Tag mortal
FISGA SOLAR
Que atração radiante o sol
É uma dádiva que fisga
Mais que um peixe olhar pro anzol
Vai clareando alguma cisma
Ceva os sonhos de um mortal
Que mal sabe o que precisa
Meio-dia tudo igual
Quando a sombra está concisa
Reconforta um ideal
Que "é levado" mais acima!
Ser Mortal
A cada tempo
Que para vivo a pensar
Sobre o tudo e o nada
E já fico observando
O que está
Nessa minha idade
Simplesmente acontecendo
A cada tempo
Que passa
Mais consigo desacreditar
Em certezas alheias
De que tudo está sempre acabando
Mas que sou eu
Quem na realidade
Está Eternamente Morrendo
Jeazi Pinheiro, "Ser Mortal" in "O Último Poema".
Você pode aprender a passar fome, mas não pode aprender a ter. Ninguém pode. É o defeito de ser mortal.
O chão cercado de lindas pétalas organizadas em espiral, tão belas, tão meigas mas tão mortal! A dor em buquê expõem o que deveras sente, gracioso, virtuoso, estupendo e ardente... Todavia sufocante, um verdadeiro "estrangulado amor", que brota no coração, justamente como flor.
“Quem seria a Roma moderna, o tripé sombrio da ciência, tecnologia e religião, que, intenta formar uma sociedade artificial, ora, bobagem isso? Que os sinais ligados venha a esclarecer a cada um, o que é a subentendida linguagem, que impele, atua e confunde o contexto psicológico, espiritual e tecnológico.”
Giovane Silva Santos
Primeiro: Toda vez que se comete um pecado grave se pratica a falta de amor, a alma morre, embora a pessoa continue vivendo fisicamente.
Segundo: O arrependimento e a confissão é a alma que volta a vida novamente, embora o corpo possa morrer!
Note, a prática dos pecados, princapalmente os mortais é uma falta de amor e inimizade com Deus, mas a confissão é a busca de amar e amizade com Deus.
O pecado mortal nos coloca em inimizade com Jesus e morte para a alma, O arrependimento e a confissão a pessoa se coloca em amizade com Jesus e vida para alma. Note: É a alma que livremente busca amar, é também é a alma que livremente busca pecar, não o corpo, o corpo embora tenha algumas ações involuntárias, só faz o que a alma permitir!
Todos os homens são mortais, o que logicamente implica que Sócrates também é mortal. No entanto, acredito que ele se imortalizou na história, destacando a sutil diferença entre um raciocínio lógico baseado em fatos justificados e nossas crenças pessoais, que muitas vezes se fundamentam em significados e perspectivas subjetivas injustificadas.
Nem toda riqueza possível é capaz de eternizar o tolo pensamento de sentimentos reais. O mundo é natural mas a raça prefere prolongar valor ao material numa cadeia de meras e falsas criaturas biológicas mortais.
O homem, embora mortal, não consegue imaginar nem o fim do espaço, nem o fim do tempo, nem o fim da História, nem o fim de um povo, ele vive sempre num infinito ilusório.
Tem cobra que é verdadeira, e possui muito veneno, as que são falsas geralmente não tem veneno mortal.
O ser ultrapassa o maligno humano e torna a humanidade na maior alusão do inferno real. A vida não é sobre criaturas ou criação, resta sobreviver. O tempo se mostra o maior justiceiro imparcial, não perdoa nem eterniza nenhum tipo de resto mortal.
Erros!I
Se errei, é porque minha natureza é adamica!
Perdoe-me, Senhor
Porque de todos erros cometidos
Meu intuito foi acertar!
E só os cometi porque existia uma pedra alçada em meu calcanhar!
Verdade seja dita
Omissões nunca esquecidas
Por que quantas vezes escondi de ti a face
Era para não me omitir
Se aplicar com zelo a justiça
E não compactuar com mal também for erro!
Muitos eu cometi!
Fui rebelde
Destemida
E pequei
Jamais daria a minha alma o direito de ser canonizada
Porque sou humana como todos os demais!
Então, não há entre nós santos
Apenas pecadores e mortais
Que julgados pelos que se dizem santos
Vão à guilhotina todos os dias
São calúnias, injúrias e difamações
E beijam a face e lisonjeiam
Suas línguas são felinas
Venenosas e vermelhas como escarlate.
Mas, de nada possuem compaixão
Se até Cristo foi à crucificação
O que será de nós, então?!
Cada coisa que se torna é mortal. Não apenas povos, línguas, raças e cultura são transitórios. Daqui a alguns séculos, não haverá mais cultura ocidental, nem alemã, nem inglesa, nem francesa, do que havia romanos na época de Justiniano.
Dá-se início a epidemia humana da SARS que matou 10% dos acometidos e quase se globalizou em pandemia. Quem disse que não estamos sujeitos a uma nova epidemia mortal causada por um vírus desconhecido?
Eu gostaria de poder deixar para você algumas imagens em minha mente, porque elas são tão bonitas que eu odeio pensar que elas serão extintas quando eu me extinguir. Bem, mas, de novo, esta vida tem sua própria beleza mortal. E a memória tampouco é estritamente mortal por natureza. É uma coisa estranha, afinal, ser capaz de retornar a um momento, quando dificilmente pode-se dizer que ele tem alguma realidade, mesmo em sua passagem. Um momento é uma coisa tão leve. Quero dizer, sua permanência é um alívio muito agradável.
