Texto de Mãe para Filho
Pensamentos.
Filho de um passado vago de lembranças,com um presente sem glórias a compartilhar,muitos pensamentos e poucas ações voluntarias,eis entao que me surge ela esplendorosa doce flor que me alega amor no qual retribuo ao meu incógnito mundo fraco sem ambições mais com muitas afliçoes,me aconchego em seu braços procurando um motivo para seguir entao em poucos segundos vivo os mais belos sonhos que fazem por muitas vezes lacrimejarem meus olhos que não atribuo a tristeza e sim a doce felicidade de estar protegido em seu caloroso amor,protetora e forte com um olhar que intimida os mais poderosos montros de meus pensamentos,sem ela fico aqui sem muitas forças pra lutar em pensamentos que longe ao seu poder me faz fraco e impotente aos maos,mesmo assim se eu cair sei que a terei me erguendo,poucos sabem mais esta é a unica razão do meu viver.á amo sem arrependimentos e com o maior dos meritos desse sentimento vivido por mim,daria sem exagero algum minha vida por ela.
ESTAÇÃO FILHO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ganhe menos.
Compre menos.
Pague menos.
Dê menos Barbie.
Menos tablet.
Menos tudo
que tanto faz...
Tenha tempo.
Dê mais presença.
Mais atenção.
Dê olhar.
Dê contato.
Dê a mão...
Eduque mais,
delegue menos,
tome o trilho...
e desembarque
na sua filha.
No seu filho...
Anjo Meu ( A meu filho Cristiano - in memoriam)
Foste meu filho querido...
No céu és anjo meu!
Embora sinta saudade
Nesta separação doída,
Com tanta sinceridade
Sei que não foi um adeus.
Apenas mudaste de plano,
É o caminho da vida
Ninguém consegue mudar...
Cada vez que eu te chamo,
Com a alma comovida
Um anjo vem me abraçar...
Duas asas sobre a lua
Refletem à luz das estrelas,
Num aceno verdadeiro.
Minhas rimas, que são tuas,
Se fazem então mais belas,
Invadindo o mundo inteiro.
Anjo meu essa distância
Um dia terá seu fim,
Sei que também me esperas...
Em meio a essa constância
Enquanto viveste em mim,
Fui teu anjo aqui na terra.
FILHO ADOTIVO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
A poesia me adotou desde criança.
E como filho
na rebeldia ou comportadamente
descrevo.
Todo meu apego
nas palavras que me amamentam dia a dia.
E repousam no berço de papel os versos da poesia.
Onde engatinho até aprender caminhar.
Transfigurando no tempo a face até ficar senil.
Fiel acompanho os pais adotivos,
até a inercia das mãos, fim.
E que se eternizem os poemas vindos de mim.
Hoje acordei com a sensação de agradecimento, a Deus, aos meus pais, aos amigos, ao meu filho e esposa... estes que sempre estão ao seu lado em momentos que só vc sabe, momentos que precisamos acordar e dizer "paz". Momento de mudanças, momento de conquistas... momento de nostalgia. Obrigado Deus por tudo, obrigado sempre por mostrar-me o certo, obrigado por tirar aquilo que não presta e colocar tudo da sua vontade... desta vez venho com providência, com autoridade e sem dúvidas com amor... que assim seja hoje, amanhã e sempre!
Bom dia vida!
Parte 2 Quando tiver um filho mostrarei as maravilhas do mundo.
Querido filho estamos no outono, nessa estação do ano você ficará muito pensativo pois terá que caminhar muito nessa jornada da vida para procurar o reconhecimento mais filho, não se preocupe o pai sempre estará ao seu lado mostrando o que é certo ou errado. Primeiramente mostrarei a melhor de todas as virtudes para o caminho do reconhecimento ,querido filho primeiro passo faça a diferença em se importa e senti na pele os sentimentos das pessoas tentar sempre procurar fé em momentos difícil e procurar a luz em momentos de angustia e solidão procure sempre praticar o bem sempre pensar positivo.
