Tempos
se você assistiu o filme tempos modernos de charles chaplin e trabalhou em uma indústria no cargo operário vai perceber nas entrelinhas que nada mudou até os dias atuais...
“Tempos estranhos
de palavras instantâneas
compromissos liquefeitos
verdades oscilantes
punhaladas sorridentes.”
Que você viva em tempos interessantes!
Solidão um mal (ou um bem?) dos tempos modernos...
Por vezes circunstancias alheias à nossa vontade nos levam
a encarar essa temida solidão...
Como administrá-la? Vejam uma idéia...
Osculos e amplexos,
Marcial
A SOLIDÃO É UM MAL DOS TEMPOS MODERNOS
Marcial Salaverry
Na verdade, solidão é uma palavrinha que assusta... Então vamos entender o que vem a ser exatamente "Solidão"... Os mais afoitos vão dizer que é estar sem qualquer companhia, que é o simples fato de estar sozinho. Será que isto define realmente o que é solidão? Creio que não, e vou tentar explicar, sozinho, é claro.
Li em algum lugar, uma frase de um jovenzinho chamado Sêneca, que diz o seguinte: "Solidão não é estar só, é estar vazio."
Sem qualquer sombra de dúvida, ele disse uma grande verdade, eis que a melhor definição para solidão é exatamente essa, ou seja, não é "estar" só, é "sentir-se" só. Nem sempre nos "sentimos"sós, mesmo que estejamos sem ninguém ao lado...
Explicando melhor, devo lembrar que muitas vezes, em meio a muitas pessoas, nos sentimos completamente sós. Isto acontece quando estamos entre pessoas que não nos são "afínicas". Por não termos com quem trocar idéias, sentimo-nos sós, embora rodeados de gente. E daí? Sentimo-nos sós. Naquele momento, o que mais queremos é um buraco para ficarmos a sós com nossos pensamentos.
Existem pessoas que enfrentam muito bem a tal da solidão física, ocupando seu tempo procurando sempre fazer algo, e com isso, embora estejam sem companhia, não sentem a solidão. Vivem bem e sabem curtir a vida, fazendo o que gostam, sem experimentar o desprazer de companhias coercitivas. Sempre é melhor viver sem ninguém ao lado, do que contar com uma presença que não é aquela que se deseja, confirmando o velho ditado que diz "antes só, que mal acompanhado..."
Se, por circunstâncias da vida alguém tiver que viver só, vai precisar encontrar maneiras de se fazer companhia. Pode parecer difícil, mas até chega a ser fácil. Basta que primeiramente, essa pessoa goste de sentir-se em sua companhia. Basta que saiba se tratar, simplesmente por se achar uma pessoa bacana. Que saiba se amar, e convenhamos que não é difícil você gostar de si próprio. Procure se conhecer, saber bem do que você gosta, e faça suas vontades, ame-se, respeite-se. Procure não contrariar suas vontades, não se chateie, não se irrite. Entenda que é difícil brigar consigo mesmo, e com certeza esse é o primeiro passo para vencer o fantasma da solidão. Ficará muito mais fácil encontrar pessoas com quem trocar idéias, se você for uma companhia agradável. E, agradar a si próprio, é o primeiro passo para agradar a outros. Sentindo-se feliz, você conseguirá atrair pessoas que gostam de conviver com gente feliz... Não é legal isso?
Se contudo, você ficar lamentando a solidão, e os azares da vida, será sempre uma companhia difícil de ser tolerada, e continuará só. Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém sempre de baixo astral.
Encontre um amigo, nem que seja virtual, para desabafar quando a coisa ficar difícil, e o difícil ficará bem mais fácil. Mas também saiba escutar os desabafos dessa amizade. Essa necessidade de desabafar sempre existe. Sempre temos alguma coisa que precisamos soltar, dividir com alguém. Parece coisa de doido, e é mesmo, mas é o melhor a ser feito.
Agora tudo se complica quando você se fecha numa redoma e o único que faz é lamentar a solidão, é lamentar os azares da vida... Sapos são difíceis de ser digeridos. Divida seus problemas, seus desenganos, suas tristezas com alguém, e tudo parecerá mais fácil. Experimente.
