Texto em verso
Eu te amo;
Com todas as forças da minha alma;
Sem nenhuma força do meu corpo;
Pois meu corpo é infestado de pecados;
Minha alma é pura;
Por isso apenas te invento nos mundos dos ideais;
Você é a pessoa perfeita;
Eu te amo porque você é bela, por dentro;
Mesmo não tendo te conhecido;
Isso é apenas amor;
Amor genuíno;
Amor puro;
Amor que não escolhe nem julga;
Amor de cristo;
Amor correto;
Eu repito nesse verso;
Eu te amo.
Nós… União… UM…
Por sermos tão pequenos animais;
quando comparados com o universo;
vamos tentar unir-nos em um verso;
pra afirmarmos grandeza havida em tais!
Havida em tais se em força da união;
de nossos mais de sete mil milhões;
pra sentirmos em nós as sensações;
havidas em bom ver no outro UM IRMÃO.
Porque assim tão se encaixam versos tidos;
numa estrofe a um poema darem vida;
como em tal nos podemos, pois, unir!
Pra sacarmos de nós, esse fluir;
que existe e só aguarda a força havida;
em tais, pra a nós tornar; todos UNIDOS.
Que bonita é a nossa UNIÃO;
quando em nós se dá para a em UM tornar;
o havido em natural separação;
por UM tão LINDO, em TAIS; dar pra formar.
"e se cada passo não fosse surpresa,
se percebêssemos , que o que falamos não somos realmente nós que falamos, pois em certo lugar diz , ( perdoai eles não sabem o que fazem ...e aqui está a confusão ) pois parece que a natureza pura e verdadeira apenas reflete em nós , uma ânsia e um grito para nós trazer de volta do abismo que caiu os nossos olhos"
Noite de paz pra quem?
O bom velhinho
anda de cabeça (v) irada
freelancer, trabalha sozinho
enfrenta a madrugada
ganha soco no estômago
de criança malcriada,
discute com bêbado
que pe(r)de a pessoa amada.
De saco cheio
o próprio Noel,
famoso símbolo comercial
da noite cruel,
fica sem natal.
Queres saber de onde venho?
-
Pergunte ao vento, às árvores
O deserto as constelações,
o silêncio das madrugadas,
as palavras pequenas
o campo e os montes,
pergunte as estradas,
as estrelas, o céu
os instrumentos de corda,
o verso e a prosa,
venho de longe,
venho do chão,
peregrino.
.
Quero fazer uma trova
que a minh'alma ditou
mas que seja linda e nova
porque a inspiração cansou
Vejo que não vem o mote
tudo parece mal feito
o coração dá um galope
quase estourando no peito
E isso seria de amor
num versinho revelado
sem ter na face rubor
dando todo o meu recado
Tentei, tentei e não consegui
as linhas se tornaram estranhas
esse amor que nem pedi
não se retrata e se acanha
Por isso tenho que parar
de rabiscar essas besteiras
o sentimento irei guardar
para o resto de vida inteira!
Abra porta para Natal.
Uma noite de magias, de abraços e amor.
Uma vez em doze meses noite cheia de teor.
Essa noite majestosa, tão alegre e feliz
Já está na sua porta, abra ela e encontra o que sua alma quis.
Seus seres mais queridos, os irmãos, os amigos, seus filhos, seus pais, os avós, os animais -
Essa noite os lhe traz.
E assim é o Natal, uma vez em doze meses noite tão especial,
Quando devem ser servidos como pratos principais
União, amor e Paz.
E agora vai e abra sua porta pro Natal.
E receba muitas bençãos,
E carinho, esperança
Que com ele chegarão.
POESIA NO FRIO E CALOR
Sentado, com uma folha de papel em branco
sobre a mesa, me pergunto, escrevo ou não?
O dia frio deixa o cérebro disperso.
Tento escrever, as palavras não se juntam,
conseguirei escrever um verso?
O que faz o poeta quando escreve?
Necessário é para se falar de amor, ter de haver
calor?
No frio , o pensamento voa para perto do ser amado
sem vontade alguma de escrever.
Com o frio os carinhos e beijos, ajudam o coração
a se aquecer, e ao corpo dão uma inspiração, para
amar e viver.
Em assim pensando ao lado dela fiquei, a mão a
caneta pegou, o cérebro acordado ficou, o verso
começou a sair, e eu logrei escrever.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Minha rima
Entenda que não sou artista
Apenas rimo com minha vida
Anoto emoções, decepções e o que penso
Junto tudo e transformo em verso
Se você sabe fazer o som
Leia minhas histórias e faça uma canção
Pois quem sonha, sofre e ri
Com certeza vai se achar em tudo que escrevi
Já me perguntaram porque escrevo só tristeza
Eu respondo com toda minha franqueza
Para não esquecer o que já feriu meu ser
Porque na memória guardo só o que é bom viver.
Mas um dia igual sentado na mesma cadeira velha ouvindo o tic tac do relógio, e olhando para o nada
É tudo tão estranho que é notável o vazio pelos cantos dessa casa
Me vejo sempre distante que nem um café forte consegue sacudir essa mente cansada
Isso parece solidão, mas sempre acho que é bem mais que isso.
Soneto da Unificação Cósmica
Escrevo sobre a essência da existência,
Em versos forjo a nova cosmogonia,
Unifico a matéria e a consciência,
No altar do tempo, numa eterna sinfonia.
Múltiplas dimensões, numa oculta ciência,
De piramidais segredos em harmonia,
Ergo-me entre o sentir e a transcendência,
Na coletiva mente da minha utopia.
Átomos dançam sob o olhar divino,
Invisíveis laços a turbilhonar com o destino,
Numa interdimensional realidade que defino.