Querido Filho os melhores dias simplesmente acontece quando estamos ao lado das pessoas que amamos não tem segredo, procure sempre sonhar que aquele pequeno desenho possa se realizar só basta temos sentimentos e determinação em fazer o possível acontecer , filho a jornada que faço que um dia também você escreverá sua própria história, saiba que ser a melhor pessoa do mundo é impossível mais ter o melhor coração e sentimento de concertar erros e sempre buscar felicidades são poucas pessoas do mundo que tem isso em comum mais querido filho, tendo isso já vale mais que ser reconhecido porque simplesmente você mostrou que é capaz de ajudar muitas pessoas e fazer um mundo cada vez melhor.
Diante do Universo...
Pai, o sol é maior que a terra?
Sim, filho, é maior, bem maior.
Que tamanho? Quanto, papai?
Que tal buscarmos na internet?
E a incrível máquina em ação:
Aparecem dezenas de imagens
Belíssimas, lembrando o quanto
Somos minúsculos, pequenos...
Meu Deus, o sol é grande, pai!
E é apenas mais uma estrela...
Dentre incomensuráveis outras.
Como é, pai? Income... o que?
O que é difícil de contar, filho.
Como nossos dias, esperanças...
Chega de Miséria?...
Passeava com meu filho.
Tomávamos sorvetes...
De longe, vi você sentar.
E na calçada se abancou.
Ao passarmos por você,
Nos olhamos nos olhos.
Mas os seus eram vazios.
Ou melhor, estavam secos.
Sedentos por alguma luz...
Corpo e alma num deserto.
Sem esperanças aparentes.
Qual a razão da sua miséria?
Não importa... O que espanta
É a indiferença. Quer um teco?
Quem nunca teve um filho para amar não sabe como é amar um filho, pois se olha para uma criança verás que a vida ela nos dar momentos lindo de amar e ser amado.
Sou feliz por ser pai e amar meu filho que é minha semente, que é minha semelhança pois da mesma forma o amor e recipro de pai para filho.
Havia numa aldeia o filho de um comerciante chamado Jirnadama, que depois de despender loucamente toda a sua fortuna pensou em ir para outro lugar.
Porque bem se diz que:
“Não tem dignidade aquele que, tendo gozado de toda sorte de satisfação em sua aldeia e em seu país enquanto foi rico, nela ou nele continua de arruinado”.
Tinha o rapaz, em sua casa, uma grande balança de ferro que seus antepassados haviam comprado. Ao partir, deixou-a depositada na casa de um comerciante e tomou o caminho de outro país. Durante muito tempo viajou por estranhas terras, e quando regressou à sua aldeia procurou o depositário da balança, perguntou-lhe:
- Queres dar-me a balança que deixei em tua casa?
O outro respondeu:
- Tua balança já não existe. Os ratos comeram-na.
Jirnadama comentou, então:
- Se foi assim, não tens culpa. Tal é o mundo: aqui nada existe que seja eterno. Vou tomar banho no rio; deixa que teu filho venha comigo para ajuda-me a levar os utensílios de banho.
O depositário, temendo algo por parte do outro, disse a seu filho:
- Querido, teu tio vai banhar-se no rio. Acompanha-o para levar-lhe os utensílios.
O menino pegou os objetos que devia levar e acompanhou o recém-chegado. Feito isso, Jirnadama, depois de banha-se, fechou o menino numa gruta que havia junto do rio, cobrindo a entrada com uma grande pedra. Então voltando correndo para casa, onde o comerciante, ao vê-lo só, exclamou:
- Onde está meu filho?
- Um Falcão carregou-o da beira do rio – respondeu o outro.
- Embusteiro! – disse o depositário. – Como pode um falcão carregar um menino? Responde-me e devolve-me meu filho, do contrario irei denunciar-te à Justiça.
Disse o outro:
- É verdade: se os falcões não podem carregar um menino, também os ratos não podem comer uma grande balança de ferro. Devolva-me pois, a minha balança em troca de teu filho.
Assim disputando, chegaram à Casa da Justiça, onde o depositário bradou a altas vozes:
- Um crime! Um crime! Este ladrão roubou meu filho!
Então os juízes disseram a Jirnadama:
- Devolve o filho deste homem.
- Mas como posso fazer tal coisa? Um Falcão carregou levou-o da beira do rio.
Ao ouvir aquilo os juízes bradaram:
- Não dizes a verdade! Como pode um falcão carregar um menino?
E Jirnadama disse:
- Senhores, ouvi o que vou dizer: Onde os ratos comem uma balança de mil libras de ferro, que há de estranho no fato de um falcão levar consigo um menino?
