Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
UMA DOENÇA NÃO É O FIM.
Este texto é dedicado a todos aqueles que, de alguma forma, por fraqueza, descontrole, ou emotividade pensam ser a doença o primeiro passo para a morte e também a seus parentes ou pessoas que estejam mais próximas, pois a cura, em qualquer caso, depende de um esforço conjunto. É necessária uma boa dose de fé, em Deus ou em qualquer outro ente, confiança na equipe médica e auto-estima quanto a seus valores inerentes, pois o desejo de viver do paciente é de suma importância. É extremamente delicado tentar confortar ou mostrar uma saída para a pessoa que está passando por um momento difícil, mas se não tentarmos é aí mesmo que nunca conseguiremos. Para você que é portador de alguma doença da qual teoricamente não se livrará, um conforto: se você leu até aqui, é por que não somente sua curiosidade, mas algo mais forte dentro de você, como a esperança, o despertou para o título desse texto e por seu primeiro parágrafo. Pare cerca de 10 segundos pensando nisso e continue a leitura.
Uma posição sempre muito comum na humanidade foi o fato de todas as pessoas ficarem sem um norte quando se descobrem portadoras de alguma enfermidade grave como a AIDS, o câncer etc. Muitos ficamos desolados mesmo numa simples tuberculose; ou se nossos filhos nascem portadores de síndrome de Down ou autistas ou ainda com paralisia infantil. Chegamos a cometer a insensatez de acharmo-nos injustiçados. Mas essa é uma posição muito covarde, posto que não nos sentiríamos da mesma forma se ganhássemos na loteria. Pense bem: as duas situações são matematicamente idênticas. É apenas uma questão de probabilidades e todos sabemos.
O paciente precisa mostrar o valor que a vida tem para ele. Ele precisa continuar vivendo a cada segundo que seus pulmões ou seu coração funcionam. O que acontece é que muitos pensam que a vida termina quando o coração pára de bater ou o cérebro pára de emitir sinais elétricos, aliás um conceito muito difundido na medicina moderna e, sob determinado ponto de vista, condenável. Do ponto de vista humano, essa é uma definição de morte sumamente errada.
Se eu deixar de construir meus ideais, de olhar para frente, de sentir a família que tenho a meu lado, esquecer que prometi a meu filho acompanhá-lo em sua formatura ou esquecer que prometi a meu pai ser o melhor jogador de futebol do mundo de nada adiantará meu coração continuar a bater, posto que a magia da vida, o viver, não mais existe. Agora sim, do ponto de vista humano, chegamos a uma boa definição de morte.
Para todos está muito claro que ciência e religião sempre travaram um embate mortal. Em vista disso, por exemplo, muitos são aqueles que desprezam a força da fé ou crença, se apegando somente ao que está cientificamente comprovado; esses são os racionalistas ou cientificistas. Outros simplesmente desprezam as recentes descobertas científicas e pensam que apenas as orações e a subordinação a um ser supremo são suficientes para a cura. E triste perceber que para ambos os grupos, por diversas vezes, apenas quando suas vidas estão por um fio é que se dão conta que de suas frágeis existências nada compreendem. A cura esta dentro de cada um de nós, ou, em outras palavras, todos somos deuses, anjos, santos e médicos de si mesmos, seja quando através de nossa fé cremos que as coisas podem mudar seja pela confiança nos conhecimentos médicos ou ainda pela união entre os dois. A vida pertence àqueles que a querem ou que dão sua vida por sua vida. Mais importante que o tempo de vida que o médico estima para o paciente é o tempo que o paciente decide, com seus pensamentos e atitudes, ter de vida.
Nosso tempo somos nós que fazemos. Suponha uma história (assim como muita gente conhece de verdade) em que um paciente terminal com estimativa de 6 meses, ao receber a notícia, dá cabo de sua vida no dia seguinte. Está aí um bom exemplo de uma pessoa que fez seu tempo: o que teoricamente seriam 6 meses ela transformou em 24 horas. O paciente deve resgatar sua força e apegar-se a ela; deve perceber que mesmo a solidão pode ter uma serventia, pode ser o momento de se virar sobre si mesmo, seja no arrepender-se de seus pecados seja no reconhecer que a vida é realmente uma caixa de diamantes brutos, que devem ser lapidados pelas ações do dia a dia.
Novamente a frase: “se nunca tentarmos, nunca conseguiremos”. Pode parecer difícil conciliar paciência, perseverança e coragem com as regras brutais do mundo atual, mas devemos tentar. Quando experimentarmos pela primeira vez a sensação purificadora desse êxito, teremos um impulso, um estímulo, para tentar mais vezes e, em muitas destas, iremos conseguir. Não é errado se sentir só. O errado é hesitar em pedir ajuda do próximo que acredita em você ou nele mesmo. Errado também é desestimular a confiança do próximo ou negar-lhe apoio. Alguém já deve ter ouvido isso, mas vale repetir: “o tempo só vale enquanto vivido, jamais quando contado no calendário”. É o tipo de frase que muitos chamam filosófica, romântica, platônica, careta, entre outros termos mais populares. Mas o erro não está na frase, e sim na assertiva a respeito dela. Em certa ocasião, uma mulher, Maria, que sofria de câncer de mama e fígado tomava um chá muito amargo quando alguém fez o seguinte comentário: “_ ah, eu não teria coragem de tomar um chá tão amargo assim”. Nisso, D. Maria respondeu: “_ qualquer chá que digam curar minha doença eu tomo, pois quero ficar boa logo”. É algo semelhante à frase “quando tiver sua vida nas mãos, não hesite em jogar cara ou coroa”. O que D. Maria fez foi justamente, ao ter sua vida nas mãos, jogar cara ou coroa. Não tinha certeza absoluta de que o chá funcionaria, mas o tomou por indicação de terceiros. Utilizou a vaga informação proferida por alguém como impulso e sua fé como caminho para mais uma tentativa de se salvar.
