Sujeito
"Subdesço"
Eu carrego a morte no bolso esquerdo.
Invejo o sujeito que não teme
Em de repente se tornar
somente um nada novamente.
Me encarrego de ter isso em mente.
Como se não existisse esperança nas palavras.
Eu não sei dizer o que não sinto
e não digo o que sinto
por achar que estou mentindo.
Me livro do imprevisto julgando cada segundo
como o ponteiro eu balanço na mesma direção
e em voltas subdesço em desespero.
Meu pensamento é um descanso.
Inconsciente
O experienciado pelo sujeito emerge do inconsciente. Através de impulsos, mudanças de comportamento, desconforto emocional, repetição entre outros.
Oriundo de recordações passadas, dolorosas, traumáticas... Estas lembranças são reprimidas, com objetivo de proteger a psique da dor.
Permanecem armazenados na memória, sem que sejam percebidos conscientemente.
No entanto, podem regressar em circunstâncias, contextos, cenários, ambientes diversos.
Gatilhos emocionais quando acionados, provocam a eclosão dos sintomas.
Sou dessa terra,
Sujeito na-bra-ne,
De nativo guardião,
De branco ultramarino,
De negro uterino do mundo,
O homem mediano era um sujeito um tanto assaz
Em muitos sentidos podia-se dizer que era capaz, quiçá até audaz
Trazia no olho brilho mágico, que o tempo não desfaz
À frente dele andaram vários, e um bocado foi atrás
Nunca foi gênio, mas sempre foi muito cordial
Trouxe consigo uma bagagem de capacidade medial
Muitos grandes foram os sonhos, mas razoável sendo ele, os baixou a tal
Média foi sua beleza, seu fulgor, e até mesmo seu tamanho, é claro
Viveu viver simples, pode-se até dizer satisfatório
Queria ser poeta, mas seu talento era irrisório
Trabalhou, amou, casou e família boa criou
Outros amigos médios em alegria formou
Foi-se ele embora na primavera, em morte ordinária
Não foi senhor formoso, mas também não foi um pária
Partiu com as marcas do trabalho, que tanto tempo o tomou
E apesar de médio ser, seu sorriso era belo, talvez até etéreo
Foi enterrado entre as palmeiras, sob o canto dos pássaros
Amigos e familiares compareceram ao velório
Que, à rigor da sua vivência, não foi deslumbrante, mas também não foi inglório
E, ao fim do dia, a estatística foi tudo que restou. E tão mediana foi a vida que na média, enfim, ficou.
Aquele que ganha e sobressai em cima do trabalho de pessoas leigas, é um sujeito abusivo que não tem moral, tirando proveito na ingenuidade de um indivíduo.
Esquizofrenia já tive, hoje sou bipolar, quem sabe um dia me considerem um sujeito normal. “Só os loucos sabem” que somos nós que trazemos as maiores mudanças ao mundo.
Gustavo Meano (Coordenador do Mentes em Ação)
Pandemias revelam o caráter e a inteligência dos indivíduos. Aproxime-se de um sujeito sem máscara e permita cair um pacote de dinheiro; ele certamente não lhe devolverá. Encontre outro sem máscara e convide-o para realizar um teste de QI; ele seguramente ficará abaixo da média. Embora haja exceções, são raríssimas.
Os conceitos lógicos de sujeito e predicado em Vinícius Romanini
"...porque quando a gente tem uma ideia, uma imagem, algo que está se apresentando aos nossos sentidos, de alguma forma, e a gente tá começando a elaborar isso, isso tá no estágio de latência. A gente percebe que tem elementos que a gente tá capturando da realidade, do projeto, instigações que estão chegando até nós, mas elas ainda não estão articuladas. A gente ainda não conseguiu produzir...enquanto a mensagem não aparece, as coisas estão no estado de latência. esse conjunto de possibilidades que envolvem uma situação, na lógica, é o que chamamos de predicado.
Os predicados são etéreos, são inefáveis. Eles só encarnam nas situações concretas. Aí você precisa de um sujeito pra que esses predicados encarnem. Então o sujeito é o cliente, é o produto que você está desenvolvendo. É aquele rótulo, aquela embalagem, é aquele trabalho específico para o qual esses predicados precisam convergir, se articular na forma de algo. Este algo é o sujeito. Quando você consegue juntar as duas coisas, nós temos uma proposição, que é juntar os predicados com o sujeito...A proposição é a mensagem..."
Vinícius Romanini
O cúmulo da sabedoria é entender que o eterno inibe a novidade, sendo o sujeito escravo do seu próprio tédio
PERSEVERANÇA...
É a qualidade do sujeito que não desiste diante das adversidades e persiste nas suas ações buscando a realização dos seus sonhos.
PERSEVERAR é ACREDITAR que os seus sonhos serão realizados devido aos esforços empenhados e mesmo diante das dificuldades, buscam alternativas para que as suas ideias e objetivos sejam alcançados.
NUNCA desistam dos seus SONHOS!
Você pode ser o que quiser...
Então, Seja!
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
O sujeito feliz é aquele que tira sarro de si mesmo. Brinca com as suas qualidades e com os seus defeitos, pois se conhece. Que tal fazer esse exercício de autoconhecimento ao invés de ficar apontando o dedo pro outro?
O controle é para o sujeito que controla uma tentativa de garantir uma vida livre da angústia gerada pelas incertezas, mas o sujeito que não considera essa possibilidade, vive em constante angústia gerada pela frustração da sua incapacidade de controle.
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