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TUDO NA VIDA é RELATIVO. O que é belo para um pode ser o mais horrível para OUTRO, o que te faz SORRIR pode me deixar ENTEDIADO e assim a vida segue. Dentro do convivo que temos através das MÍDIAS SOCIAIS, acabamos nos deparando com amigos ou talvez conhecidos e por que não DESCONHECIDOS...
...assistimos alguns deles despejando seus venenos que só reflete a vida MEDÍOCRE, FRUSTRADA e sem a menor PERSPECTIVA de nada além de apontar o defeito do outro e TENTAR parecer engraçado tentando diminuir o outro. ACORDA!!! Vai viver, tentar ser feliz e sai desse pose IMAGINÁRIA. A única verdade nesse teatro todo é que: OS MESMO que sorriem contigo quando você fala mal de alguém são os mesmos que sorriem dos teus defeitos com outros amigos na tua ausência.
Sem o devido pleno perdão a todos carrascos, algozes e a tudo que nos violentaram injustamente, seremos vitimas perpétuas do mal, seremos sem fim por rancor nossa própria doença, fundamento vivo de infelicidade e o nosso mais lento e mortal veneno.
É preferível tomar uma taça de veneno por dia, do que deixar-se tomar pela mágoa... Com o veneno somente você se fere.
A cobiça envenenou a alma do homem, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
(O Grande Ditador)
A aranha tem patas delicadas e veneno mortal, assim são certas pessoas. Lindas e meigas mas perigosas.
Alguns venenos, matam se não tomados. Sem poesia tudo murcha, diminui, acaba-se... E ainda que respire, morre-se, por não sorrir.
Basta uma pequena gota de veneno para contaminar a água mais pura. Assim também é a mentira, por menor que seja, compromete toda a verdade que sustenta a confiança da relação.
— Jucelya McAllister
Cabe às pessoas oferecer aos outros um pouco do conteúdo da garrafa da sua alma; uns oferecem o vinho da solidariedade, outros o veneno da ironia e do sarcasmo...
Veja o conteúdo da sua garrafa pelo copo do que anda oferecendo às pessoas!
Não existe mal ruim, existe sim ação imprópria e o momento inadequado, ainda é a dose desajustada que faz do remédio veneno.
Decisão sempre terá a ver com alguma coisa ulterior a essa mesma decisão. Posso tomar veneno ou não, essa é uma decisão. O medo do futuro, morrer envenenado, pode mudar tudo. O futuro sempre estará no presente.
O sucesso é o simples e a fama armadilha de morte. A vaidade tem veneno mortal e o orgulho é destruidor da simplicidade.
Veneno ou remédio, depende da dose e da frequência! A resistência dos meus inimigos me induz a acertar na próxima vez a quantidade e a qualidade!
Acho que o diabo me mandou hoje toda a sua assessoria. Ah! Mas agora vou afiar minha pena para transformá-la num dardo que molharei em bile e veneno".
(Um inimigo do povo)
Próprio Veneno
Tá bom! Tá Bom!
Eu confesso!
Eu injeto veneno nas veias, faço isso em doses homeopáticas.
Parece loucura, non sense, mas o que não estava no gibi é saber que muita gente assim como eu também injeta
Injeto veneno quando sinto raiva, quando guardo mágoa, quando me deixo ofender, quando preciso de aprovação dos outros, quando me incomodo com críticas e acusações gratuitas, injustas de quem muitas vezes nem tem apreço por mim.
Quando acho que tudo é velho, triste, chato e sem cor. Quando decido e faço a escolha de um dia péssimo. Quando as noites são tristes. Quando esqueço de ser grata e quando quero ser apenas mais uma na multidão.
Você mergulhou fundo no meu alto grau de incompetência. E conheceu o meu lado que chamava o amor de "complexo de inferioridade". E ficou. E riu das piadas sem graça, me mostrando que a sua capacidade de amar era mais algum tipo de dom seu. Eu nunca vou saber explicar o quanto você é simplesmente você. Eu precisava da sua rotina entrelaçada com a minha. Precisava que você esquecesse a cafeteira ligada. Eu precisava dos conselhos que os seus olhos me transmitiam.
O seu calor também me aquecia, queimava. Não existia antídoto melhor que o seu querer bem. Não existia decisão errada se lhe envolvesse.
Você não pediu licença, não bateu na porta. Não avaliou a minha falta de bom senso, a minha falta de ser boa em alguma coisa. Nem ligou. Veio de algum lugar só para me mostrar os outros lugares que seriam nossos. Construímos o nosso caminho, o nosso sentido. Você virou a minha memória, o meu gerúndio. Estamos vivendo, amando, morrendo. De amor.
O seu amor me pede carona, enquanto eu te abraço com advertência. O seu amor me amansa, enquanto eu faço aquela risada boba de criança que ganha um brinquedo novo. Então, me esqueço da censura, do meu jeito autocrítico e te abraço mais uma vez.
Você conheceu a minha pior crise de ansiedade e, mesmo assim, me escolheu. Se adaptou em mim. Se encaixou em nós. Compartilhamos nossas normalidades, os vícios, os sonhos que se perderam no meio das primaveras. Decidimos então edificar os nossos próprios sonhos, concretados com os nossos próprios medos, unindo-os até que se solidificassem.
Você me completou até que transbordasse, perseguiu o labirinto que compõe a minha alma, descobriu cidades em mim. Transformou o amor em um ato de coragem repleto de curtas fraquezas. Nossas palavras viraram promessas. Nossos sorrisos, um pacto. Prometemos boas lembranças, nos comprometemos em amar até o que ainda não vivemos.
Você encontrou o meu equilíbrio e confiou nele. Curou a minha insônia e os poemas ruins. Não pensou duas vezes ao pensar em mim pela primeira vez. Quis me fazer corar. Quis mergulhar. Quis entender comigo porque o amor vai além do esquecimento, além do excesso de dom. Eu já amava a sua simplicidade antes mesmo dela ser notada. Eu já amava o seu calor antes dele tocar a minha pele. Eu já amava o seu antídoto antes mesmo de experimentar o veneno.