Se você ainda não acredita que o fenômeno chamado vida é incrível e merece muito reconhecimento por parte de quem o possui, então vou contar uma história curta, muito curta, sobre a origem da vida. O que aconteceu para que eu pudesse ter escrito este texto ou você tê-lo podido ler? Vamos ver de um ponto de vista científico, por exemplo (poderia ser do religioso) e tomando você e sua vida como ponto de partida. Supõe-se que há cerca de 15 bilhões de anos houve a formação do universo, mas a formação do sistema solar começou há apenas 5 bilhões de anos e as primeiras formas de vida na Terra surgiram há apenas 5 milhões de anos. E somente na Terra , a princípio, se encontram as condições para o florescer da vida; portanto você deve ser um terráqueo e seus pais também, para não entrar em níveis maiores de generalidade, como avós, bisavós etc. Seu pai e sua mãe tiveram que se escolher e copular entre si, sendo que a população mundial de hoje está na casa dos bilhões! E você foi um espermatozóide entre bilhões de seu pai que fecundou apenas 1 dos 400000 óvulos de sua mãe_ e acredite: se aquele espermatozóide fecundasse outro óvulo, o resultado não seria você. O embrião resultante deve ter se fixado corretamente no útero e se desenvolvido corretamente por cerca de 36 semanas sem qualquer tipo de dano, que poderiam ser milhares! Você deve ter sobrevivido aos significativos índices de mortalidade infantil, principalmente para nascidos em países do chamado terceiro mundo. Deve ter sido vacinado e ter passado com saúde pelas “doenças da infância”, como sarampo e catapora. É necessário que você, até este exato momento, não tenha sido afetado por qualquer enfermidade dos meios visuais ou auditivos que o impossibilitasse de ler ou ouvir estas frases...
Se eu continuasse a enumerar tais eventos, nem as páginas da enciclopédia britânica seriam suficientes para escrever o primeiro capítulo dessa história!
Perante tudo isso, pense que se na pior das hipóteses você está tecnicamente com os dias contados, foi uma desgastante luta te pôr aqui, vivo. Se alguma doença o estiver abarcando e amedrontando, não se deixe ir sem lutar. Seja digno com o presente que lhe foi cedido e lute agora tanto quanto os acontecimentos lutaram para que você existisse.
NATAL E ANO NOVO.
A todos os meus amigos.
Talvez, não gostarão muito deste texto ou ainda irão reprovar-me, pelo meu ceticismo sobre o tema. Para aqueles que discordarem, antecipo o meu pedido de desculpas.
Mas eu acho o Natal e o Ano Novo, têm uma certa ponta de hipocrisia humana!
Será que não poderíamos ter esse sentimento constante todos os dias do ano?
Nessa época, não tem diferenças, não tem discriminação, onde todos se confraternizam, cantam e praticam a paz em alto em bom som.
Faz-se caridade, não vê diferença entre o pobre e o rico e todos comemoram essas datas com muito amor, confraternizações e amor.
Lembra-se do nascimento do Cristo, no Dia do Natal e o esquece em todo o resto do ano. Se esquece até do aniversariante: o próprio Cristo.
Lembra-se de dar presentes como se, somente, no Aniversário, Natal e Ano Novo fossem datas, especificamente, para presentear.
Lembra-se dessa data máxima da Cristandade, entretanto, muitas vezes, nunca parou para conversar com Cristo, pelo o menos um minutinho e dizer:
-- Oi JC, eu te amo!
--Lembro-me de VOCÊ todos os dias!
O pior, não se lembra nem de agradecer o velho J!
Comemora-se o Ano Novo, Dia da Fraternidade Universal, como se fosse o único dia determinado para fazê-lo. O resto fica esquecido durante o decorrer do ano.
Porque não se praticar isso em todos os dias do ano, em dias e datas que tivermos as oportunidades de ajudar e sermos ajudados?
Gente, não há data específica para darmos felicidade e sermos felizes.
Todo dia é dia!
Porque não renovar ou inovar nossas vidas em todos os dias do ano?
Porque esperar datas específicas para recebermos os praticarmos esse amor ao próximo?
Vejam; para aquele que está doente, não há tempo para esperar um remédio; para aquele que está passando necessidades, não há tempo para esperar para que lhe sacie a fome; para aquele que está desempregado, não há tempo para esperar para que lhe deem um emprego.
E, principalmente, para aquele que cruza conosco na rua, no elevador, no trabalho, não há tempo para esperar um cumprimento ou um abraço.
O tempo urge, o tempo voa, o tempo não espera!