Senhora do meu destino
Da beleza pura criou um filho
Nada melhor que sentir seu abraço
Mas errado que eu esteja ela consegue manter um laço.
A beleza divina de qualquer mulher, nada chaga, mas perto do que ela é.
O conforto que me da ninguém nunca dará.
Vem dela o amor que nunca vai acaba.
Nada e pra sempre, mas nunca espero seu fim, antes eu morra.
Do que não ver a senhora aqui.
(Mãe te amo, mas que a senhora imagina)
Nasce Marcelo.
Seus pais orgulhosos de seu filho saudável.
Nos olhares o seu filho recém-nascido era lindo, mas pra Marcelo era tudo estranho.
As brincadeiras, os rostos e tudo ao redor.
Marcelo observando outros bebês chorando de uma maneira conseguia algo.
E ele testou seus pais corujas!
Funcionou e ele foi aprendendo mais com o tempo - Que iria lhe ensinar muito - foi começando a engatinhar, era estranho, mas foi aprendendo...
Até que parecia um foguete! Sua família muito grande ficava louca com tanta travessura de Marcelo.
Mas o preferiam vê-lo assim a quieto e doente.
Bom, Marcelo depois de meses foi dando alguns passos e com muitas tentativas foi dando passos mais longos...
1960 Marcelo entra na 1ª Série!
Nunca foi muito de ir ao primário, mas agora começou uma "nova era "
Lá aprendia mas tinha dificuldade em aprender; Poucos o ajudaram a não ser seus pais e padrinhos.
Na segunda série, Marcelo foi descobrindo os sentimentos, o primeiro foi a paixão - que muito durou -
O segundo foi a força do medo e das mágoas, que só o atrapalhavam, não entendia pra que tanta maldade de quem deveria ensinar!
Lhe fez chorar em sala de aula, até seus 15 anos...
Era triste aquela 2º série, o colocava na frente de todos e humilhava, e aí nasceu o outro sentimento. A vergonha.
Sua mãe e pai os defendiam, seus amigos o apoiavam, mas não adiantou, se tornou um menino revoltado, praticamente batia cartão na diretoria e no psicólogo.
Repetia ano após ano, uma única professora tentou ajuda-lo, mas... De nada adiantou.
Lembra das paixões? Então, ele as perdeu por medo de não aceitarem-no talvez por ter vergonha de mais, vergonha de si próprio.
Tempo passa, coisas passam, ensinamentos ficam, pessoas passam, seu padrinho se foi...
Começa numa vida estranha, diferente.
Era como todos, mas dentro, ah... Por dentro tinha algo guardado.
E ele quis dar esse sentimento chamado amor.
Mas não foi correspondido, - Mais do que palavras - foi preciso pra enfim traduzir o que sentiu naquela noite.
E nesse, ele jogou todos os dados!
Conquistou e conviveram felizes, por exatos oito meses, que foram banhados de luta, decepções mais muito amor.
Iniciantes ele entendeu, ela já não se sabe, mas custou...
Não houve culpa, mas imaturidade e muita inveja.
Ele sofreu, mas com o tempo percebeu dos muitos amores que a vida iria lhe trazer.
Não queria necessariamente beijar, mas sim ter alguém pra ele sentir, confiar e pode olhar nos olhos e dizer o quanto amava abraçar forte numa tarde de domingo.
Queria ouvir palavras de carinho também,
Percebeu que nada é fácil, que precisava provar quem era mesmo pouco se lixando pro que achavam e sabia que não precisava provar nada a ninguém.
Ele tem muito que viver mais até achou que sabia tudo, mas vem a vida e te joga tudo na cabeça!
Porém, ele teve base e o segurou dos amores que a vida lhe trouxe ele jurou que aquele era o último, mas aguarda mudarem isto.
Tantos anos, tanto tempo... É, são coisas que acontecem com Marcelo.
Ele terá tudo o que sempre almejou, porque esta lutando todos os dias com algo forte e realmente insuperável; Ele mesmo, o seu PIOR inimigo.
Marcelo não liga pro passado, ele espera ansiosamente por um longo tempo um pedido de desculpas, um abraço; Bom ele chegou a um ponto de nenhuma lágrima cair de seus olhos.
O que fortalece ele, meu Deus?
