Terror
ORGANIZAÇÕES MARGINAIS
A violência dos meus olhos parece ser nada de mais
Eu entendo o terror que afasta meu sonho
Um dia sou feito de perdão
No outro sou feito de aço e assassinatos
Tudo depende de onde estou
Desde sempre armado até os dentes
Porque vivo entre meu ódio e minha paz
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Enquanto você fala do efeito perigoso que essa vida tem
Eu lhe mostro o caminho da corrupção
Num pais para poucos cidadãos
Antes mesmo de nascer sou considerado um individuo qualquer
O feitiço do Estado está na cor da minha pele
Então faço minha lei contra as grades confessionais
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Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
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O asfalto é quente e estou acima de 50 graus
Desperdiçando minha vida pelo sucesso de não existir
Como tantos outros igual a mim
Nos destruímos em nome de algum poder
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Cada lágrima nas sombras da morte
São diamantes na lama
Não espere a luz através da escuridão
A fé que enganamos pertence ao velório de alguém
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Talvez, jovens demais para morrer
Velhos demais para viver
O crime é sua cicatriz...
Nessa guerra para bandidos e policiais
-
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
Carlos Alberto Blanc
No escuro da madrugada, os monstros dançam ao redor da minha cama, em uma balada de terror constante. O barulho silencioso que fazem é ensurdecedor. Suas músicas favoritas? Meus pecados, meus erros — a mais tocada da madrugada são minhas escolhas erradas.
Poema do Terror
Na sociedade colapsada, ressoa o eco,
Do simbolismo social, barulhento e seco.
Militância nojenta, abjeta, imunda,
Na pocilga do ódio, a divisão se aprofunda.
Novas expressões, vernáculo ultrajado,
Vocabulário em frases, impactantes, revirado.
Ato subterrâneo, comportamento binário,
Amantes da democracia em caos planetário.
Populismo digital, extremista em vigor,
Ainda estamos aqui, apesar do terror.
Preceitos fundamentais que a sociedade forjou,
Agora no abraço da democracia desmoronaram.
Monstros sociais, utopias regressivas,
Militância doentia em lutas nocivas.
Idiotas da história, vanglória, mediocridade,
Roedores do erário público, artistas da falsidade.
Corruptos, sanguessugas, peculatários também,
Concussionários do dinheiro, humanos que nada têm.
Latrocidas da verdade, falsários do caminho,
Urubus sociais, abutres do dinheiro mesquinho.
Mentiras escorrendo em agressões cabotinas,
Narcisistas no espelho da latrina.
Imundície vil, ignóbil e cruel,
A sociedade em septicemia, sob o próprio véu.
Morte, agonia, decomposição e podridão,
Lixo humano em sujeira, canalhice em explosão.
Idiotas antissociais, com suas condescendências,
Apropriação indébita, criminosas evidências.
Anomia e hipocrisia em rebeldia disfarçada,
Mentiras como bazófia enganosa, mal intencionada.
Ilusão e jactância, ideologias em rupturas,
Fraudulentos forjando a corrosão das estruturas.
Um filme de terror com voracidade destrutiva,
A desconexão com a sociedade já é ativa.
A democracia, apaixonados proclamam amar,
Mas na escuridão, a humanidade deixa a sangrar.
Transformar o leitor em protagonista, fazer ironia em pleno drama e romantizar o terror da rotina esse é o meu principal lema 👓
Nos olhos imaculados de uma criatura, o terror do mundo se desenrola como um antigo filme projetado, quadro a quadro. No entanto, ela permanece ali, firme, sem medo e sem fugir. Com uma coragem serena, ela se prepara para o amanhã, onde a luta se transforma em prosperidade e cada desafio enfrentado pavimenta o caminho para um futuro mais esperançoso.
A selva possui tanto beleza quanto terror em seu interior, e o mais terrível deles é o homem.
Dias de terror
Te vejo por aí
É real ou uma sombra?
Como posso acreditar?
Está vagando,
Às vezes aparece
Mas sempre some
Imprevisível!
Incalculável!
Inamável!
Creio que em algum distinto planeta, quiçá outra dimensão, os filmes de terror e ficção científica sejam a nossa vida na Terra.
Essas coisas de alma
Algo me diz que são bem mais calmas
Que não tem terror
Somente amor
tão mesquinho, nosso amorzinho
nosso amante, meu diamante
Minha poesia, que nunca escrevia
A é tão linda, sua rinda
Muito estudiosa, e glamurosa
Talvez somente eu acho
Acho que só eu
Isso é muito bom, esse é meu dom.
Crescente solidão,
terror implantado
em uma casa vazia,
sem saída, perdido
em memórias.
Reside em pesadelos,
dedetizando os
consumos do mal.
Dança pestífera,
junto a uma ópera
de lamentações, numa
valsa visceral.
Epitáfios, ausentes
de vidas, em uma
mutação grotesca,
buscando um sorriso.
Sem pedestal, para
apresentar um novo
trauma, que pecou
em uma diretriz
irônica.
Prescindindo um
sentimento efêmero,
resguardando uma
fé inapta.
Buscando a redenção,
na podridão. Nos corpos
puídos, a comporta se
materializa em uma
singularidade enrugada.
Um agouro consumado, feito
de falácias ásperas.
Apêndices se formam na
destruição, a proposta se
prorroga do breu e prostra
em simulacros.
Bukharin, tal como Lênin, considerava o sistema de basear a vida econômica no terror em massa não como uma necessidade transitória, mas como um princípio permanente da organização socialista. Ele não hesitou em justificar todos os meios de coerção e sustentou, tal como Trotsky no mesmo período, que o novo sistema exigia essencialmente a militarização do trabalho – ou seja, o uso da força policial e militar para obrigar toda a população a trabalhar em tais locais e condições que o Estado poderia decretar arbitrariamente. Na verdade, uma vez abolido o mercado, deixa de haver livre venda de mão de obra ou concorrência entre trabalhadores, e a coerção policial é, portanto, o único meio de alocar "recursos humanos". Se o trabalho contratado for eliminado, resta apenas o trabalho compulsório. Em outras palavras, o socialismo – tal como concebido por Trotsky e Bukharin nesta altura – é um campo de trabalho permanente, de âmbito nacional.
Qual gênero de filme você escolhe para sua vida? Drama, terror, suspense, ou talvez uma comédia repleta de alegria e diversão? Inicie cada dia com a trilha sonora que inspira sua alma, selecione cuidadosamente as locações que embelezam seu enredo, e seja o protagonista que vive cada cena com coragem e autenticidade. Escreva seu roteiro com atos de amor, momentos de riso e aventuras que deixam marcas. Lembre-se: você é o diretor desta magnífica jornada chamada vida.
O crime organizado exerce poder de dominação de um território, implantando terror e a barbárie, inclusive com rajadas de tiros riscando os ceús quando da ausência ortodoxa do Estado.
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