Talvez, quando se deixa o tempo passar para praticar e lembrar desses atos da Cristandade, amor aos nossos irmãos, e da Fraternidade Universal, já não dará mais tempo, será tarde demais, porque o tempo já passou.
Porque o tempo é o único senhor da verdade!
Se praticássemos a data máxima da Cristandade e o Dia da Fraternidade Universal todos os dias ou nas oportunidades que a vida nos dá o ano inteiro, com certeza teríamos um mundo bem melhor e feliz.
Como se isso fosse factível, então fica apenas no sonho de um pobre mortal e humilde sonhador.
Para todos os nossos irmãos e amigos, sem quaisquer distinções, parentes e familiares os meus mais sinceros votos de um FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!
BRINCAR PORQUÊ
Porquê brincar com as palavras
De um texto em ordem na melancolia
Porquê brincar com as letras
De um texto que se estende ao infinito
Porquê brincar com as vírgulas
De um texto mergulhado deste abismo
Porquê brincar com os pontos
De um texto de sublime cor da ternura
Porquê brincar com as páginas
De um livro inacabado por escrever
Porquê brincar e não ler, porquê.
agosto 21, 2015
Pedaço da lua
Hoje o texto não é meu. É uma poesia da minha mãe, Lenir Mota:
Todos os dias, assisto, da varanda, sempre atento,
ela passando…sozinha…seguindo com passos lentos,
olhos vividos, perdidos, carregando suas crenças,
corpo cedendo, tombado ao peso de seu cansaço.
Passa trôpega…e os pés, que pouco a pouco se movem,
arrastados, me comovem…
com a lentidão de seus passos.
Quantas vezes já passou por esses mesmos caminhos!
Quantos passos caminhou, pra chegar devagarinho,
virando na mesma esquina…
Mas chega cedo demais !!
e ali, cansada, espera, encostada nas paredes,
que se abra o portão verde, pra entrar em seu refúgio.
Caminha mais e espia…a porta, ainda fechada !
Para, senta,e,conformada, aguarda a hora de entrar.
Vem de longe, vem andando…
sob chuva, sol ou vento,
vem a procura de alento em sua fé costumeira.
Oito décadas e tanto…
denuncia, sem piedade, seu ralo cabelo branco…
Mas ela passa, vaidosa, retocando-se no espelho
apoiado em sua bolsa, em cima de seu joelho.
E eu fico olhando, com espanto, a força, a garra, a coragem,
de fazer essa viagem parecer tão prazerosa…
Quanto tempo inda lhe resta?
Não sei…mas sinto que a vida
lhe abastece de sonhos, que ativam a esperança
dessa mulher corajosa, que na fé encontra forças
pra esse caminhar diário…
E quando as portas se abrem…
ela entra… resoluta… e abrindo então seu hinário,
senta…descansa…e…canta…!!
No final, revigorada, retorna pra sua luta.
E na varanda, espero, a volta com hora certa
dessa mulher cabisbaixa, que olhares sempre desperta,
quando passa em minha rua.
Quando chega, ainda de dia, com o sol brilhando em seu rosto,
vejo clara a imagem sua…
Quando volta, me enternece…esse rosto renovado,
cintilando toda a rua
e aos meus olhos parece, que seu cabelo de prata
é um pedaço da lua…
Olá meu querido, como você está? Vou escrever esse texto para aliviar o que sinto, tentar tirar tudo que é relacionado a você de dentro de mim, embora em saiba que você jamais vai ler isso. Na verdade, prefiro assim. Se eu chegasse a te dizer que não penso mais em você, eu estaria mentindo. Mas de forma alguma, não quero que você saiba disso.
Depois que terminamos, eu sofri demais. Meu Deus, achei que meu mundo fosse acabar. Hoje não sofro mais por isso, embora eu ainda pense muito em você. Sim, desde o nosso primeiro encontro, oito anos atras, acho que não houve um dia em que eu não tenha lembrado de você. Mas enfim, depois que terminamos, tentei tirar você da minha vida e te substituir. Tentei encontrar você em outros caras, mas só pegava raiva deles, sabe porque? Porque nenhum deles era você. Coitados, alguns eram incríveis, eram tão legais comigo e de forma alguma mereciam sofrer. Mas não adianta, nenhum deles era você, e eu queria apenas você. Bom, você foi o único que amei de verdade. Fomos amigos por um ano, depois namorados por quase três anos e meio e depois disso, três anos longe de você. Tão engraçado, depois que terminamos nos afastamos de uma forma tão ruim. Era como se a gente tentasse esquecer o quão próximo nós já fomos. Mas não adianta, tantos momentos incríveis ao seu lado, tantos amigos em comum, simplesmente não posso fingir que você não fez parte da minha vida, e ainda faz. Não morro mais de amores por você, mas de forma alguma, te deixei no passado. Eu aprendi a viver sem você, aprendi a viver sem amar você. Engoli a seco meu orgulho, afinal, a escolha de terminar foi sua. Mas hoje, depois de me flagrar pensando em você, depois de tanto tempo negando meus sentimentos, eu tinha que desabafar sobre isso. Queria te falar que sempre lembro de você, que apesar do nosso fim trágico, eu não consigo te odiar, embora eu tenha por muito tempo tentado odiar você, eu não consegui. Porque apesar de tudo, você já me fez muito bem, foi a minha melhor companhia quando eu achava que meu mundo ia desabar, tinha paciência com as minhas crises existenciais na adolescência(e hoje somos adultos), me fez um bem enorme durante o tempo que ficamos juntos.