A resposta é óbvia: Se armou com o que tanto lhe calejou.
Ele não quer saber dos medos a chegarem nele, ou até mesmo receio.
Nada mais do que palavras, ele quer uma amizade, quer ouvir o que tem a dizer, mas não quer ser um caminhão de lixo que só leva o que cheira mal, ou seja... O que está cansado de ouvir...
Pode ser diferente, mas sua lealdade é surreal.
Não confia em tudo, mas finge que sim, só é entrando no jogo do inimigo que o vence, será assim...
Quer a felicidade, o amor a amizade. Positividade a todos, paz e prosperidade.
Pedras raras essas... Mas não extinta.
Hey Marcelo! Sorria sempre para que nenhum espírito ruim lhe faça moradia.
Apesar de ter sofrido ele aprendeu rápido, conquistou tudo o que ele queria, mas mesmo assim sua vida acabou muito cedo, em 1991 ele faleceu.
"Não importa que falem, você precisa crer por mais que sofra decepções e as pessoas lhe passam a imagem errada.
Acredite na força dos ventos, e o tema caso tenha feito algo ruim.
Mas fique tranquilo, as coisas boas sempre vem a quem o mesmo faz.
Se você quer dizer algo, diga sem medo! Pode perder e viver com este arrependimento.
Aceite as pessoas como são não pelo que tem.
Foda-se o mundo caso ele virar as costas pra você. Olha pro céu, existe uma lua que brilha sobre você.
Ela está tão longe, mas deixa os poetas tão inspirados. É privilegiado quem a toca...
Quando isso for acontecer, Vá em frente!
Palavras são como plantações. Compra, planta cultiva...
Às vezes esquecemos de regar, engraçado... Isso sempre acontece"
00:45 - Foi difícil, mas estou chegando lá -
Canção de Ninar
No meu amor tem carinho
Onde nasce seu filho
As crianças que aqui brincam
Não são felizes como La
Nossa família tem mais junção
Nossas vidas tem mais amor
Nosso amor tem mais afeto
Nosso afeto é mais carinhoso
Pensando sozinho, a noite
Mais prazer na saudade
Na minha vida tem carinho
Onde nasce meu filho.
Neste Filho da Bem-Aventurada Virgem unicamente
se produziu uma semente que foi bendita
e livre da culpa de sua descendência.
E cada um participa desta origem espiritual na regeneração;
cada um, quando renasce - as águas do Batismo
são como o ventre da Virgem - porque o mesmo
Espírito Santo que preenche a fonte,
preencheu a Virgem;
O pecado que esta sagrada concepção derrotou,
pode ser removido por esta água mística.
(Neste texto, São Leão considerava Maria como
totalmente preenchida do Espírito Santo,
vislumbrando semelhança com a água
do batismo(libertadora do pecado)
e o ventre de Maria.)
Meu filho...
Parece que o mundo muda todo dia,
mas na verdade fui eu que mudei!
Mudei conceitos, mudei idéias,
Mudei virtudes, mudei de rumo,
Troquei de roupa, troquei o prumo...
Virei a esquina, na outra rua,
Falei com o desconhecido,
e saí de cima do muro.
Do muro da indecisão, do muro do medo,
pois agora tenho outra vida,
uma vida a guiar..
E ensinar que o mundo muda, mas que,
principalmente, quem muda somos nós.
Não se deve forçar um coração a amar, assim como não se deve forçar um filho a comer verduras. Acredito que seja até uma boa intenção, assim como querer amar e ser amado. Essa é uma das maiores necessidades do nosso complexo intelecto. E às vezes nos vemos fazendo a coisa certa pelo motivo errado, seguido sem direção nos caminhos dos prazeres rumo à felicidade, às vezes nos ferindo cada vez mais, e cada vez mais se afundando em uma areia movediça que nos prende mais um pouco a cada movimento nosso. Ao mesmo tempo em que nós ferimos as pessoas próximas, tentando nos proteger de algo que não se é possível ver, mas que muitos como eu conhecem bem, a solidão.
Pergunto-me às vezes até que limite é aceitável, se é que seja aceitável, ser egoísta a ponto de prender alguém a você só para que você não se sinta só no mundo. E se force a acreditar que é feliz assim. Criando uma prisão para si mesmo, se comportando como um parasita, que sobrevive do amor alheio, mantido a duras penas, a custa da sua própria vida. Para muitos é uma coisa inevitável, pois o seu estilo de vida os obriga a abrir mão de relacionamentos sinceros e duradouros, onde a amizade prevalecerá sobre a necessidade de estar juntos.