E nunca esqueça de um dos mais velhos ditados que existe: Antes só do que mal acompanhado. Arranjar uma companhia qualquer que seja, apenas para não ficar só, pode não ser a melhor idéia... O espelho pode ser sua melhor companhia, desde que se saiba apreciar aquela presença amiga à sua frente...
Acompanhem-me todos nessa idéia, e tenham UM LINDO DIA, desejando que seu amigo do espelho também o tenha...
“São tempos de incerteza, preocupação, confusão, perdas, tristezas, compaixão. São tempos em que temos tempo para enxergar melhor o que sempre esteve ao lado, o simples, o valor. Tempo de preservar o que pode, o que se consegue. Tempo de ganhar uma memória infinita de alguém que amamos. Tempo que não vai voltar atrás. Tempo que precisaremos aprender a lidar, caminhar nele, que apesar de ser tão desconfortável está nos trazendo grandes lições de vida. Cada um no seu tempo. Vivendo o seu momento. Adoecendo ou enriquecendo a alma, se perdendo ou se encontrando, lamentando ou se encantando. Paciência. Respeito. Fé. Para os tempos de hoje e para todo o tempo do mundo.”
TEMPOS DE AMOR
Hoje o dia amanheceu cinzento e ardor no coração
Tudo para estar certo e o sentimento é de prisão
Prescindindo de mim na empatia de alguma dor
Tentando abrir as nuvens para o sol de um amor
Por onde quer que estejas que te aflore natural
Sem pressa se apresente para Seres imortal.
Tenha em mente que estamos de passagem.
Cada tempo é tempo.
Cada momento é momento.
Aproveite todas as oportunidades para se desenvolver mentalmente -
intelectualmente e espiritualmente.
Isso lhe tornará seguro, confiante, autônomo...
Energeticamente bom! Equilibrado!
Pronto para pensar diferente e fazer diferente!
Preparado para a jornada chamada:
SUCESSO.
Minha mãe amava esse poema. Nós líamos na hora de dormir desde que me lembro. Se trata de encontrar esperança, mesmo nos tempos mais sombrios. Minha mãe sempre tinha esperança e eu também. Até que perdi a minha. Vocês me ajudaram a encontrá-la de novo.
Desde tempos imemoriais, o progresso
sempre foi combatido por mentes que
se recusavam a aceitá-lo...
E mesmo assim, o mundo continuou...
Osculos e amplexos,
Marcial
Texto publicado em 07/12/2013, mas vale a pena relembrar...
UMA ESTORIA DOS TEMPOS MODERNOS
Marcial Salaverry
Desde tempos imemoriais, a cada experimento novo, a cada nova invenção, sempre se erguia um certo clamor popular contra “essas novidades que só vão nos causar dor de cabeça”. Vamos analisar o que se teria passado muitos e muitos nos atrás com um certo Antonio, filho de Luiz e Silvia.
Imaginem que quando garoto espantou-se ao ver o som saindo de dentro de uma caixinha. Havia vozes lá. Como poderiam as pessoas caber lá dentro? Veio a saber que o som vinha por certas ondas que haviam no espaço. Feliz da vida foi levar a novidade a seus pais, que o proibiram de sequer chegar perto “dessa coisa do demo”, ele bem que tentou explicar a seus pais que não era nada disso, que era o progresso, e que com o rádio (assim se chamava a “coisa”), poderiam ouvir notícias de povos distantes.
Mas não teve jeito, seus pais não entenderam e não quiseram aceitar semelhante absurdo. Só poderia ser coisa do demo, fechar as pessoas naquela caixinha, imagine se os pegassem também?
Antonio ficou revoltado com a ignorância de seus pais, que não aceitaram o progresso, e se recusaram a sequer tentar entender o que era aquilo.
Passou-se o tempo, as coisas evoluíram.
