Texto de Superação

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⁠Passos Leves

Caminho com passos leves, pois é caminhando que se aprende a caminhar.
Mantendo a constância, mesmo nos passos lentos, o destino é chegar.
Mas nunca me permito desistir de seguir adiante.
Nem sempre a velocidade é o que nos leva a algum lugar.

Pauso quando necessário, para recalcular a rota,
e retocar o sonho que me impulsionou a caminhar.

Hoje sigo, e é bem provável que amanhã chegarei lá.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Às vezes, me perco
na imensidão do que sinto.
Há em mim um sentir que transborda,
que atravessa o infinito,
que ecoa em vazios desconhecidos.

Luto para me conquistar,
mas sou terra em tempestade,
vento que se dobra ao tempo
e ainda assim resiste.

Carrego o peso de mil batalhas,
a exaustão de quem sempre luta,
mas também a força de quem,
mesmo em ruínas,
se reconstrói.

Inserida por Jorgeanesquivel

Reconstruir-se

Reconstruir-se não é voltar a ser o que era, mas tornar-se quem se precisa ser. É olhar para os escombros e, em vez de lamentar o que caiu, escolher o que ainda pode florescer.

É entender que algumas partes se perderam porque não cabiam mais, que algumas dores moldaram caminhos e que cada rachadura carrega uma história.

Não é um processo rápido, nem sempre é leve. Mas é necessário. Porque recomeçar não é fraqueza, é coragem. É decidir, todos os dias, que a própria história ainda vale a pena ser escrita.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠O medo de voar

Há quem passe a vida inteira sonhando com a liberdade, mas, quando finalmente tem a chance de alcançá-la, hesita diante do desconhecido. A gaiola não é apenas um espaço físico – muitas vezes, ela é feita de inseguranças, de receios cultivados ao longo do tempo.

Se a porta está aberta, por que ainda não foste? Por que teus pés insistem em permanecer onde sempre estiveram? Talvez seja o medo de cair, de não encontrar pouso seguro, de se perder no infinito. Mas a verdade é que não se aprende a voar sem primeiro se lançar ao vento.

A liberdade tem um preço, e ele é a coragem de enfrentar o novo, de se desprender das certezas confortáveis e abraçar o inesperado. Viver presa por medo de cair é esquecer que há força nas asas e que, mesmo que haja quedas, cada tentativa te fará mais forte.

Então, abre as asas. O céu te espera.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Moça

Ela é liberdade contida, uma ventania presa em uma janela entreaberta. Tem asas, mas ainda mede a altura antes de voar.

Ela tem um olhar que alcança longe, que enxerga o que muitos deixam passar. Mas nem sempre sente que é vista como realmente é.

Carrega no peito um coração intenso, que bate forte por tudo que acredita. Se entrega com profundidade, sente com verdade, mas nem sempre encontra quem compreenda sua forma de sentir o mundo.

Ela é feita de contrastes—leveza e intensidade, coragem e receio, força e sensibilidade. Ora quer ir, ora hesita. Mas dentro dela arde um desejo incontido de se lançar, de ser inteira, de se permitir.

E quando finalmente abrir suas asas, o vento será apenas um detalhe, porque ela já nasceu pronta para voar.

Inserida por Jorgeanesquivel

Não pare

Continue a nadar, continue a nadar...

Se as lágrimas insistirem, deixe que corram, mas não deixe que te paralisem. O tempo não espera, e a vida tem pressa em acontecer. Cada passo, mesmo trêmulo, ainda é avanço. Cada respiro, mesmo ofegante, ainda é fôlego.

Não precisa ser rápido, não precisa ser perfeito. Só precisa ser. Porque o mundo não pausa, e a sua história também não deveria.

Inserida por Jorgeanesquivel

Entre Luzes e Sombras: Minha Jornada Fotográfica

Desde o primeiro clique, aprendi que fotografar vai além de registrar imagens – é eternizar sentimentos e momentos que me definem. Cada fotografia guarda uma memória, uma emoção, um capítulo da minha história. Em meio a desafios e pausas forçadas, encontrei na arte de capturar o mundo um refúgio e um caminho para me reencontrar.