Mas então, eu tenho curiosidade sobre a sua vida. Quero saber como você tá, quais seus planos, se você está interessado em alguém. De verdade, sem segundas intenções, queria passar uma tarde com você. Não posso negar você no meu passado e torço pelo seu futuro. De forma alguma, guardo rancor, porque escolhi dar prioridade as coisas boas que passamos, e felizmente, elas são a maioria. Não importa onde você esteja e para aonde você quer ir, se precisar de algo, eu ainda estou aqui.
A velhice e a morte.
Dia desses escrevi um texto com o título Morte.
Foi um dos textos menos curtidos e como eu já esperava, pouca gente se interessou.
Não desejo a morte.Nem minha nem dos que me cercam, quanto a dos desafetos há que analisar caso a caso.
Escrevo de políticos corruptos e nem por isso sou um deles, sobre periguetes e poucas conheço, sobre vida e felicidade, assuntos dos quais arrisco dizer que entendo um pouco.
Por que não escrever sobre velhice e morte, assuntos que a gente pode até tentar ignorar, mas que chegará um dia para todos nós?
Se você fizer uma pesquisa no Google ver os seguintes resultados, na mesma fração de tempo:
Vida: 923 milhões;
Amor: 367milhões;
Morte:189 milhões;
Felicidade 34 milhões e 600 mil;
Velhice: 1 milhão e 40 mil;
Noves fora nada, isso quer dizer que todo mundo está mais preocupado com a vida e a felicidade, do que com a velhice e com a morte.
A velhice, e a morte estão mais perto de nós do que gostaríamos mas tenho a impressão de quem viveu sempre uma boa vida, em todas as suas fases, encara o assunto com tranquilidade e se prepara, como sempre fez antes, para ter o melhor possível para o que der e vier, seja lá quando vier.
CARECA DE SAUDADE
Há pouco esmero nesse texto. Há pouco ele cresceu. Crespos, lisos, ondulados: tantos são os caminhos para a saudade. Trançados em raiz, espetados, penteados em et ceteras. E, mesmo em caminhos calvos, é algo que cresce, aumenta, cai. Tal vez, saudade. Cabelo, talvez. Arrepia e embaraça. Saudade é capaz conceber sentimentos de arrepiar e embaraçar qualquer sensatez. Há quem peleje ao pentear os fios desse tempo com o credo latente de que a saudade irá passar. Esforços em vão. Cabelo se corta, saudade também. Saudade logo cresce. O cabelo? Também!
Ei menina, é bem você mesmo, você que ta lendo esse texto agora, tenho certeza, que você já se olhou no espelho e disse pra si mesma: "eu sou feliz? Eu realmente sou feliz?".
Você que já sofreu tanto, que já teve o coração partido,você sabe o significado da palavra felicidade?
É você mesmo, você que fechou seu coração pra novos amores por medo de sofrer, você que jurou pra si mesma nunca mais deixar alguém conhecer você de verdade.
E se eu te falasse, que certos sentimentos nós não conseguimos controlar,você se sente preparada pra abrir seu coração mais uma vez e arriscar ser feliz?"Ou prefere deixar a felicidade escapar, e quem sabe mais tarde se arrepender por isso?
Até que um dia, você que sempre usou uma máscara de sem sentimentos, encontra alguém que realmente te entende, e tá disposto a assumir qualquer responsabilidade pra ter você com ele, e pra ajudar você também sente algo por ele. Mas como você é uma pessoa, que não joga os pés pelas mãos sem pensar, resolve esperar.
Agora eu quero te perguntar uma coisa menina, o que você prefere, enfrentar todos os seus problemas sozinha, ou ter alguém que vai ta do teu lado, independente do problema? Eu sei que você quer alguém pra te ajudar a resolver seus problemas, e se você falar que não você está mentindo, por que continuar se enganando? Você já amou um dia, você sabe o quanto é bom amar e ser amado, então por que não se dá uma chance? Por que não se permite amar novamente, você que tem essa pose de brava, no fundo so quer alguém que te de carinho, que brigue com você quando você fazê cagada, mas que de aquele sorriso que você tanto gosta quando estiverem bem, que quando você estiver sem chão, ele vai te carregar no colo, que esquece do mundo quando está com você. Faça da sua felicidade a felicidade dele também.
Ei menina,você quer ser feliz?
Um simples texto que abrevia-se uma *MULHER*
Mulher é tudo isso e muito mais... Por que alguns dos homens são machistas, hipócritas , infiéis etc... Más toda mulher com sua feminilidade surpreende-se perdoando e com sua infinita sabedoria sempre tenta recuperar o irrecuperável. Entendemos tudo que alguns não são capazes de entender, mas nós sempre conseguimos desvendar. Nós mulheres estendemos á mão para quem ainda não pediu, se doa por inteira mesmo ainda sem solicitação. Mulher é muito mais do que um texto abreviado. Nós não temos vergonha de chorar na frente dos homens simplesmente pelo fato de ama-lo. Sempre temos uma convicção de esperar o fim na esperança de um novo começo.
