Temerei pela minha Espécie
Parece que de uma maneira ou outra temos uma espécie de inocência inconsciente para aliviar nossa própria arrogância. Será que as palavras e atos perderam o poder transformatório?!
Minha felicidade vem de quando estou só
e ninguém me interrompe no poema,
essa espécie de transfusão
do sangue para a palavra,
sem qualquer estratagema.
A palavra é meu rito, minha forma
de celebrar, investir, reivindicar:
a palavra é a minha verdade,
minha pena exposta sem humilhação
à leitura do outro,
hypocrite lecteur, mon semblable.
O afeto não deve ser uma prisão, muito menos ser uma espécie de desejo cego do qual desejamos ser alimentados tentando saciar nosso abismo de carência ou costume. Conceder a alguém essa responsabilidade é uma aposta de alto risco, onde muitas vezes fechamos os olhos para nós mesmos, na esperança ou ânsia de que outra pessoa complete aquilo que só pode ser preenchido por nós. Vagam por aí milhares de pessoas na busca de um afeto real, que console seu ego, como também amenize sua solidão aguda. Há também aqueles que formalmente fogem e nem sabem como transmitir isso, perdidos em seu próprio deserto de orgulho e angústia. O nosso tempo fragmentou o afeto, procuramos seus pedaços em mil coisas diferentes, pessoas, lugares, momentos...
Lutamos contra a noção de que uma nação, um povo, uma raça, um gênero ou uma espécie tem o direito de dominar, controlar, usar e explorar a outra com impunidade.
Cada ser humano busca mostrar uma casca forte ao redor de si, Uma espécie de armadura quase que impenetrável, quando o assunto é a vida particular. Tentamos omitir as nossas fragilidades e acentuar nossas qualidades na esperança que os nossos defeitos não sejam notados e assim não interfira no nosso dia-a-dia. Na verdade somos tão fracos que o simples sopro da notícia do fim de um relacionamento faz desmoronar toda nossa estrutura interior.
Somos a única espécie que nascemos com a capacidade de aprender não sei se isso e um benção ou nossa maldição
O racismo nos empobrece como espécie humana e inferioriza no reino animal. Passando por uma grave pandemia, que nos convida a um novo olhar, sobre a humanidade, estamos brigamos pela cor da pele. Sinto-me envergonhado como um ser humano.
Acredito que exista alguma espécie de Deus no universo. Uma sabedoria. Uma energia sublime. Um mistério ainda não decifrado.
Mas não acredito em religiões.
A disciplina “Religião” , deveria ser substituída por Humanismo nas escolas.
Orientar a criança a ser gente, ensinando sobre empatia e respeito.
Respeito ao semelhante e ao diferente.
Sem doutrinar. Sem cabresto.
A religião, ao meu ver, cria muitos fanáticos. Promove histeria. Divide. Ilude. Paralisa o discernimento. É um ópio, vende acolhimento. Vende.
Vende demais.
Orar reconforta, sim, mas porque ao orar a pessoa automaticamente promove uma meditação e isso acalma e reconforta.
Porém; somente a sua energia mental, somente o seu posicionamento perante a vida é que vai atender aos seus silenciosos pedidos ao orar!
Sintonia de energias. Fé. Lei da reciprocidade. Lei da Atração.
Não tem um “velhinho” bonzinho ou tirano, sentado lá em cima te ouvindo, ou decidindo quem morre ou quem vive, quem ele livra ou faz pagar! Não!
O que existe é o pulsar da natureza. Implacável. Veloz. Finita.
O único problema do universo se restringe a uma única espécie, Homo Sapiens - "Homem Sábio
ou seja, possui um nome que é literalmente contraditório às suas ações.
«A obra - O Escutismo - de Jacques Sevin, este livro é "altamente perigoso", uma espécie de espada de dois gumes: uma fonte de bênção para quem quer viver o Escutismo à maneira de Jesus Cristo - para quem deseja um escutismo autenticamente católico - e, por outro lado, "uma pedra de tropeço" para quem não tiver altos ideais na procura da realização da vontade de Deus, para quem procura viver o Escutismo católico à sua medida, segundo os seus critérios, assentes no relativismo do nosso tempo...»
Voei, e voei alto! Voei até ultrapassar as nuvens negras, carregadas de toda espécie de medo, que me acompanhavam desde sempre. Liberei todos os meus desejos, sem me importar com nada nem com ninguém. Escorreguei neles, como uma criança que crê sem temer. Outono em Copacabana, Maeve Phaira
Vida
Vida não tem cor, não tem raça, não tem espécie, não tem gênero.
Vida é Vida,
e todas as vidas importam pois somos todos irmãos.
Os animais, desde os primatas, sabem identificar os líderes. A espécie humana é a única incapaz de escolher quem lhe guie.
VOCÊ É!
Você é a espécie mais bonita de flor
Você é toda expressão do amor
Você é o perfume da rosa
Você é bossa nova
Você é a água no deserto
Você é fogo no inverno
Você é estrela do céu
Você é doce de mel
Você é começo e o fim
Você é tudo pra mim
Você é a linda canção
Você é a dona do meu coração
Quando cultivamos a arrogância
por consequência da vaidade
e da ostentação,
entramos numa espécie de bolha,
que não corresponde
ao estado de consciência
que viemos realizar.
O pensamento “nós-contra-eles” sempre existiu, mas o que há de novo é uma espécie de indiferença pelo que é diferente. Não há mais o medo de violência entre "tribos", o que acontece é mais sutil, é um recuo em relação ao outro, como se o outro simplesmente não existisse.
Um velório é uma espécie de bar onde você encontra seus amigos e conhecidos que há muito não via. E uma oportunidade rara de lembrar causos e histórias vividas com a pessoa ausente. A diferença é que não é servido bebidas alcoólicas.
Ao evitar a inanição do corpo, não percebi que havia adquirido uma espécie de anorexia da alma, o vazio dos sentimentos.
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