Minha trajetória se desenrola em contrastes intensos: as luzes que iluminam os instantes de beleza e as sombras que, mesmo dolorosas, me ensinaram a valorizar cada recomeço. Em cada rua, cada rosto, e sobretudo em cada canto de Indiaroba, vejo a riqueza de uma cultura que me inspira e me molda. Essa conexão com minhas raízes transforma o ato de fotografar em uma celebração da vida – uma homenagem às tradições, à memória e à identidade que carrego.

Mesmo quando a exaustão e a insegurança ameaçaram silenciar minha voz, eu me recusei a deixar o sonho morrer. Em meio ao silêncio e à luta interna, minhas palavras e imagens se tornaram a prova viva de que, mesmo na solidão, há uma força que me impulsiona a continuar. Cada página deste portfólio é um testemunho do meu esforço, da minha resiliência e da vontade de deixar minha marca no tempo.

Aqui, reúno não apenas fotografias, mas a essência de cada momento vivido – um registro que, espero, fale por mim mesmo quando eu não estiver mais aqui. Este é o meu legado, a narrativa de uma jornada feita de luzes, sombras e, sobretudo, de autenticidade.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Na estação certa, as pétalas, ansiosas por luz, desabrocham, desvelando a verdadeira beleza oculta, que apenas no ato de coragem de florescer acontece.

Raízes firmes na terra, contra o vento a lutar, o inverno rigoroso, o desafio a enfrentar, mas na primavera, voltam a se levantar.

O orvalho da manhã, lágrimas de alegria, reflete o brilho da nova luz do dia.
As flores, resilientes, não temem a dor, pois cada cicatriz é um traço de amor.

E assim, entre espinhos e suaves fragrâncias, elas nos ensinam com suas elegâncias, que a beleza da vida está em continuar.

Foi como se cada pétala fosse um poema escrito pelo vento, contando a história de resiliência no tempo.

Inserida por mileneabreu

⁠Se hoje foi difícil para você, saiba que amanhã pode ser melhor.

Saiba que os momentos que te sentiste-te perdido, achando tudo sem sentido, vão passar.

Não te esqueça, você está aqui, você está de pé.
Lembra-te de todas às vezes em que pensaste que não irias te sentir melhor, mas te sentiste-te.

À medida que os dias passarem, verás que cada momento é apenas um momento.

Não te julgue tanto, cuide-se, ama-se, pois você está sendo guiado para receber tudo o que precisas na hora certa.

Inserida por mileneabreu

A vida não foi feita para os fracos, foi feita para os fortes. É preciso coragem pra viver. É preciso força pra seguir, determinação pra não desistir, e muito coração para se superar.
A vida passa rasteira, mas o lugar de guerreira não é no chão, não é prostrada, não é no pódio das derrotadas, não é no roll das fracassadas.
Você é flor de beleza ímpar e perfume singular. Não se deixe despetalar no mal-me-quer de quem não te merece, de quem não te quer, de quem não te valoriza. Invista em você mesma e só insista só no que te põe para cima, no que te expande o riso, no que traz leveza para o teu coração, no que vale o teu esforço e dedicação. Não desperdice o seu tempo com quem não tem tempo para você. Lembre-se sempre: amor é algo precioso demais pra vivê-lo sem reciprocidade.

Inserida por ednafrigato

Ela já enfrentou várias batalhas e sobreviveu a todas elas.
Já percorreu longos caminhos acompanhada só da solidão.
Já atravessou seus desertos sem desacreditar que existe oásis.
Já chorou sozinha de saudade e conseguiu secar as próprias lágrimas.
Ela conhece o gosto da dor e com prazer sabe saborear cada vitória.
Não subestime a sua coragem,
Não menospreze a sua força,
Ela não vai se intimidar com a sua frieza e muito menos se abalar com o seu desprezo.

Inserida por ednafrigato

⁠Por muito tempo, eu ficava irritado ao ver voltar para o meu lado uma bola que batia querendo que fosse indefensável.
A beleza do tênis, porém — assim como da vida — está muito mais na troca, no ponto bem disputado.
Encare a bola que retorna como uma nova oportunidade de fazer o seu melhor.