Eu já não sei mais o que pensar a respeito dos relacionamentos que tenho acompanhado, e a cada dia tenho me sentido mais feliz, por ter alguém especial ao meu lado, mas não escrevo hoje para falar de mim ou para falar de alguém em especifico, hoje eu reflito sobre os relacionamentos em geral, e sobre o que realmente devemos esperar de cada pessoa com a qual nos relacionamos, seja direta ou indiretamente. Até que ponto vale a pena se esforçar por eles, quando nos esforçamos, somos recompensados? Devemos ser recompensados? Acredito que não saiba as respostas para essas questões.
Acredito que não seja regra, mas que quando não somos de alguma forma, retribuídos por nossas “boas ações”, nós paramos de nos esforçar como antes. Mas então me vem à dúvida: Até que ponto deve-se recompensar quem nos agrada? Como descobrir quem nos agrada por interesse em nossas recompensas?
Eis a vida, em mais um dos seus mistérios inexplicáveis. Bela e única, muitas vezes mal aproveitada, algumas vezes até desperdiçada. Mas nunca vive-se em vão. Assim acredito que deve ser, para não enlouquecer, para evitar que a loucura domine a mente, e o caos tome o controle da vida. A ilusão de se acreditar em algo nos conforta, e nos dá forças, mantendo a mente em seu devido lugar, num grande circulo vicioso, entre loucura, reflexão e sanidade.
Colo 1. A parte do corpo humano formada pelo pescoço e ombros. 2. Local onde o filho se sente protegido pela mãe. 3. Abrigo (de amigo) 4. Refúgio para as horas tristes.
Os seres humanos não nasceram para viverem sozinhos, não a toa, são uma das únicas especies animais, em que a cria depende exclusivamente do auxilio da mãe, por um longo periodo de tempo, seja por proteção, alimentação e aprendizado. Por viverem juntos, acabam por criar laços, vincúlos e relações especiais. Laços esses, que às vezes, se tornam uma dependencia estranha.
Para cada ser humano, existem pessoas que são especiais, não por terem algo especial, apenas porque elas são o ‘colo’ desse ser humano. Comumente, essas pessoas são as mães, os pais, irmãos, ou alguém da familia, e às vezes, alguém de fora, que você conheceu por conhecer, pelo destino mesmo, esses são os amigos, os amores…
O colo de uma pessoa especial, nada mais é que o local onde nos sentimos mais seguros, onde derrubamos algumas, senão todas as máscaras, onde confiamos nossas verdades e mentiras, nossos defeitos e virtudes, tudo que vier a cabeça, sem ter medo do julgamento que virá, pois confiamos nesse julgamento.
Algumas espécies de aves, tem um local para voltar a cada nova estação, é lá que se sentem seguras para perpetuar a espécie, são os chamados ninhos. Para nós, seres humanos, os nossos ninhos, são um abraço apertado dessa pessoa especial, que nos aquece, protege, encoraja, fortalece e alegra.
O incrivel, é que tem vezes que o nosso abrigo some, o local que cativamos tão bem, simplesmente some, e aí como ficamos? Para onde correr?
Por serem humanos, assim como nós, nosso ‘colo’, é instável, e vulnerável, que acaba por fugir, ou desaparecer, nas horas que mais precisamos, ou em horas que nem precisamos, mas que nós queriamos que estivessem ali, de reserva, esperando por nós. Isso porque somos egoístas, e sujeitos a esse sentimento, acreditamos que dividir o abrigo, poderia nos fazer perdê-lo, e aí temos ciúmes, bobos ou não. Porque o abrigo é nosso, queremos que ele sempre esteja ali, esperando para nos atender, nos ajudar, nos levantar, mas não é assim. Seres humanos são um ninho, que precisam de outro ninho, e assim por diante, porque somos carentes, ou seja, às vezes o colo é recíproco, porém, por existirem pessoas defeituosas, nem sempre a reciprocidade garante segurança desses ninhos.