Hoje perdi um texto
Estava ali quieto a pensar. Ele veio, apareceu do nada como é de seu costume fazer. Contou-me sua história. Que tinha ido lá e lá aconteceu aquilo e que se sentiu assim e quando ela apareceu tudo mudou, porque ela fez isto, olhou assim, apontou aquilo. Ele naturalmente respondeu que aquilo não era assim e sim de outra maneira e que o que via se apresentava como de outra vez e por isso tinha feito assim. Ela ao contrário retrucou que tudo era pouco para tanto.
E de repente como não era de costume, nada escreveu. E em uma distração que nem sabe dizer qual, o texto foi-se e deixou o gosto e a saudade do que poderia ter sido, mas não foi. Um branco papel sem o seus devidos traços de grafite a percorrer suas linhas.
Pensou que talvez fosse assim um amor não vivido. Um texto perdido, uma página não escrita, um algo qualquer que se perdeu e não recupera mais.
E assim sentindo, como para cobrir uma parte do que se perdeu, deitou os dedos sofre teclas e ao acaricia-las, um pequeno conto surgiu. O texto original se perdeu, mas o amor ficou e por ficar, criou novo encontro. Desta vez nada foi perdido e ficará marcado como que uma tatuagem na pele. É assim um texto expelido, é assim um texto perdido.
Porque escrevo?
Porque procuro alinhar palavras que traduzem meu pensamento e este num texto? Porque publico esses textos e o que espero com isso?
Assentimento? Concordância? Solidariedade? Simpatia? Reconhecimento? De quem? Para que?
Não há novidades nas minhas palavras. Tudo o que tinha que ser dito, escrito e lido já foi.
Escrevo o que todo mundo já sabe e no máximo talvez se pergunte:- Porque eu nunca pensei isso dessa maneira?
Escrevo porque gosto, sem nenhuma preocupação em ser original.
Afinal, quem é original? As palavras são sempre as mesmas, apenas são dispostas de maneira diferente.
Não há, aprendizado para escrever, existe a observação do que acontece com a gente e perto da gente e vontade de deixar um testemunho do que se viu e viveu.
Tmlflexão!
Estava esperando o ônibus após mais um dia de trabalho, observadora notei um texto na camisa de uma pessoa que também aguardava o coletivo “GINCANA, TEMA SALVADOR AFRICA”, pelo que pude notar tratava-se de uma educadora, de um colégio particular (não convém citar nome) o fato é que relembrei da época em que trabalhei como coordenadora pedagógica e que por diversas vezes questionei a forma como as escolas inseriam em seus projetos, o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana; e lamentável que o corpo pedagógico de algumas instituições não entenda, o verdadeiro sentido da implementação da lei 10.639/03, o que vejo são pessoas totalmente descompromissadas com a essência do que esta lei provoca em questões de níveis sociais, não absorveram o sentido do que ela representa para todos nos, educando e educadores. Consciência negra não se aprende: ou se tem, ou não tem, mas algumas vezes esta adormecida dentro de nos, esta explosão pode ser provocada pela educação, educar, orientar, o encontro de você com o seu passado com o que te cerca e mostrar que fazemos parte de tudo isso, não somos meros espectadores de um passado ou de um continente, somos parte de tudo isso, o que de fato me incomoda é ver estes trabalhos, serem desenvolvidos como se estivéssemos falando de outras vidas, de outros povos extraterrestres, “estamos falando de nos mesmos”, porque estamos neste contexto o que vivemos hoje vem do passado, mas representa nosso presente, e se não trabalharmos todos os dias para combater de forma conscienciosa nossas praticas, arrancando de dentro a consciência negra de quem a possui, e mostrando a quem não possui o que e ter consciência, será palavras ao vento. Não adianta trabalhar uma vez no ano, um assunto tão complexo, tão absorvido de diversidade, e que dizem respeito a vidas, inclusive a nossa. Srs. Educadores Vamos arrancar esta consciência de dentro de nós, e aplicar todos os dias em nossas salas de aula, só assim modificaremos todo este contexto deplorável do racismos pai deste preconceito racial, numa demagoga democracia racial. Eli Odara Theodoro
El
Estranho? Nem tanto. Se depois de ler esse texto você achar que ainda está vivo, ótimo!
Caso contrário, é bom repensar se ainda existe algum sopro de vida aí dentro. Vou contar como tudo aconteceu.
A minha primeira parcela de morte aconteceu quando acreditei que existiam vidas mais importantes e preciosas do que a minha. O mais estranho é que eu chamava isso de humildade. Nunca pensei na possibilidade do auto abandono.
Morri mais um pouquinho no dia em que acreditei em vida ideal, estável, segura e confortável.
Passei a não saber lidar com as mudanças. Elas me aterrorizavam.
Depois vieram outras mortes. Recordo-me que comecei a perder gotículas de vida diária, desde que passei a consultar os meus medos ao invés do meu coração. Daí em diante comecei a agonizar mais rápido e a ser possuída por uma sucessão de pequenas mortes.