Na vanguardista maquina do despertar,
A consciência se expande ao singular,
Que humanidade sonha em desvendar.
Quão bela és entre os astros
Tão sublime se faz no universo
Seu sorriso transmuta o caos
Destrói meus fundamentos
E cativa o meu verso
Ainda que falasse a língua dos anjos
Não conseguiria externar tal fascínio
Nos confins da terra e dos céus
Na vida até a morte
Viveria em seu domínio
Admirável o universo foi para mim
Já não me atrai a atenção
Hoje só quero admirá-la
A estrela mais bela avistada
No centro da toda constelação
SINTO - Parte 1
Sinto a mudança comigo, pra que eu finalmente seja
Sinto enxurrada de ideias que vem da mente e transborda pela caneta
Sinto aprendizado, sinto bom senso
Me sinto a deriva, sinto o favor do vento
Me sinto pequeno numa onda grande e sombria
Sinto esperança porque o mar abriu um dia
Sinto paz, sinto revolta, sinto rancor as vezes
Sinto sentimentos que gestavam a mais de nove meses
Sinto o sabor de saborear outra boca
Sinto que tudo muda nessa vida loka
Me sinto pressionado, mas sigo sendo
Não inventaram nada a prova de tempo
Sinto armadilhas sussurrando e me faço de surdo
Me sinto o alvo predileto do inimigo astuto
Senti, sonhos arriscados, de grinalda e véu
Senti o amargo sabor do doce de mél
REVERSO DA DOR
Me censuras pela minha poesia?
Acreditas, mesmo, que nela me ufano,
fujo da realidade, me refugio?
Mal sabes, meu caro senhor,
que, por vezes, é em cada verso
que busco o reverso da minha dor.
É nela, na poesia,
que restauro minhas forças
e venço a crueza de certos dias.
Valéria R. F. Leão
Da garota mais linda eu tirei um sorriso!
E tudo dela é rir do que digo.
O semblante dela é meu preferido!
Da minha pesquisa é ela que eu sigo!
Mais fazer oq se ela não tem irmã!
Ela é a minha varoa, cristã!
Quando a vi pela primeira vez!
Eu falei é ela que eu quero talvez?
Ela apareceu do nada, mas Deus escolheu ela pra ser minha namorada.
Por trás de um belo sorriso, tem um cisco!
De lágrimas talvez?
Uma pessoa tão legal.
É com ela que eu me sinto especial!
Mensagem de bom dia, eu mando!
Todo santo dia, ao acordar.
Só sei de uma coisa, é com ela que eu quero me casar!
Sinto o cheiro da terra molhada
Olho e vejo o azul da baixada
Ouço o tilintar da inchada
Chega menino, está na hora, pega as sementes de feijão
Vamos preparar o terreno
A estação é verão mas quando a chuva vem para nós é inverno.
É riqueza! É riqueza menino!
Bote uma lapada
Mas eu quero daquela, a temperada
Sai desde a madrugada
Passei o dia no cabo da inchada
Sol da gota no pingo da mei dia
o verde do roçado reluzia
Recebi a paga do dia e vim simbora
Seu Pedro, bote aquela que hj eu ganhei meu dia
É riqueza menino! É riqueza!
...
Me agarro na metamorfose
Duas pernas me levam bem longe
Degusto meu café, minha dose
Não espere que eu te desaponte
Distante da resignação
Desperto e adormeço tentando
Bem longe da acomodação
Avalizo minha fé, vou lutando
Tem dias que entorpeço feliz
Tem dias que adormeço doído
Escapei da expiação por um triz
No mais estou sempre sorrindo
Valente, me tornei imigrante
Carreguei minha bagagem, família
Do caos, virei itinerante
Meu jargão, minha filosofia
Na estrada vi muitos espinhos
Ferrões, e eles não são meus
Nem fui, nem sou Zé-Povinho
Sou grande, acredito em Deus
O triunfo em verso e prosa
O trabalhador trabalha,
O empresário ganha.
Só recebe migalha,
Enquanto o empresário ganha.
A barriga ronca,
Mas precisa alimentar as crianças.
O empresário tem a barriga "cheiona",
Enquanto o trabalhador só tem esperança.
A fome assola o mundo,
Matando mil por dia.
Existem ricos vagabundos,
Que nem compartilham.
Recito essa poesia,
Com amor e carinho.
Para que um dia,
A fome acabe e todos estejam "cheinhos".
( Fiz esse poema pra um trabalho de escola)
Onda Desinquieta 🌊
Surfei, surfei, surfei
Nadei, nadei, nadei, caí
Tenho a impressão que esqueci de algo
Parece que minha pretensão esteve por aqui.
Preparei-me, será?
Senti o cheiro da própria petulância no ar,
ao invés de sentir a brisa do mar.
Mar, mar...
Talvez tenha sido culpa do luar.
A maré baixa sempre me provou, nunca me queixei,
mas nessa vez, a culpa é dela.
Disseram que errei,
mas não tive culpa,
se as pessoas acham isso,
elas devem estar malucas.
Todo poeta é anônimo
e toda a poesia
desconhecida
Enquanto o poeta
toma café na esquina
nasce o verso
corre a lida
gira a roda
E esta poesia viva
que brota de seu peito
em consonância com a vida
a sua volta
e que é parte dele
/Que é ele!
Jamais será ouvida
ou compreendida por outro ser
Seria feito um sino de Deus
que toca
e somente o poeta escuta
e dana a fazer poesia
Ou é pancada de anjo
na cabeça
que bate forte a lira
e o poeta caduca
e começa
cantar!
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