Havia aquele garota, que dizia não sentir, conquistava dizendo não querer, e na verdade sempre queria. Ela era egoísta o bastante, para gostar de ver vários garotos atrás dela. Não que ela consumasse as conquistas, apenas, os enebriava com seu charme, e os fazia ‘seus’, suas reservas, seus abrigos, as amigas dela até reclamavam, que ela tinha mais amigos, que amigas.
Só que também existia esse garoto, despreocupado e livre, que acabou por ser cativado por ela, e respondeu com carinho, ela o colocou no banco, e ele não se importou, continuou sua vida. Isso a intrigou, a fez correr atrás dele, e consumar o sentimento, desaparecendo logo depois. Ele ligou algumas vezes, mais para saber noticias dela, do que para tentar continuar a consumar o sentimento, mas ela o esnobou.
Ele seguiu sua vida, fluindo mais uma vez, e ela ficou ofendida, no começo, depois foi atrás. E aí eles seguiram, se perpetuando um ao outro, a um relacionamento estranho. Em que ele sabia que ela nunca seria dele, e ela sabia que ele não iria parar sua vida para tentar suprir as falhas emocionais dela. Eram o ninho um do outro, porque cada tampa tem sua panela, mesmo que ela não se encaixe perfeitamente, só de tampar, já estava de bom tamanho.
Independente da diferença, dos defeitos, das falhas. Era onde se sentiam seguros, e onde iriam procurar abrigo, quando tudo o mais falhasse.
O caso é que o navegante filho de deuses marinhos
Traçou no mar um caminho pra chegar no Oriente
Zarpou e foi em frente naqueles mares bravios
Topou o desafio: outras terras, outras gentes
Lá, laia, laia, outras terras, outras gentes
Cruzou com feras tamanhas e heróis da mitologia
Provou sua valentia em grandiosas façanhas
Comprou e fez barganhas na busca de especiarias
Com ondas e maresia o mar é um perde e ganha
Mas a viagem valeu. Eis o Oriente afinal!
O seu feito monumental muitos outros feitos rendeu
Pra sua glórias e de seu lindo Portugal, tão legal
E a saga que escreveu inspirou Cabral
Lá, lá, laia, Vasco!
Lá, lá, laia, Vasco!
Diz que foi por acaso que aportou na Bahia
Ventos ou calmaria, hoje isso não vê ao caso
Dois mil, mil e quinhentos, quinhentos anos de história
Brasil chegou sua hora!
Vamos soprar puros ventos
Lá, laia, laia, vamos soprar outros ventos
Graças aos navegantes, o Vasco depois o Pedro
E até aos réus de degredo, mandados pra tão distante
Depois naus e galeras nos pés de alto almirante
E a cruz emocionante. . . virou esfera das feras
Como o Gama que o batizou, se afirmou nas regatas
Pôs negros na Cruz de Malta, e fez uma revolução
Salve Nossa Senhora das Vitórias e os milagres de São Januário!
Nossa bandeira é o Santo sudário
E o Vasco é religião.
Faça um filho, os filhos do seu filho serão seus filhos também. Faça- os sofrer, se eles por sofrerem voltarem a você, dizendo que você é bom, poderoso,justo, você os perdoará. Mas eles continuarão sofrendo. Se no fim de tudo eles permanecerem fiéis, então tragam eles para sua casa para viverem com você toda eternidade sem sofrimento.
Diário de Deus
Maurício Joanol
Homem de fibra, de coragem que gostava de ser durão. Filho de Maurícia e Estevão, viveu plenamente e cumpriu sua missão.
Sabemos que iremos sentir sua falta, do beato de novelas que gostava de brigar coma guria malvada, do fâ nº 1 da telesena que não teve a sorte de receber o tão sonhado prêmio do Silvio Santos, do jogador nato de pontinho e escova, que acabava inventando suas próprias regras...
Neste dia sabemos que os anjos vieram buscar suas alma, que agora está feliz e descansada. Sabemos que não será fácil continuar a jornada, mas temos consciência que faz parte da vida: nascer, crescer e morrer...
Gostaríamos de ouvir mais uma vez seus assovios, mas agora eles fazem parte do coral lá do céu.
Descanse em páz Maurício Joanol e obrigado por ser nosso pai, marido, avô e bisavô.
Esta é uma homenagem de sua Neta Paula e de todos seus familiares.
O NOSSO ADEUS.
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