Inserida por RafaelMiguelDelfino

Existe uma coisa da qual todas as pessoas devem se lembrar diariamente: uma vez assimilando experiências, superando obstáculos e ainda as perdas quase que constantes, as pessoas devem se lembrar de esquecer.
Pode parecer contraditório, mas é uma questão de lídima sobrevivência.
E de caminhar adiante.

Inserida por andrercostaoliveira

⁠Consegui.

Cheguei à distância onde a visão já não está turva.
Enxergo, enfim, o sentido que antes me escapava.

O tapete, antes um caos de fios partidos, hoje revela seu desenho.
Entrelaçado de dores, linhas cortadas, cores que sangraram dos meus dedos.
Mas está completo. Está no chão.
E ali, eu coloquei o ponto final.

Agora vejo:
Cada dor foi um traço.
Cada perda, um nó.
Cada esforço, uma cor.

⁠Gratidão.

Gratidão por tê-lo tecido,
por enxergá-lo,
por compreendê-lo,
e por firmá-lo no chão —
porque é sobre ele que dou meus próximos passos.

Estou de pé.
E subirei.

Não tirarei meus pés desse chão — piso firme, como quem pisa sobre serpentes.
Piso com confiança, porque os lábios que feriam, agora estão silenciados.
O veneno perdeu o efeito.
Na verdade… me fortaleceu.

Você não perdeu o valor.
Eu é que ganhei consciência.
E isso muda tudo.

Este texto é uma marca —
uma fronteira entre o que fui e o que estou construindo.
É o testemunho do homem que, dia após dia, pensou em desistir,
achando-se fraco...
sem perceber que estava resistindo.

Hoje, a minha mente é minha.
O veneno que me derrubava, virou alimento.
As conexões partidas se romperam com o ranger dos dentes,
mas abriram espaço para o silêncio fértil.

O amor que virou ódio,
o ódio que virou compreensão,
a compreensão que virou indiferença…
e a indiferença —
me libertou.

⁠Eu sou o que restou depois da tempestade.

Eles me procuraram.
O quebrado.
O derrotado.
Aquele que caiu e não voltou.

Mas não encontraram.

Porque eu renasci no silêncio das noites frias,
nas calçadas onde ninguém me ofereceu abrigo,
na solidão que me forçou a conversar com meus próprios fantasmas.
Eles queriam que eu desistisse.
Mentiram, me traíram, me empurraram até o fundo... e eu fui.

Mas lá no fundo, eu descobri uma verdade:
quem aprende a andar no escuro,
descobre o que é confiar em Deus.

Antes de tudo desmoronar,
eu escrevi nas paredes do meu quarto como quem já sabia que o fim estava próximo.
Palavras como alertas.
Como profecias.
Como quem já tinha morrido em silêncio,
e deixou ecos no lugar de explicações.

Falei das orações.
Do amor que nunca foi verdadeiro.
Da distância que eu previa.
Eu previ o que fariam comigo.

Como um homem caminhando de braços abertos para a traição,
eu deixei acontecer.
Em silêncio.
Sem vingança.
Sem olhar para trás.

Porque há olhos que você nunca mais encara.
Porque há feridas que provam sua honra.

Eu não precisei gritar minha dor.
Não precisei provar nada.
A vida recompensa quem caminha com honestidade.

E eu ainda estou aqui.
Mais inteiro do que muitos que tentaram me destruir.
Eu fui importante — mesmo quando não reconheceram.
Fui espelho.
E espelhos quebram quem foge da verdade.

Aos que buscam meu nome,
que encontrem minha força.
Aos que desejaram meu fim,
que assistam ao meu recomeço.

Eu sou o que restou depois da tempestade.
E o que restou… é indestrutível

⁠“A infância que vive em mim”

Há quem diga que crescer é endurecer.
Que ser homem é calar o choro, esconder o afeto, vestir a couraça da indiferença e marchar rumo a uma vida prática, mecânica, “funcional”.
Há quem diga que o adulto de verdade não corre com crianças, não ri alto, não se importa demais, nem se curva ao sentimento.

