isso, quando acham que perdi, eu me encontro. Se um dia o amor acabar dentro de mim, não sei se sobreviveria a um dia. O olhar de quem não sabe amar não responde nada, mas também não questiona. Não provoca. E a minha vida são dentes mordendo os lábios de tanta vontade.
Não coloco o pé para fora da cama sem agradecer a oportunidade da vida. Sem reforçar o meu vínculo com o Criador. Sem contemplar o presente que é a natureza ao nosso redor. Não saio de casa sem a proteção de uma boa oração. Sem uma conversa fina, elegante e sincera com Deus. E independente do que aconteça, das vitórias ou derrotas, dos tropeços e dos sorrisos que encontro pelo caminho, eu agradeço. Antes de ser tudo e antes de tudo, a minha fé para começar e a gratidão por recomeçar sempre estarão presentes nos meus dias. Seja lá como for o dia.
Seu abraço já foi minha morada, hoje te sinto tão distante. Seu sorriso já foi meu paraíso, hoje é minha tormenta. Já não sei mais se seus olhares e sorriso de canto são meus, seus olhos tem estado tão longe. De certo que há alguns anos a paixão avassaladora amornou. Sinto tanta falta de todo aquele desejo que tínhamos. O pedestal no qual eu te coloquei já te levou pra tão longe de mim. A culpa é minha, tenho sido tão permissiva. As vezes achamos que permitir prende o amor, mas só afasta. O amor não nasceu pra ser racionalizado, planejado e calculado. As vezes você não sabe lhe dar com ele por isso. Com você tudo é tão objetivo e calculado. Sempre tão comedido, não se permite…Eu sou tão irracional, gosto tanto de pequenos gestos que se tornam grandiosos ao meu coração. Eu iniciei esse jogo sabendo que não ia chegar na fase final. Acho que tá na hora de suicidar meu herói, me render e tirar o meu time de campo. O amor pode ser tão doloroso e solitário. Tenho me sentido tão sozinha e abandonada. Ao mesmo tempo tento ser minha melhor versão para você, em vão… Nem minha melhor versão faz você desapegar da bebida e dessa ilusão adolescente que o álcool é seu elixir que te dá grandes poderes. Não vou fazer você escolher , nem de longe eu faria isso com você. Eu simplesmente vou me retirar e dessa vez em silêncio, sem alardes. Avisos são cansativos, sabia?! Mas a verdade é que os avisos são uma tentativa de mudar o rumo do jogo. Não adianta, esse jogo já está perdido, resta a mim assumir e aceitar.
Às vezes pela janela do meu quarto, observo o firmamento e tenho a impressão de que a vida escorre pela janela. E um escoamento lento, bem devagar. E uma espécie de adeus. Olho a lua, que testemunha de meus versos, ali derramei sonhos como quem pretende parar o tempo. Às vezes me pego contando os dias, com a ansiedade de quem espera o fim. Sinto o peso das lembranças, não sei se é saudade ou apenas o vazio me visitando outra vez. No cheiro da noite, muitas vezes chorei minhas tristezas, no meu entender, meu tempo aqui já acabou, preciso voltar, não tenho mais asas, onde estará o portal. Boa noite!
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