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Às vezes, falta-nos olhos para enxergar as virtudes das pessoas porque só temos olhos para ver os seus defeitos.
A pessoa que vc ama, não é e nem vai ser perfeita, e vc vai amar suas imperfeições mais que suas virtudes.
Amar não se explica, apenas sente, sente saudade, sente raiva, carinho, ciúmes, menos indiferença, menos orgulho, menos vergonha...
Amor é entrega, confiança, é amizade.
Precisamos fazer um inventário psicológico de nós mesmos para conhecer o que nos sobra e o que nos falta.
Completo
Entre as virtudes, vínculos.
Na tempestade de neve ou na beira mar, laços.
Sem intervalos entre o céu e a superfície, apenas uma razão.
No meio da coleção de lágrimas e sorrisos, amor.
“Me represente, minha filha.
Com amor, suavidade, firmeza.
Com as virtudes sagradas
Que trago em meu coração.
Irradie à suas irmãs!
Em unidade com suas irmãs,
Cuidando de nossos filhos!
Seja Mãe como eu!”
Durante uma comunhão na cidade de BH em 28/04/2013 senti um forte ímpeto e quando percebi havia escrito este texto reflexivo!
Querer o melhor pra mim não significa estar com o homem perfeito, mas sim, em meio a todas qualidades e virtudes que eu observar e que forem relevantes para mim, acreditar no potencial que ele tem para, juntos, sermos pessoas melhores(有園)
Atenção
Importava-se o bastante para ter tudo anotado. Fazia lembretes, resumos, rotinas... Dava uma boa aluna e funcionária, era pessoa de confiança. “Você ainda se lembra disso! Quão atenciosa, muito obrigada”. Sim, sentia orgulho da sua organização. “Ah, não foi nada… é que tenho memória boa mesmo”. Gostava quando lhe elogiavam. Confiava pouco, controlava muito. Tornou-se uma mulher apta, admirada e aflita. “Que bobagem! Deixe disso, já passou”. Cansou-se de ouvir. “Ah, não foi mesmo... uma boa memória é o que tenho”. Lembrava-se, sem auxílio de registros, do que convinha olvidar.
Esforço próprio
Entretém-lhe mais velórios que aniversários, mais médicos aos amigos, mais frascos agarrafas. Idade e solidão não são queixas, mas todo resto: o barulho dos vizinhos (e qualquer evidência de felicidade alheia); os espelhos refletindo imagens verdadeiras (sem os filtros de sua alucinação); os vermes que corroem seus móveis e roupas. Os cômodos estão vazios, os bolsos cheios. Ama seu patrimônio: privado, restrito, ensimesmado. As paredes são suas boas companheiras, oferecem abrigo, guardam segredos, sustentam lembranças em retratos. Quando alguém se compadece de sua alma, logo percebe: aquela senhora tem vida que merece.
Como joias na vitrine
Imagine que você está diante de uma vitrine repleta de objetos bonitos. E admirado com a beleza desses objetos, decide levar um deles para casa. Ao chegar em casa, porém, você percebe que, mesmo tendo escolhido com bastante cuidado, o objeto que comprou não parece agora tão bonito quanto todos os outros que ficaram na vitrine. Por que isso aconteceu, se você foi tão cuidadoso? Aconteceu porque cada um dos objetos que estavam na vitrine não tinha, sozinho, todas as qualidades que todos eles tinham juntos. Cada objeto era uma pequena parte, bela, mas ainda carente da beleza maior que existia no todo. Assim, um discreto anel numa vitrine é uma joia exuberante tanto quanto um grande colar de pedras. E o colar, por sua vez, toma do anel a delicadeza que ele próprio não tem. Um pequeno livro de poemas pode ser tão imponente quanto um extenso romance, e este, ao lado do livreto, rouba-lhe um pouco de sua singela poesia. Juntos eles têm a beleza inteira daquilo que representam. Separados, têm apenas o que trazem em si. O mesmo acontece com as pessoas. Cada um de nós é um ser humano único, inteiro e, sim, insubstituível. Mas, ao mesmo tempo, uma pequena parte do que todos somos juntos: a humanidade. E aí está a beleza do ser humano: nas suas diferenças; na sua diversidade; na beleza única de cada um que constrói o todo; e, até mesmo, na insuportável sensação de incompletude que isso causa. Exatamente como as joias na vitrine. Eis que, finalmente, percebemos a existência do que não está em nós, e nos sentimos menos humanos. O mundo é repleto de vitrines, e parece, em cada uma delas, um lugar bonito e perfeito do qual não fazemos parte, onde existe tudo aquilo que não temos e que não somos. É preciso, então, olhar bem mais de perto, para enxergar cada indivíduo e encontrar, nas suas deficiências e imperfeições, a sua humanidade, e então, nos reconhecermos humanos. Somente ao nos reconhecermos humanos é que conferimos aos outros a humanidade que existe em nós, e recebemos, de cada um, a humanidade que nos falta.
Não aponte defeitos, mostre virtudes. Não viva de rancores e sim, de alegrias. Não queira ver só o cinza, onde podes enxergar todas as cores!
Flávia Abib
Viemos ao mundo na família, contexto, condições e circunstâncias que precisávamos. Podemos sim trabalhar para melhorar nossa situação, mas jamais renegá-la pelo puro orgulho de não querer suportá-la. Aceitar quem somos, o que temos e onde estamos é o primeiro passo para reconhecermos no que precisamos melhorar (defeitos), onde devemos nos preservar (virtudes) e encontrarmos formas construtivas e edificantes de assim fazer, harmoniosamente. Dessa forma, a herança que transmitiremos para nossa descendência será genuinamente auspiciosa.
Disseram que minhas crenças no amor, verdade, ética, autoconhecimento são iguais a uma “língua morta”. Em síntese que estou remando num barco furado em pleno alto mar. Se assim for, se apenas eu acreditar nestas virtudes, afundarei feliz, certa que defendi o meu direito de crer no que eu desejar.
O amor é uma das ferramentas mais importantes no processo de crescimento, tanto o pessoal quanto o espiritual, não apenas pelo que recebe, mas principalmente por revelar capacidades e virtudes que nem em sonho a pessoa imaginava ter.
O objetivo da vida é sempre de aprender a cultivar as virtudes. Quando nos negamos a fazer isso, sofremos as consequências até aprender que esse é o único caminho que nos gerará felicidade.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
A virtude das escolhas e decisões DEVE sempre estar a uma boa distância do ego, dos títulos e aplausos. Se assim não for é falsa.
Quando não formares virtudes, para obter respostas, por si, não te enganes, elegendo para isso, vícios, ou estes serão os teus oráculos para vida!
Dizem que os dois grandes pecados humanos são orgulho e ódio. São? Gosto de pensar neles como duas grandes virtudes. Abandonar orgulho e ódio é dizer que você vai mudar para o bem do mundo. Abraçá-los e respirá-los é mais nobre.
Quando nossas virtudes são desperdiçadas numerosas vezes diante de tentações fúteis, nos sobram como consequência os males derivados dos vícios.
Quando aquilo que o outro pensa de você for mais importante do que você avalia de si mesmo, então está na hora de fazer um balanço e contabilizar suas qualidades e virtudes e redirecioná-la o seu modo viver e pensar. A opinião do outro serve apenas como referência.