Antonio cresceu, casou-se, teve filhos. Um deles, recebeu o nome de Gabriel, e uma bela tarde, Gabriel, fascinado, viu na casa de um seu amigo uma caixa grande com pessoas lá dentro, falando, dançando, cantando. Ficou curioso, quis saber o que era aquilo. Explicaram que era a Televisão. Que as pessoas estavam longe, sendo filmadas com câmeras especiais, e que as imagens chegavam até lá. E era possível ver coisas que se passavam longe. Poderiam ver os artistas, de quem só conheciam as vozes.
Feliz da vida correu para casa, para levar a novidade para Antonio. Este, por sempre ter sido bitolado, esqueceu-se do que ocorrera com seus pais e o rádio, e ficou horrorizado com a novidade... Onde já se viu, colocarem as pessoas naquela caixa? E se pegassem a gente? Em vão Gabriel tentou explicar a evolução da transmissão de som e imagens. Seus pais simplesmente fecharam os olhos e os ouvidos aos seus argumentos e nunca poderiam admitir a entrada daquela “máquina do Demo” em seu lar... E assim, a história se repetiu...
Gabriel cresceu, sempre bitolado por aquelas idéias que lhe foram impostas por seus pais, casou, teve filhos. Um deles recebeu o nome de Antonio, em homenagem a seu pai. Bem, Antonio foi estudar na casa de um colega, e foi apresentado ao computador...
E está ainda tentando convencer Gabriel de que o computador não é nenhuma máquina do demo e que realmente é possível comunicar-se em poucos segundos com países longínquos, e tudo aquilo que nós sabemos, mas que Gabriel, que viveu fechado em seu mundinho particular, sempre bitolado pelas idéias que lhe foram incutidas por seus pais, nunca se abriu para o progresso, pois nunca estudou para acompanhar a evolução que vinha acontecendo.
É isso o que acontece com as pessoas que se fecham em suas idéias, e que não acompanham o que vai ocorrendo no mundo. As descobertas e a evolução da tecnologia e da ciência caminham a passos rápidos. E todo aquele que não estudar, que não acompanhar a evolução das coisas, ficará como essa nossa hipotética família, perdida em suas idéias retrógradas, recusando-se a aceitar o progresso e os benefícios que ele nos traz.
Pensem nisso. É necessário sempre estar atento a tudo o que se passa no mundo. A cada instante novas descobertas são feitas. E o que hoje é uma tremenda novidade, amanhã será sucata. Como sucateadas serão as pessoas que não acompanharem essa evolução, deixando-se ficar na mesmice, por preguiça, por ignorância, ou por ambos os motivos.
Vamos então encarar a vida e o mundo como eles são, esquecendo preconceitos velhos ou novos, pois são esses preconceitos que podem nos levar a fechar os olhos para o mundo, sem conseguir acompanhar o progresso, e o que de novo surgir por aí.
E que melhor maneira para isso, do que tendo UM LINDO DIA? E certamente aceitando que um tal de smartphone permite que se veja com quem se fala, ainda que estejam em paises distantes...e não é coisa do "demo"...
“Tempos estranhos ... onde a fome, o ódio, e a violência imperam. Época em que pais e mães matam seus filhos e vice-e-versa. Onde a inversão de valores prevalece, os falsos profetas espraiam-se pelos quatro quadrantes do planeta e a humanidade, pouco a pouco, perde sua essência em detrimento da crescente barbárie humana.”
Há tempos que não me sinto bem,
Há tempos que não venho um brilho do sol
Só há tempestades em minha memória
Contente estaria se tivesse algo dentro de mim, mas me sinto vazia, me sinto tão profundamente só
Não há se quer uma faísca da felicidade em mim.
Encontrar-te
Ao teu encontro eu vou.
Tu sabes do meu amor,
eu sei que me queres,
mas não sabes quem sou.
Dou-te um resumo meu,
sou um homem,que muito
ama.
Por ti, há tempos,
procuro uma maneira
correta, para com jeito,
e carinho conquistar
teu amor.
Se, digno disso eu for,
terás de mim tudo que sou,
um homem que busca a cada
dia amar mais, o amor que
tanto procurou.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Chegou o tempo de escolher quem de fato queremos conhecer, a Cristo ou o Anti-Cristo!
