Tag objeto
Quanto maior a distância do objeto consagrado, maior a sua percepção de perfeição. As imperfeições mais sutis se revelam na convivência ou na observação demorada dos seres.
Provocações
Se uma pessoa gosta verdadeiramente de outra.
Não precisa muda-la. Porque não ira caber na
Sua teia idealizada. Apesar de toda, sua boa intenção.
O ser humano, carrega dentro de si. Sua própria angustia
E natureza. Tudo o que foi necessário para sobreviver
Até aqui. Inclusive as imperfeiçoes.
Disso é composto os humanos.
Inclusive alvo de provocações narcisistas,
Projetadas no objeto. Para satisfazer
pulsão perversa. Que tem;
Na Origem. O defeito natural daquele,
Que procura fugir de sua própria
angustia existencial , que ainda
e ainda não encontrou a forma de
entender e mudar esse gênio.
que escraviza a própria mente.
Que; pelo próprio desconhecimento.
É apenas um vício para distrair-se de si próprio.
E o mundo gira e a graneiro roda.
Marcos fereS
Mulher ganhar entrada gratuita em eventos não é privilégio, é apenas tratá-la como o prato principal da festa, é machismo, um dos mais nojentos e passivos, diga-se de passagem.
A vida se transforma! A mais perfeita obra de arte não é o ser, nem qualquer objeto, mas a passagem. É preciso ajustar-se ao frágil momento!
Dizem que sempre fui diferente das outras crianças. Qualquer que fosse o objeto, eu queria desmontá-lo e entender o que estava escondido dentro.
A vida é como o lançamento vertical de um objeto, onde se não tivermos impulso e força de vontade, passamos a metade do tempo regredindo.
O poema é um objeto súbito:
Os outros objetos já existiam.
Relações Objetais Em 2025
Nos dias de hoje, muitas relações parecem ter perdido algo essencial: o reconhecimento do outro como alguém único, com história, sentimentos e valor intrínseco. Em vez disso, é comum vermos pessoas sendo tratadas como ferramentas — úteis enquanto servem a um propósito, mas descartáveis assim que deixam de ser convenientes.
Esse comportamento de "usar e descartar" não surge do nada. Vivemos em uma época em que tudo acontece rápido, e as conexões também parecem ter se adaptado a essa velocidade. É mais fácil passar para a próxima pessoa, para o próximo relacionamento, do que enfrentar o desconforto de lidar com as imperfeições ou as dificuldades de se conectar profundamente. Mas, no fundo, isso nos deixa mais isolados, mais vazios.
Talvez esse movimento também tenha a ver com medo. Conectar-se de verdade exige vulnerabilidade, exige abrir mão do controle e aceitar o outro como ele é — com falhas, com dúvidas, com fraquezas. Para muitos, é mais fácil manter uma relação superficial, onde o outro é apenas um reflexo do que se espera ou deseja, do que correr o risco de se ferir ou ser rejeitado.
Ainda assim, algo em nós anseia por mais. Desejamos relações que nos preencham, que nos desafiem, que sejam capazes de nos transformar. Não é fácil sair desse ciclo de descartar e seguir em frente, mas talvez o primeiro passo seja simples: olhar para o outro como uma pessoa completa, única, com uma história tão valiosa quanto a nossa. Esse gesto, por mais pequeno que pareça, já é profundamente humano e capaz de transformar a maneira como nos relacionamos.
No fim, ninguém quer ser descartado. Queremos ser vistos, reconhecidos e, acima de tudo, amados, não pelo que podemos oferecer, mas pelo que somos. E essa é uma mudança que começa em cada um de nós.
Todo objeto pode ser tanto uma objeção quanto um objetivo, transformando-se em barreira ou portal, conforme nossa percepção e abordagem.
Nem sempre o propósito está em possuir algo material. A maior objeção do sujeito é pensar que o objetivo precisa ser um objeto. Pare de acreditar que o objetivo se limita a algo tangível, quando na verdade, vai muito além disso.
Todo objetivo está à beira de se concretizar como objeto, pronto para ser manifestado. Essa é a diferença entre realização e materialização.
A felicidade não está num objeto, num objetivo ou num destino, ela é a rota, o caminho ou um a nossa própria jornada.
Uma parte de mim
Ela não é um objeto de desejo,
esperando para ser conquistado,
nem tem um vazio na alma,
pronto para ser preenchido.
Ela não é apenas um corpo,
onde guarda os brinquedos,
de um menino crescido,
que ainda vive na infância.
Ela não quer encontro físico,
com um parceiro distante,
mas uma fusão na alma,
com quem está presente.
Ela é uma parte de mim
que se aproxima com o diálogo,
encaixa com um abraço,
e completa com um beijo.
AS TRÊS PRINCIPAIS VERTENTES METAFÍSICAS: Fisicalismo, Panpsiquismo e Idealismo
Qual delas faz mais sentido?
1. FISICALISMO:
Um Objeto existe primeiro e é base da formação do seu Sujeito.
Exemplo: Cérebro ou Corpo existe primeiro e é base da formação da sua Alma.
2. PANPSIQUISMO:
Qualquer Objeto contém o seu Sujeito.
Exemplo: Pedra contém Alma.
3. IDEALISMO:
Um Sujeito existe primeiro e é base da formação do seu Objeto.
Exemplo: Alma existe primeiro e é base da formação do seu Cérebro ou Corpo.
"Continue a nadar!"
No espaço o encontro de objetos não é por acaso. Na verdade o acaso não mora ali. Nesta ordem cósmica mesmo que demorem milhões de anos, as rotas estão sempre pré-estabelecidas. Assim é o nosso destino, somos nós neste sistema de coisas, só é o que é. Faças sempre o que deves fazer!
A defesa dos direitos de uma minoria pode parecer, a princípio, uma bandeira louvável. No entanto, a dignidade de uma luta somente se verifica se o objeto de defesa estiver revestido de dignidade moral universal.