Temerei pela minha Espécie
A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.
Ass:Israel oliveira...
13.12.2022
INCORRENCIA
As vezes erramos porque desconhecemos que estamos incorrendo em erro. Uma espécie de ignorância intrínseca.
Este erro possui um peso menor de culpa.
Mas quando erramos sabendo que estamos errando. A culpa é total e denota falibilidade culposa no ser.
Eu me tornei uma robô. Mas não apenas uma robô – uma espécie de criança-robô. Eu estava tão infantilizada que estava perdendo pedaços do que me fazia sentir eu mesma.
E se a Mega Inteligência do Universo, criou, na verdade, espécie de Humanos-Robôs?
O que seriam? Seriam seres que pensariam ter Livre-Arbítrio, quando na realidade, não!
Seres que seriam feitos a pensarem que poderiam pensar por si sós, mas que seriam controlados por uma Força maior, sem que suspeitassem disso. Portanto , tudo o que uma Pessoa é, foi, será, pensa e faz, na verdade, foi-lhe determinado que assim procedesse, pensando que tais ações, seriam dela mesma; quando não. Então, tudo o que você pensa, sente, rejeita, aceita etc... Foram colocados em você, para fazer você achar que são de você mesmo.
Mas lembre-se: desde a pessoa que você escolheu ficar para ser tua companheira(o) à solteirice. O trabalho ou o curso acadêmico ( bem como o sexo, cor, tamanho e o dia em que você nasceu) que você pensa que escolheu, foram, na verdade, escolhidos para você e feitos para você pensar que são decisões de você mesmo(a).
Às 20h18 in 21.10.2023
Os mal-estares da pós-modernidade provêm de uma espécie de liberdade de procura do prazer que tolera uma segurança individual pequena demais.
Acreditar que Deus existe independente de religião é o maior desafio da espécie humana.
E o Deus da extraordinária esperança nos encha de paz e alegria! Ele é o Rei que não perde nenhuma batalha, é o Senhor sobretudo,o Senhor da história.
No reino dos animais irracionais, o predador é um animal de outra espécie. No reino dos animais racionais, o predador é da própria espécie.
No reino dos animais irracionais, o predador mata para se alimentar.
No reino dos animais racionais, o predador mata por prazer, por ódio, por dinheiro, por poder ou por todas as opções acima acrescidas, não raro, da interpretação doentia das suas crenças religiosas e/ou místicas.
Que benção, é a racionalidade humana!
P S : nada como se deliciar com um bom pedaço de carne suculenta e alguns copos de cerveja bem gelada. Nada como viver sem a necessidade de propagar a tão intima fé.
Toda espécie animal, tem uma força que compele o indivíduo a seguir os padrões da espécie, no caso da espécie humana, é o deboche.
Para mim o poeta não é essa espécie saltitante que chamam de Relações Públicas. O poeta é Relações íntimas. Dele com o leitor.
O deus soberano dos calvinistas nada mais é que uma espécie do semideus mitológico grego Hercules, com onisciência, onipotência e onipresença. Ele é um deus confuso, impessoal e esquizofrênico que, não se pode confiar, mas apenas desconfiar. Em diversas passagens das Escrituras esse deus calvinista diz que se é salvo pela fé..., que deseja salvar a todos..., que devemos nos arrepender..., mas na sua vontade secreta tudo isso não é bem assim, sendo a eleição um capricho divino. Assim, por mais que os “teólogos” calvinistas mais lúcidos dessa doutrina heterodoxa se esforcem por diminuir as implicações do horrível determinismo e fatalismo que essa doutrina desemboca, acabam se contradizendo no decorrer de suas falas e escritos.
Se nós, espécie humana, realmente fôssemos importante para o universo, o mesmo estaria em ruínas e caminhando para a morte
A corrupção começa no judiciário, passa pra polícia e chega na população e forma uma espécie de círculo vicioso que se renova em 4 em 4 anos
"A omissão é uma espécie de estupidez serena, sem espalhafato, pela qual uma pessoa vai aos poucos destruindo a sua própria consciência".
Tanto nos acostumamos com o sofrimento que, quando ele vai embora, sentimos uma espécie de vazio em seu lugar.
Ser humano, a única espécie conhecida capaz de remoer o passado, preocupar-se com o futuro e negligenciar o presente.
