Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
ALMA LIVRE....
Que minha alma
... não se aqueça em vícios desassossegados,para que amanhã quando eu lembrar
das minhas errôneas emoções, eu não me apegue aos rancores, nem deixe que as mágoas, perfurem o meu coração, que meu espírito voe livre, com as cores mais lilases, encontradas na minha canção, para que minha essência, nunca seja corrompida,com ressentimentos e sensação sem razão!!!!
No sangue negro de minha alma
me tornou seu irmão
vamos comemorar bebendo sangue
veremos seus gritos ate morrer
vamos nos alimentar ate amanhecer
depois arraremos vários corações de pedra
não somos boas almas apenas queremos viver
feche os olhos não temos uma alma...
grite por liberdade e morra tentando viver.
os olhos sangram no momento que nascemos...
somos fruto da escuridão
nunca diga não viveu... somos imortais.
Somos compostos por três elementos. Corpo, Alma e Espirito.
Bom o nosso Corpo que veio da terra Volta para a Terra.
O nosso Espirito que veio de Deus o sopro de vida. Volta para Deus.
E nossa Alma. Bom essa Nós temos o livro Arbítrio para decidir para aonde ela vai. Ou seja Só tem duas Opções. Dois Caminhos. É você quem escolhe!
Na sala fria está o centro de tudo
Olhares únicos como um arranjo
O grupo chega , admira e sai mudo
Um manto branco envolve um anjo.
Angústia , desespero e esperança
Daquela visão inesperada e terna
Um choro coletivo e dolorido avança
A mão do anjo sossega a alma materna.
Depois de tanto tempo adormecida dentro da minha alma você acordou, não lembrava mais do sabor, do seu tom, do seu poder. Seu despertar me trouxe a cor que antes
se tangia de preto e branco seu brilho me despertou, após tanto tempo nas trevas eu encontrei a saída para uma nova vida. Seu nome é Amor!
A beleza das pessoas está na capacidade de amar e de encontrar no próximo a continuidade de seu ser...
Ter na inocência dos olhos de uma criança a lealdade do puro amor, se doar na vontade de perpetuar a bondade através do seus descendentes no infinito prazer de estar com um sorriso delicado e generoso que transforma qualquer alma enfadonha em luz na eternidade.
O Mar e Eu!
Ah...
Mar!
Amar...
Como é bom
te abraçar.
Sentir sua maresia.
Suas ondas namorar.
Mar...
So (Mar).
Acrescentar sonhos.
Olhar...
Enxergar (Mar)avilhas.
desse gigante
que ora adormece.
Ora acorda
bravo,
querendo um amor
para amar.
E eu aqui a te namorar.
E você ai,
nesse momento
adormecido,
sem me ver.
Nem pra me levar...
Para suas ondas
eu poder mergulhar.
Lavar minha alma.
E me deixar,
radiante de por do sol!
Tenho N’alma confusão imensa, entre o real e a irrealidade, de vidas e vidas, vividas entre a paixão e a inércia da solidão. Com o corpo em chamas e enlaçado em cálidos braços da ilusão, por não ter nos braços tudo àquilo que pedi o coração. Mas este coração independente é inconveniente em querer sempre aquilo que aparentemente é impossível o querer, e na imensidão de desejos e sentimentos segue a alma, o corpo, a mente, entre gemidos inconscientes da incerteza, fechando os olhos muitas vezes para não ver, não ver abismos que a mente criou e que o próprio coração o materializou, tornando assim impossível o voo livre dos desejos e sensações do corpo que inerte permanece na confusão D’alma entre a realidade e irrealidade.
Zu Marçal
ALMA TRANSPARENTE
Me considero um livro aberto, alma transparente
Pois nada tenho a esconder, sou muito EXPRESSIVA
Basicamente sou o que sou nada mais, simplicidade
Vivo a vida, aproveito o tempo com as inspirações
Tenho a limitações que o trabalho insalubre me deixou
Mas o pensamento voa, e cada gota da alma é escrita
Uma herança que Deus me deixou o dom da percepção...
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Nossa vida é representada pela mística rosa vermelha
Nascer, viver, cumprir missões e desafios até a transição
Quando partimos levando ou deixando saudades eternas
Nosso objetivo de vida é evoluir a alma verdadeira vida
O intrínseco é a subjetividade a que Deus espera de cada um
O extrínseco só usamos neste corpo templo da alma
É muito bom poder externar o que vibra o nosso coração
Alma amputada
Está tão longe de eu poder ser o que você quer.
Sendo assim vejo-te seguir teu caminho e deixando-me aqui.
Já começo ao acordar pela manhã dando-me consciência de que você ainda está presente em meu coração e não mais diante de meus olhos.
Antes mesmo que se vá, eu já me vou para a dor de estar sem você, já amputo a minha alma sem nada dizer.