Mas eu digo:
Que espécie de adulto é esse, que matou dentro de si a melhor parte da vida?
Que espécie de maturidade é essa, que exige sepultar a alegria sóbria, a leveza consciente, o riso genuíno?

Eu cresci.
Mas não endureci.
Não porque minha vida foi leve —
mas justamente porque ela foi pesada demais.

Fui ferido cedo, por mãos que deveriam me proteger.
Fui machucado por palavras que deveriam me ensinar.
A vida me mostrou seu lado mais cruel ainda na infância —
mas em vez de repetir o ciclo,
eu decidi quebrá-lo.

Não com raiva,
mas com carinho.
Não com revolta,
mas com escolhas firmes.

Hoje eu cuido.
Cuido da casa, do corpo, da mente.
Faço minhas obrigações, limpo o chão e a alma.
E quando tudo está em ordem,
eu calço os tênis e vou correr com o vento.
No campo, entre crianças que ainda não sabem o que é dor profunda,
eu brinco, eu sorrio, eu permito que a luz entre.

Não sou um crianção.
Sou um adulto que carrega dentro de si uma criança viva, curada, acolhida.
Sou o reflexo do que eu gostaria que tivessem feito por mim.
Sou o abraço que eu não recebi, o riso que me negaram,
a presença que me faltou.

Brincar com uma criança, ouvir suas gargalhadas, ver seus olhos brilhando com algo tão simples quanto uma bolinha de plástico —
isso não é perda de tempo.
Isso é reconciliação com a vida.
É lembrar que ainda vale a pena viver.

A sociedade não entende.
Rotula. Julga. Distorce.
Acha que maturidade é viver cansado, seco, amargo.
Mas eu aprendi que viver de verdade é manter a alma limpa, mesmo depois de toda a lama.
E que o amor, quando é consciente, é a forma mais elevada de sabedoria.

Minha mãe talvez nunca entenda.
Talvez ninguém entenda.
Mas tudo bem.
Porque eu entendo.
E essa compreensão me basta.

Ser adulto, pra mim, é ter responsabilidade sem perder a ternura.
É saber quando falar firme e quando calar em respeito.
É saber que a dor do outro importa, mesmo que ninguém veja.
É limpar uma casa e limpar uma alma no mesmo dia.
É correr atrás do vento sem fugir da realidade.

Não vou me tornar morto por dentro só para caber no molde do que dizem ser "adulto".
Não vou me tornar frio porque o mundo se esfriou.
Vou seguir aquecendo corações com o que me restou de luz —
e com o que eu reconstruí com minhas próprias mãos.

E quando alguém me chamar de “bobo”, “infantil” ou “sensível demais”,
eu sorrirei,
porque só um tolo confunde pureza com fraqueza.

Eu sou forte —
porque escolhi amar mesmo depois da dor.
Sou maduro —
porque cuido da vida que existe em mim e ao meu redor.
Sou feliz —
porque reconheci que ser adulto de verdade é nunca abandonar a criança que sobreviveu dentro de você.

Inserida por Salatiel

Difícil é segurar essa carga, que as vezes sentimos que nos mata mesmo se estando vivo, e nos trava.

Difícil é querer andar pra frente e olhar para sí mesmo andando para trás e você pensa em desistir porque agora tanto faz.

Difícil é lutar quando você mal tem forças para se mover, quando para você o impossível é vencer, então você para e começa a ceder.

Mas sabe o que é fácil? É mudar a direção, é colocar a vontade de vencer de anti mão, é acreditar que para você pode ser difícil, mas para Deus nada é impossível.

Fácil é saber que ninguém é perfeito, que todos temos nossos problemas, limitações e frustrações, é assim desse jeito.

Fácil é perceber que Deus nos dá forças quando não temos mais, que ele nos ensina também com essas coisas que nos tiram a paz, que tudo tem seu lado bom, que o sofrimento também faz parte e que não devemos ser covardes.