Morri no dia em que meus lábios disseram, não. Enquanto o meu coração gritava, sim! Morri no dia em que abandonei um projeto pela metade por pura falta de disciplina. Morri no dia em que me entreguei à preguiça. No dia em que decidir ser ignorante, bulímica, cruel, egoísta e desumana comigo mesma. Você pensa que não decide essas coisas? Lamento. Decide sim! Sempre que você troca uma vida saudável por vícios, gulodice, sedentarismo, drogas e alienação intelectual, emocional, espiritual, cultural ou financeira, você está fazendo uma escolha entre viver e morrer.
Morri no dia em que decidi ficar em um relacionamento ruim, apenas para não ficar só. Mais tarde percebi que troquei afeto por comodismo e amor por amargura. Morri outra vez, no dia em que abri mão dos meus sonhos por um suposto amor. Confundi relacionamento com posse e ciúme com zelo.
Morri no dia em que acreditei na crítica de pessoas cruéis. A pior delas? Eu mesma. Morri no dia em que me tornei escrava das minhas indecisões. No dia em que prestei mais atenção às minhas rugas do que aos meus sorrisos. Morri no dia que invejei , fofoquei e difamei. Sequer percebi o quanto havia me tornado uma vampira da felicidade alheia. Morri no dia que acreditei que preço era mais importante do que valor. Morri no dia em que me tornei competitiva e fiquei cega para a beleza da singularidade humana.
Morri no dia em que troquei o hoje pelo amanhã. Quer saber o mais estranho? O amanhã não chegou. Ficou vazio… Sem história, música ou cor. Não morri de causas naturais. Fui assassinada todos os dias. As razões desses abandonos foram uma sucessão de desculpas e equívocos. Mas ainda assim foram decisões.
O mais irônico de tudo isso?
As pessoas que vivem bem não tem medo da morte real.
As que vivem mal é que padecem desse sofrimento, embora já estejam mortas. É dessas que me despeço.
Assinado,
A Coragem
Qual o melhor caminho?
Texto: Elias Torres
E por falar em coisas sérias...
Como acabar com tantas misérias,
com tantas injustiças e violência praticadas?
Deixando sentimentos marcados e feridos,
deixando um país inteiro com o espírito abatido.
São criminalistas ficando ricos
defendendo a causa de bandidos.
“Aparecerão coisas espantosas...”
Essas foram às palavras de Jesus,
em seu sermão profético, que já estão sendo cumpridas
através de criaturas inescrupulosas e maldosas.
Nem todo ser humano é filho de Deus,
alguns são criaturas sem esperança!
Você acha que um filho de Deus
tem coragem de matar uma criança?
Existem ateus que não cometem crimes hediondos.
A resposta está na educação
que receberam de seus pais.
Eles, sem perceber,
praticaram a justiça de Deus e muito mais.
A nossa vida não é um mar de rosas,
nem tudo é azul e na maioria das vezes é vermelha.
Existem “religiosos” que cometem crimes hediondos.
Essas pessoas sempre foram lobos disfarçados de ovelha.
São criaturas sem misericórdia.
Ao invés de serem pacificadores,
vivem promovendo a discórdia.
Como pode uma criança nascer
tão linda e maravilhosa
e se tornar uma criatura tão maldosa?
Apesar de eles serem participantes da vida cotidiana,
não adianta jogar tudo em cima do governo e dos políticos.
Não adianta fazer parte dos críticos
nem fazer protesto com filas indianas.
Não sou terapeuta familiar
nem dono da razão...
Creio que vem do berço a solução.
Uma boa palavra e um bom diálogo
é medicina para o corpo e para a mente.
Temos que dar à criança todo nosso apoio,
fortalecendo-a até a idade adulta.
Assim criará forças para vencer os obstáculos,
tornando-se sempre o trigo e nunca o joio.
Quantas coisas espantosas
teremos que ver, sentir e presenciar?
Quantas vezes teremos que nos indignar?
O que passa na mente de nossos legisladores?
Até quando essas “leis” absurdas e sem fundamentos
que só favorecem bandidos poderosos;
e um povo digno, inocente, sofrendo os tormentos?
Sinceramente!?
Quando todos nós buscarmos a Deus, enquanto se pode achar, pois
depois de mortos... Não dá para fazer mais nada!
Faço uso deste belo texto para homenagear à minha querida mãe e a todas as mulheres pelo "Dia Internacional da Mulher!"
08/03/2.014
Dentro de mim já moraram várias mulheres
até chegar à maturidade plena...
armazenei bagagens durante anos,
deletei o que não me servia,
salvei em arquivos o que me era caro,
trabalhei, fui à luta...
perdi, conquistei, sorri, chorei
amei e fui amada.
Desprezei, fui desprezada,
fui venal, integral,
fui casta, perdida, pura, fui bandida.
Fui a bela, fui a fera...
fui constante, inconsequente,
fui louca, fui sana,
fui amada, fui odiada.
Fui responsável, fui infantil,
fui coração, fui razão...
fui romântica, fui prática
me dei, possui,
fui frágil, fui forte,
fui covarde... venci e fui vencida.
Fui confidente, confidenciei...
fui abstrata, fui literal,
encantei, fui encantada
senti e dei prazeres...
menti, fui verdadeira.
Casei, enviuvei,
tive filhos, os criei...
casei de novo, separei,
fui tudo, fui nada
e hoje sou minha verdade.