Antes mesmo que se vá de mim, já choro a dor de sua ausência, já lamento ser passado em sua existência.
Eu também mato momentos bons, jogo fora partes de vida que normalmente não se desperdiça, pois sei o tamanho deste amor em mim, sei da dor que se o perder vou sentir.
É, é mesmo assim, é por medo de não resistir tamanha dor morando em mim, que desde já
Abasteço-me de tudo de você.
Quando te beijo, te beijo mesmo com todo o meu ser.
Quando te amo, te amo mesmo com toda minha alma antes de ela ser amputada.
Enide Santos 16/02/15
A alma de um ser
Ando vagando na imensidão
Minha alma entristecida com essa ingratidão
A espera do renascimento do meu coração
Estou aqui preso na ilusão
Mas cada alma pura
Se livra de ilusões escuras
Então parece a mim a solução
Uma lição ... É a minha redenção
Humor renovado
Um cálice de momentos gravados
Minha alma não esta mas calada
Se expressa no novo mundo sem precisar ser selada
Os ventos me levam até você
As vezes é difícil de crê
Que as verdades
São ofuscadas por uma eternidade
Uma mistura de elementos encantados
Em versos nosso futuro é recitado
A alma de ser
Pode desobedecer os sentidos da vida mas ela nunca ti deixa um amor esquecer
Alma Gêmea
Alma gêmea de minha alma
Busco-te sedenta, ressequida.
De amor necessitada
Muita mais que de comida.
Muito sofro de saudade
Minha sina é padecer
E não tenho outra verdade
Senão te amar e querer.
A saudade do teu cheiro
Só aumenta o meu penar
Eu percorro o mundo inteiro
Somente pra te encontrar
Nos sonhos eu te vejo
Entre um abraço e beijo
Ouço chamar-me meu bem
E assim vou prosseguindo
Nas horas que vão caindo
No dia que nunca vem.
EU SONHADOR
Olho pelo retrovisor da minha alma
E revisito com estranha calma
Meus momentos saboreados
Quando ainda, eu cheirava
A tinta fresca da vida.
Tinha, então, apurado o senso da alegria
E meus dias transbordavam de ternura
Entornava meus sons de amor por onde percorria
Da própria aventura
De ser gente.
Minhas noites eram carregadas de magia
Postada à porta uma imagem luzidia
Talvez fosse meu Anjo,
E me servia.
De espelho ali na minha frente.
Indecifrável e inteligente.
Que me guardava de mim mesma.
Onde está agora aquele ser
Quando mais dele preciso?
Por onde anda, por que não está mais comigo?
Não volta mesmo que eu implore de joelhos
Morreu?
Creio que não, apenas desistiu dos risos.
E perambula por ai tonto à espera.
De um final senão feliz, ao menos
De um sofrer menor.
Quem era?
Era o meu outro Eu, o sonhador.
Perda Dolorosa
Retalhos das minhas lembranças estão por todo canto
Num desespero da alma que tenta ajuntar os poucos
Momentos de lucidez
Revisito minhas lembranças pra ver se te encontro
Ao menos nelas ou talvez
Resgate um gesto teu não acenado.
Por medo da minha impetuosidade.
Tinha de ter sido menos intensa
Com maior zelo da minha fala
E não ter extravasado o meu amor
Que liquidifica todo o esplendor
Da descoberta
Ah! Oferecida em demasia
Não podia
Ter entornado o meu coração nos meus recados
De amor pra ti.
Por ter sido sincera, tornei-me leviana.
Por ser afoita assassinei a esperança
E fiz lances tresloucados, ousados
E no fim
Perdi.
SOU EU
Fiquei perdida entre as tuas coisas
Magníficas ou pequenas. Por pouco
Achavas o meu riso solto ou embrulhado
No papel que escrevias os teus versos.
De amor não pude tecer nosso namoro
Debruçada na janela da tua alma embebida
Nas paixões que entornaste toda a tua vida.
No trovejar da voz que soltas quando atinges
O ápice do amor. Então, navego por telepatia
Na mesma magia.
Não é comigo, mas atinjo, também, grande ironia
O auge de ser troca, ser o outro, ser um só.
E quando sentes o arrepio de uma alma que te busca e
Beija-te até secar todo o desejo.
Afaga-te tanto que desemboca noutro lampejo
De mais querer. E tudo se repete.
Infinitamente,
Em pensamento apenas, lamento.
Ai sou eu. Apenas eu.
Letargia
Laço apertado. Nó gigante. Amarrou a minha
Vontade de partir.
Buscar o quê?
Estática. Fico fitando nada.
Uma estranheza de não saber o que deixei passar
Sem pegar. Requisitar e nomear de meu.
E o vento chega enredando que é tarde.
Que nada volta pro lugar
Tudo é dinâmico.