Se gastarmos todo o tempo da nossa vida em conhecer a Cristo, não teremos tempo para as coisas do mundo.
Mas, se de fato quisermos gastar nossos dias para conhecer e decifrar, o modus operandi do Anti-Cristo estaremos informados sobre muitas coisas que são mal ou boas, menos do nosso Senhor Jesus Cristo!
E aí continuaremos a comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, ou comeremos de fato da Árvore da Vida que é Cristo?
Pr. André de Castro
Tempos que não voltam mais
Sem arte fotográfica...
Um cenário inusitado...
Ilusório e gelado...
Estava alí...
Uma onça negra que rugiu...
Em um poema ofuscado...
Desafiando o meu imaginário....
Que aos poucos...
Vou descrevendo sem contradição...
Na paisagem...
Verde amarelo...
Turquesa e violeta...
O branco...
Fazia parte do palco coberto....
Nos recreios...
Ou em quermesses...
Pipoca e maçã do amor...
Quebra queixo e paçoca...
O tal cachorro quente....
Que muitas gente...
Chamam de kikâo
E se não me engano...
Sua origem é hot-dog...
Famosa salsicha com pão....
Garras afiadas...
Quantas vezes numa rua paralela...
Passarelas amarelas....
E suas donzelas....
Andavam de brincar...
Brincavam de correr...
Ah...
Lembrei...
Garrafas de plásticos...
Medalhas de aço...
Nessa brincadeira....
Lançavamos longe para atingir o adversário...
E a amarelinha....
Quantas vezes eu pulei...
Brinquei sim....
Passa a mão na mão....
Ou...
É esse(a)...?
Não...!
É esse(a)...?
Não...!
É esse(a)...?
Não....!
E por fim...
É esse(a)...?
Sim...!
O que você quer dele(a)...?
Oh susto danado que vinha na contramão.....
Bate logo na cara...
Que é melhor que um péssimo não...
Brincadeiras de crianças...
Brincadeiras de adolescente....
Isso era ser gente...
Ou eramos polivalentes....
Aquele filme do passado...
Eis numa TV da ilusão....
Esquecer da infância...
Não...!
Tudo se foi...
Mas na memória ficou....
Maravilhosos dias....
Riquezas que ficaram...
Não tinhamos brigas...
Não tinhamos magoas e nem rancores...
E de pernas pro ar aqui....
Revivi o que lá atrás ficou...
Nessas frases....
Umas fases que passaram...
Ou seja...
Tempos que a palavra chamada "Preocupação"...
Estava longe de existir....
E agora...
Só me resta poetizar....
Os dias de outrora...
E fechando os olhos....
Escrevi sem querer....
Os tempos passados....
Menos de uma hora...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Acho que se os tempos estiverem difíceis o suficiente, uma pessoa é capaz de vender praticamente qualquer coisa.
Meus tempos.....
Vivo em meus encantos....
Pensando.....
Mergulho no fundo do oceano....
As horas passam....
Vou escrevendo......
Tomado pelo tempo.....
Subo a superficie....
E vou respirando.....
Escrevo agora....
O soprar do vento
As vezez....
Escrevo sem ter parada....
Caneta na mão......
Vou fazendo borrão......
Nas linhas rabiscadas.....
Vou aperfeiçoando.....
Paro pra ver......
Olhando meu ser......
E grafo um poema.....
Pra tudo em se resolver.....
Tem hora que escrevo mal.....
Tem horas que escrevo bem......
Vagões correm na trilha.....
Nessa famosa ferrovia......
Letras voam para norte.....
Vou em busca delas.....
Tentando encontrar minha sorte.....
Dedico uma boa parte......
Pintando e recriando minha arte......
Com meu sentimento nobre......
Destesto a palavra pobre......
Gasto minhas tintas......
Borrando pra ver se cobre......
Palavra "mal dita"......
Essa por ai escrita.....
Tenho um Deus maior......
Então.....
Exijo dele.....
Em ser melhor.......
Autor: José Ricardo
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