É só enxergarmos que na vida há derrotas e vitórias, que devemos levantar a cabeça depois de uma derrota e que a vitória chega quando a gente se esforça, e quando Deus diz que chegou a hora.

Inserida por luis_gustavo

Pra quem pensa que a vida é fácil, não se engane não, tem dia que tropeçamos, escorregamos e caímos no chão. A dor nos pega de surpresa, enche o coração de tristeza e muitas vezes só nos resta a fraqueza.

Tem vez que o peso é demais pra carregar, os ombros doem, as pernas cansam, o corpo até balança, fica difícil de manter a esperança.

É uma dor que só quem sente entende, as vezes é no corpo e as vezes é no coração da gente. É quando a alma se retrai e o corpo corrói, tudo fica mais difícil, como se o fácil fosse impossível e nos vemos na beira de um precipício.

As vezes o que nos resta é apenas relaxar, pois o Deus Criador que permitiu o começo é o mesmo que pode fazer tudo virar ao avesso. Faz do choro a alegria, da dor a conquista, da lágrima o antídoto para curar a ferida.

Se você pensa que é o fim acredite num recomeço, porque quando andamos e caímos, nos levantamos e persistimos. Se corremos e tropeçamos, nos levantamos mesmo que chorando, voltamos a correr e quando você vê já vai estar em outro lugar, onde você pensou que não dava pra alcançar.
E a gente acaba nos surpreendendo com o que conseguimos, mas se não fosse pelo que corremos e pelo que caímos a gente ainda ia estar na quele mesmo canto, dentro daquele abismo.

Inserida por luis_gustavo

Só nós mesmos sabemos o que realmente sentimos, as sensações que mais pesam, as frustrações que emcobrimos, a dor que sentimos. O choro da agonia que guardamos, com um soriso fingimos o que externalizamos. Muitas vezes mostramos o que não somos por dentro, escondemos nossas emoções e pensamentos, e quando estamos só, apenas sofremos.

A vida não é uma coisa fácil de lidar, porquê quando vem o choro e o medo fica difícil de enfrentar, e percebemos que somos limitados e nossas forças estão ao ponto de acabar. E aí vem a vontade de desistir, de fugir pra um lugar bem longe daqui. Fugir do que penso, do lamento, do sofrimento, do descontentamento. Penso em que momento as coisas vão se acertar, se algum dia vão melhorar, se vou poder ver em meio a escuridão uma luz brilhar.

Eu sei que tenho um Deus que tudo pode fazer, mas o meu querer pode não ser o seu querer, posso não entender agora, mas sei que ele sabe exatamente o que fazer. Só que a covardia não gosta de perder oportunidade, nos leva àquela falta de coragem, dá um jeito de desfocar nossa fé, usando tudo aquilo que nos abate só prá não deixar a gente de pé. A coisa é tão séria que nos faz, mesmo que por um tempo, temos certeza que somos incapaz de sermos felizes e de ficarmos em paz. E aí depois de muita coisa perder o sentido, só vemos o escuro que nos assombra, nos amedronta e a única vontade é fugir de si mesmo, de sua própria afronta.

Em meio a tudo isso é preciso esfregar os olhos pra vermos melhor, e ter certeza se realmente no escuro estamos só. Mas é claro que uma luz mesmo que distante podemos enxergar, pois Deus é tudo e está em todo lugar, o problema é que nós temos dificuldade de olhar e avistar. É porquê quando estamos assim só vemos o caos, ao invés do bem só fitamos no mal, mas com muito esforço usando já da força que não mais se tem, eu olho pra frente e no meio da escuridão vejo no meio de uma luz alguém. O seu nome é Jesus, o filho de Deus, o verbo encarnado que nasceu em Belém. Ele sim pode me tirar dessa situação, desse mal que consome meu coração, me levanto da escuridão e vou em sua direção e com alguns passos fracos que dou ele já me estende a mão.

Porque quando já não podemos mais, ele é quem faz, ele é quem nos torna capaz de enfrentar qualquer coisa, de ver as coisas boas, e de seguir a vida no seu caminho, mesmo que seja engatinhando como um bebê ou andando como um menino.

Inserida por luis_gustavo

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