Só a minha languidez é eterna
Meu estado de hibernação
Não desemboca
Pra nenhum acordar de esperança.
Se estou sem riso e sem siso
Também estão enxutos os meus olhos.
De lágrimas inexistentes que não rolam mais
Em face desfigurada e envelhecida
A viuvez de amores
Visitou-me e se instalou definitiva.
Na minha alma, no meu querer, na minha vida.
Só sei e sinto muito
Que a letargia me engoliu
Total. Inteira.
Lágrimas vãs
Fui eu que chorei o Pacífico
Quando enxerguei as muralhas erigidas
Com toda aquela riqueza lá dentro.
Enquanto crianças de ruas cheiravam cola.
Fui que verti em lágrimas o rio Nilo
Quando soube que mentiriam
Para angariarem muito dinheiro.
Espoliando os pobres e desinformados.
E mal-intencionados
Inventariam sistemas financeiros.
Cruéis e excludentes.
A fatia seria dividida desigualmente
Muitos sem nada
Poucos com muito.
Gente comeria lixo,
Viraria nada.
Na desabalada
Carreira individualista,
Egoísta.
O mundo chegaria ao caos.
Então,
Minha aflição foi tanta.
Que chorei todos os outros mares e oceanos
E rios, e lagos e lagoas
E riachos perenes e temporários.
E no auge da minha dor,
Quando não me restava mais lágrimas.
Suguei as águas do chão,
Sequei a terra
Do deserto do Saara.
Quando entendi que o homem
Trocaria por dinheiro a sua alma.
Cidadela
Cidadela da minha desguarnecida.
Meu coração, o arqueiro já não tem
A zaga protetora, a guarida
Dantes disposta no sorriso de alguém.
Minha postura muito aquém de regular
Põe contra mim meu próprio time, os sentidos.
Ai, quantos gols angústias permiti marcar
E meu juízo, o juiz, valida os impedidos.
Meus adversários poderosos
Exploram meus rebotes desconexos.
Sempre fatais seus ataques perigosos.
Ai, que se extinguem meus reflexos.
O espetáculo não tem mais atrativo
Golearam meus sonhos e anseios.
Ai que o meu saldo se torna mais negativo
Se se eu me perco até nos escanteios
Da vida...
ALMA SELVAGEM.
Oh! Minha liberdade!
Dessa estrada longa e comprida vida!
Porque me prendeste?
Porque não me deste a liberdade dos pássaros, para que eu pudesse imprimir meus cantos livres e soltos. Voar, suavemente, ao sabor dos sopros dos ventos, sob os raios do sol, sob os pingos das chuvas e as brisas das brancas nuvens do céu.
Porque não me deste a liberdade de um potro selvagem, alimentando-me da verde relva, singrando, livremente, os pântanos, prados e planí¬cies, em galopes flutuantes e sem medos dos desertos da vida.
Enfim, a liberdade e a força dos animais, na busca de alimentar e realizar a vida de sonhos de alegrias, de vontades e de amores, sem o compromisso de se sentir presos pelo destino.
Oh! Liberdade!
Hoje, alquebrado pelo tempo, desgastado pelo vento, já não me resta mais tempo.
Tu vida o levaste!
Hoje, de um passado distante, só resta o lamento da liberdade que não me deste e do tempo que se foi e que, só agora percebi, passou.
Oh! Doce e querida vida!
Porque não me deste a liberdade dos livres animais, para voar como os pássaros e galopar como um o potro xucro pelas pradarias orvalhadas ou pelas areias desérticas, com a minha alma selvagem.
Mas se tudo já estava previsto e escrito que se cumpra o meu destino. É a vida!
Tremo
Tremo por dentro...
De angústia, raiva, desespero.
Tremo por dentro...
O mundo não me permite ser mais verdadeiro.
Tremo por dentro...
E dentro de mim sufoco sentimentos.
Tremo por dentro...
Meus olhos refletem a dor e sofrimento.
Tremo por dentro...
Sorriso no rosto e sigo em frente.
Tremo por dentro...
Caio, me levanto, afasto o pranto.
Tremo por dentro...
De emoções perturbadas...
Tremo por dentro...
De pensamentos desconexos.
Tremo por dentro...
Suas atitudes são para mim o meu tormento.
Tremo por dentro...
Respiro fundo, e tento...mais uma vez tento.
Tremo por dentro...
Que tremor é este que eu sinto?
Tremo por dentro...
Esta é a prova de que não sou livre.
Tremo por dentro...
Ergo meus olhos aos céus, não consigo...
Tremo por dentro...
Com alma ferida, sentimentos destroçados...Sigo!
Tremo por dentro...
Este tremor só me prova que ainda existe um caminho.
Tremo por dentro...
Isto só mostra que ainda estou viva.
Disponível em: http://sentimentosinteligentes.blogspot.com.br/2014/11/tremo.html
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