Sei o quero, porque quero,
quando e como quero...
nesses tempos incluí,
"editei...salvei...exclui...arquivei..."
Dos erros fiz um aprendizado,
dos acertos um legado
e posso dizer...
a vida me fez assim plena,
sem subterfúgios,
sem preconceitos,
sem medos ou rancores,
sem evasivas,
sem falso moralismo,
guerreira...
mas, sobretudo, verdadeira e leal.
Me fiz mulher madura...
Um texto clichê
Ah! Como estou farto destes clichês!
É assim todo mês
Estou cansado da mesmice
Parece até insensatez
Por que sempre no final o herói mata o vilão?
Pra que instigar-se entre a "razão e a emoção"?
Daquela casa onde ninguém podia fazer pipi
Jargões que circulam do "Oiapoque ao Chuí"
Dos clichês da hiprocrisia,
da campanha eleitoral
Da promessa de que tudo irá mudar
Chega! Isso é banal
Porém, existem clichês essenciais
Aqueles que não devemos esquecer jamais
Estes temos que repetir todos os dias
Eu te amo cada vez mais.
Acabei de ler um texto num site de uma escritora que gosto muito... Ele me fez lembrar de você, sabia?
Do seu sorriso torto que de um modo louco fazia o meu coração bater disparado só faltando saltar pela boca. Foi como se eu pudesse te ver sorrindo, mesmo que sarcasticamente zombando de mim por eu ser tão piegas, por eu demonstrar tanto o meu amor por você de um modo que todos soubessem. Era só observarem a fisionomia do meu rosto, quando você estava por perto, para que se dessem conta de que eu estava te amando...
Será que ficamos tão tolos quando estamos apaixonados? Com que cara ficamos? Cara de palhaço, pateta? Ou seria débil-mentais?
O que posso dizer?
Antigamente, no nosso mundo, essa frase virava uma canção, esse texto nem seria eu a escrever, as histórias não eram inventadas por mim e a gente nem estaria aqui se despedindo, pois jamais haveria espaço pra você em minha vida...
Mas o encanto, as promessas, tudo se perdeu, e o espelho se quebrou em tantos pedaços quanto o meu coração...
Ouço uma melodia ao fundo e de repente percebo que ela vem do meu violão...
No papel, acordes escritos só por mim e a letra com palavras tão estranhas que agora saem da minha boca...
A capa do álbum agora só traz minha foto e a tiara de quem um dia foi rainha está caída no chão...
Entre meus dedos está a palheta e o microfone em frente aos meus lábios e só depende de mim que as notas quebrem o silêncio...
Então eu repito as mesmas palavras de sempre: "...o que posso dizer?"
Que sinto falta de ter você ao meu lado?
Que sinto medo sem você?
Que teu abraço faz eu me sentir segura?
Eu pareço forte pra quem olha de longe, mas pra isso eu preciso de alguém que segure a minha mão;
Subir num palco sozinha é praticamente impossível;
Acreditar em mim é algo que eu deixo para aqueles que me amam;
E eu preciso estar ali de mãos dadas com alguém que eu confie, pra subir no tablado de cabeça erguida, pra que naquele momento só exista nós e a platéia;
Pra esquecer as críticas e opiniões das pessoas que querem que eu desista, que eu não esteja ali;
Preciso de alguém que reafirme meu sonho e que de sentido a isso, pra que esta não seja mais uma história de alguém egoísta;
No fundo, as pessoas que mais ajudam a todos são as que mais precisam ser ajudadas não são?!
Ter alguém ao meu lado é como ter o ar que eu respiro, é o que me faz viver, é o que mantém meu sonho vivo.
Como controlar a ansiedade de subir num palco sozinha?
Talvez nos dias bons, mas e nos ruins?
E mesmo assim, quem abraçar, com quem comemorar os bons momentos?
Eu não aprendi a viver sozinha, ou melhor nesse tempo todo a única coisa que aprendi é que ninguém vive sozinho;
Como subir no palco, ganhar prêmios sem alguém pra me abraçar, pra comemorar comigo?
E esse alguém nem precisa ser você...
Basta que seja alguém que eu confie...
Alguém pra quem eu seja capaz de entregar a minha vida, pois isso é a minha vida...
Pois sou incompleta longe de um palco, e foi você que me fez perceber isso...
Você me fez estar ali, prestes a subir no tablado de novo, e fez daqueles poucos segundos inesquecíveis...
Você fez com que eu não sentisse medo quando estava sem chão...
Você me segurou nos braços e tuas asas não me deixaram cair...
Agora estou de pé, ainda meio surpresa por ter sobrevivido...
As palavras acabam aqui...
Queria meus sonhos de novo...
Queria sentir de novo a emoção de estar prestes a subir num palco...
Queria poder dizer amanhã que tudo melhorou e que somos felizes...
Não necessariamente juntos...
Apenas felizes...
Sonho Real
‘’Inicialmente, esclareço que qualquer identificação com esse texto, sem dúvida é uma coincidência, pois o mesmo se trata de uma mistura de sonho com uma pitada de realidade.
