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(...) cada geração sucessiva de fato apresenta um declínio, no sentido em que se encontra mais próximo do abismo.
Quem mata em nome do Estado não tem sequela,está regido por lei:é algoz oficial!A Pena de morte é lei Divina e o abismo paga!
O que você entende da dor e das lágrimas derramadas de outra pessoa? Isso mesmo, nada. Então cale-se, não julgue, não se endeusifique, não respire sua hipocrisia, seu deus, sua salvação perto de quem está a beira de um abismo, lutando para não se entregar a ele.
Aprendi que há um abismo entre a mente e o coração. Estou comprando decisão e perdão para construir uma ponte e passar sobre o abismo.
A vida pecaminosa é terrível, ainda que pareça prazerosa. Um abismo chama outro. A carne exige mais, pecados piores, mas nunca fica satisfeita. Quanto mais fundo na lama, mais se deseja afundar. Cuidado com “pecadinhos simples”. Quando vir, você já pode nem reconhecer a si mesmo.
A união faz coisas maravilhosas; diferente do egoísmo e do individualismo, um conduz ao abismo e o outro a solidão.
Pecado oculto aos homens, é um grande abismo cuja entrada e saída levam à um único destino eterno: o inferno.
Pois aquilo que aos homens estiver em oculto, está nu diante dos olhos daquele que há de julgar a terra com equidade... Deus.
Seu corpo era como uma perigosa estrada, onde eu derrapei sob suas curvas e acabei caindo no abismo...
Ainda estou a procura da luz no fim do túnel...
Será que ela existe?
Se existisse não aparecera para mim. 
Estou esgotada, e minha alma cansada.
A única, coisa que pode me curar é a morte...
Porém eu ainda não clamo a morte, não cheguei a esse nível. 
Porém sinto que estou na beirada do abismo. 
Que meu corpo, está frágil e cansado, que a qualquer momento, eu cairei, e não conseguirei voltar. 
Todos os dias, falo a seguinte frase ' Viva por pelo menos mais um dia, aguente a pressão' se isso está me ajudando?  
Não imaginem como... 
Só acho, que não posso ser mais enganada, com palavras bonitas...
Sem pensar duas vezes eu me jogaria no abismo que há dentro de você, pois é o único lugar que sinto que estou no rumo certo mesmo estando no escuro sem saber se haverá um fim.
K.B
Abismo entre almas
Quando duas pessoas se amam com intensidade diferente dói. Mas o'que machuca não é a diferença de amor, e sim o abismo entre elas.
"Toda tatuagem na pele, retrata um evento, um momento, um amor, um ardor. Toda tatuagem da pele significa uma fantasia, uma alegria vivida, uma inspiração e uma emoção. Outrossim, toda tatuagem na alma, retrata um abismo de angústia sem fim. Toda tatuagem na alma significa um vale de sombras, sentimentos incontidos e feridas expostas. Toda tatuagem na alma retrata mágoas latentes, feridas ardentes, amores descrentes. Toda tatuagem na alma significa aflição latejante, espíritos angustiantes e dores pujantes."
eu sempre fui a mão que te mantinha seguro 
enquanto você flertava com a beira do abismo.
hoje sou a mão que me mantém de pé para chegar ao topo.
já não sei mais se você decidiu pular ou não.
Você não vê...
As vezes sou sombra
As vezes luz
Sei quem sou
Andarilho do tempo
Perambulando em confins
Por fim com Serafins
Querubins vagalumam 
Deslumbrando os saaras
Encontro dos anjos
Sobe, desce, não esmurece
Sou antídoto
Sou apocalíptico
Sou a in'tolerância
Esmagada por muitos
Curvo, enduro, pulo
Salto os abismos
Bera em eira 
Eis que estou aqui, acolá
Sou mutante, sou o eremita
Virando luz, deixando meu cajado
Olhar distante que você não vê.
O auditório explodia em aplausos e eu me sentia flutuar no ar de alegria. Eu era Bacharel em Direito, finalmente. Eu era Bacharel em Direito e a vida e de repente vida me sorria. A vida era uma taça de sorvete colorido esperando por mim e eu queria devorá-lo como uma criança faminta. Parecia que minha vida começava naquele momento, naquele exato instante em que eu peguei o diploma, e eu tinha a sensação que estava diante do desconhecido, do desconhecido que era um enorme abismo que se abria à minha frente e no qual eu pulava sem hesitar. Pulava com ansiedade, paixão e fúria. Pulava como quem tem pressa de viver!
(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.
Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)
Não leia apenas o que é espelho. Deixe-se absorver por misteriosos abismos, é de lá que você voltará maior...
Do lado de cá, 
um abismo
do meu lado!
Do lado de lá,
talvez um 
lugar 
mais feliz...
Enquanto
estou
escrevendo 
tem um  
Anjo 
me surpreendendo...
Agora somente 
me faço
conhecer, 
pois são
tantas cores 
para o 
mesmo pintor.
Ontem,
hoje, 
amanhã 
tanto  
importa 
não sei
quem sou, 
e nem
para onde
vou...!
 
 