Vejamos...um dia,numa pequena e pacata cidade,avistei de longe uma bela figura feminina ,que aos poucos foi se aproximando,cabelos negros compridos,tão linda,tão simples,uma beleza sem maquiagem,literalmente,e eu fiquei absolutamente hipnotizado,encantado,e me dei a liberdade de desejá-la,de imaginá-la em meus braços.
Aproximando-se rapidamente, logo ela estava perto de mim, senti o cheiro,um cheiro de flor no campo,cheiro do mais belo perfume que se possa imaginar,e eu ali,ainda parado,ainda tentando entender quem era aquela bela moça:branca,pura,meiga,tímida,meio menina,meio mulher e isso foi tudo o que me saltou aos olhos naquele primeiro momento.
No passar dos dias, não conseguia tirá-la da cabeça, não conseguia mais pensar em outra coisa há não ser naquele sorriso encantador que aquela simpática moça me dera,no dia em que há vi pela primeira vez,e eu tinha que vê-la novamente,tinha que falar com ela,tinha que me aproximar dela.
No vai e vem dos dias, como num passe de mágica,tudo foi acontecendo conforme eu imaginava,após conversas e mais conversas,ouvi a sua voz pela primeira vez,foi como se tivesse escutado a mais bela canção,a mais linda melodia que meus ouvidos já escutaram e agora sim, estava há um passo de ter aquela moça em meus braços.
Anoitecendo, numa tarde de domingo em um verão qualquer, deu-se então o primeiro encontro, claro que tenso, pra não dizer tímido nos primeiros momentos,mais aos poucos o gelo foi derretendo e quando dei por mim,já estava beijando aqueles lábios que tanto desejei,estava tocando aquela pele lisa,branca como um algodão,que tanto minhas mãos queriam...Daí em diante,vieram bons momentos,vieram outros encontros,vieram beijos com sabor de chocolate,beijos com carinho,sinceridade,admiração,respeito,ela se tornara meu bem,talvez meu mal,na contramão disso,vieram algumas brigas,talvez desconfianças,talvez precipitações,antes disso,não poderia me esquecer dos beijos e carícias no escuro do cinema,vendo aquele filme que não tenho a menor idéia do nome,mas enfim,havia vivido tudo aquilo que imaginei desde o princípio ao lado daquela bela moça...
Amanheceu... e então, com o sol batendo em meu rosto,numa manhã quente,acordei e senti que me faltava um pedaço,me faltava algo,que alguma coisa havia acontecido e eu não sabia o que era,até que aos poucos comecei a me lembrar do sonho que havia tido na noite anterior,um sonho que me parecia real,mas que por algum motivo havia terminado...
Mas eu tenho certeza de que vivi tudo aquilo, de que aquela moça realmente existia e com o passar do tempo,descobri que ela realmente existia,existia em meus pensamentos, nos meus sonhos e se querem saber,ainda há encontro,ainda vejo aquela bela moça: pura,meiga,tímida,meio menina,meio mulher,ainda há vejo todos os dias,para isso fecho os olhos e começo a sonhar,fazendo com que ela apareça mais uma vez,com seu sorriso perfeito,suas curvas vistosas,seu olhar singelo,até me despertar numa manhã de um novo dia,não vendo a hora da noite novamente chegar,para me encontrar novamente com ela...
O meu sentimento por ela?É bem difícil de entender, mais complicado ainda de explicar, só posso dizer do que sinto, me sinto bem e feliz cada vez que sonho e penso nela,diante disso,posso imaginar que,se não entendo,não posso explicar e apenas sinto,é amor sim,pois só o amor consegue unir todas essas situações em torno dele.
Vale a pena sonhar...é o que posso concluir de todo esse surrealismo todo.
Como disse no início, esse texto trata apenas de um sonho, somente isso, portanto,qualquer semelhança será uma mera coincidência.’’
(Achei esse texto na web, achei bem interessante. ai ta ele. abraço)
Por mais que se queira e se pense ser possível conhecer verdadeiramente o amor, na verdade isso não acontece. O amor surge entre duas pessoas, e para compreender o sentimento que essas duas pessoas podem nutrir era preciso conhecer em particular cada pessoa e todo o seu comportamento. O amor é aquele bicho de sete cabeças que nos aprisiona e nos mantêm reféns até não termos nem uma gota de amor no corpo.
O amor é sobre sacrifícios, é sobre aceitar as ideias da outra pessoa, compreende-las e lutar por essas mesmas ideias ou então apresentar as nossas. É sobre amar e mostrar que se ama. É apoiar e mostrar-se que existe alguém presente. No fundo amor é a menor distância mas também a mais ténue entre duas pessoas.
Quando acharem que descobriram ou entenderam o amor, desistam porque o vosso amor não tem mais brilho. O amor não se compreende, é como uma surpresa diária em que tudo pode acontecer sem estar-mos preparados que aconteça. O amor é também sofrimento, pois nem sempre é possível fazer com que outro coração transmita o mesmo sentimento que o nosso. O amor por vezes é parvo pelo facto de duas pessoas se amarem e não viverem o que cada um tem para dar ao outro. Mas é o amor.
Entender o amor é crime, é como deixar de amar, porque o que se sente não se compreende, apenas se deixa mostrar. Por isso amem e sintam o mais forte que possam sentir, o sofrimento pode ser forte, mas é pior não ter sentido, na hora de partir.
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