Sou Besta com a Falsidade de uns

Eu sou terremoto, vulcão, tempestade. Eu tremo, eu explodo, eu inundo. Não peço permissão, quando vejo já senti. Eu amo, eu choro, eu me despedaço. Como as causas naturais, não aviso.

Não sou conformado e nem formado, a vida é uma indagação e não um parque de diversões.

Caso esqueças.

Sou um homem apaixonado,
busco-te tão logo saio.
Penso em ti, o tempo todo.
Sem ti, fico triste calado.
Os dias são diferentes as noites,
paradas, mortas.
Que vontade eu tenho que venhas
bater à porta.
Com medo de esquecer te digo toda a verdade,
para que saibas que não minto.
Bem sabes que eu te amo, certeza tens que não
te engano.
Sou teu, sincero, e só digo o que sinto.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras Artes e Ciências
Membro da U.B.E

"Eu não Sou a Minha Mente, Eu Sou Quem Manda Nela e Produz Conteúdos Preciosos de Sabedoria e Poder"

Procuro uma amizade daquelas que se aproximam sem interesse,que me ame como sou e não me cobre mudanças a não ser para me ajudar quando for preciso;
Procuro uma amizade daquelas que gostam de se encontrar para conversar,tomar um café,dividir alegrias,que são solidarias e me dê um abraço nos momentos de tristeza,ou de dor no luto;
Procuro uma amizade que lembre de mim como importante na sua
vida,pois não quero amizade a curto prazo,quero para toda vida até que a morte nos separe;
Procuro uma amizade que tenha a capacidade de pedir perdão ou desculpas se algo acontecer para nos desunir,afinal ninguém é perfeito;
Procuro uma amizade não precisa ser perfeita mas é essencial ser verdadeira,mesmo que me critique em pensamentos porque não concorda comigo em algumas situações, mas me defenda em público se falarem mal de mim;
Procuro uma amizade que seja anjo na minha vida,mas que seja para sempre além da eternidade.

Tudo no tempo certo, sou grata por todos os aprendizados e continuo seguindo a força do amor que cura ao amor que liberta.

Minha vida é um sorriso
que eu preservo com amor.
Eu sou o cravo,
minha mulher uma flor.
Dedico te este poema,
que fiz com carinho.
Recebe também com ela um grande beijinho.
Nunca me esqueço de ti,
Tu és tudo para mim
Amor como o nosso
nunca terá fim.
Esta carta que escrevo
é para a minha mulher.
Estarei sempre a teu lado,
para nunca te perder.
Oh, rosa do meu jardim
e da minha roseira.
Amar-te ei para sempre,
a vida inteira.
Tu és o puro perfume,
que só consigo cheirar.
Quando não estás,
só consigo chorar.
Não vá embora.
Tenho te sempre aqui.
Eu amo-te muito,
nem te esqueço
nem te esqueci.
Chorando uma lágrima,
se te não vejo sorrir.
Eu até sonho contigo mesmo a dormir.
Fica comigo um dia,
chamado sempre.
Sou eu quem te ama
perdidamente.

Eu Feliz sou inútil à Poesia!

O todo-poderoso

O todo-poderoso, eu sou a verdade e a glória creia em mim que eu salvarei. Esse e meu e seu verdadeiro Deus e o único, o todo-poderoso a ele a toda honra e glória eu te amo como o tamanho do mar, como as estrelas e como o tamanho do universo é tudo o que existe fisicamente, a soma do espaço e do tempo e as mais variadas formas de matéria a você a todo amor, paixão e carinho e te entrego minha alma e meu corpo como oferta justa pelo seu sofrimento na aquela cruz.

Dedico essa escrita para eles Papai do céu Jesus cristo, Deus e Maria.

Meus dias não tem graça, vivo a merce da solidão. Sou um barco vazio perdido na imensidão.

Sou o que sou nada me muda
mas as lutas e os obstáculos me revelam

Grande homem sou eu
Sem pai, sendo pai!

Sou povo, sou cor

Sou o povo brasileiro
Sou dono deste lugar
Com sangue, suor e luta
Fiz desta terra meu lar.

Tenho cor acentuada
Missigenação de raças
multe colorido eu sou
Tenho o fogo nas veias
e no coração o amor!

Eu vim de outras terras
E também estava aqui
Sou índio, preto, mulato
Todos estão em mim.

Tenho a cor acentuada
Missigenação, sou raça
Multe colorido eu sou
Força da união do povo
Da força que tem o amor.

Exijo respeito ao meu sangue
Respeito ao povo brasileiro
Reverencie agora, nobre senhor
Este bravo povo, tão guerreiro .

Sou preto, sou branco,
Sou mulato, sou índio
Sou povo, sou multe
Sou o povo brasileiro!

Hoje vim aqui
e somente o que percebi é
que sem você perto de mim
sou apenas o meu eu errado
que trilha o caminho esburacado
perigoso e bizarro.
Por favor, ao menos olhe nos meus olhos
deixe-me te mostrar
o lado em que estou
o meu lado
o lado mais arriscado

Sou a sombra do carvalho
Na noite sem fim
Sou a sombras das casas
Que se erguem aqui
Sou a sombra da Lua
Numa noite de luar
Sou a sombra entre as sombras
De um coração a dançar
Sou a sombra solitária que vaga sem cessar.

Sou flores quando vejo teu riso,
Sou rosas quando ouço tua voz !
Sou luz quando encontro teus olhos
Sou mar, quando lembro de nós.
22/11/2017

Algumas ações me incomodam bastante: a falta de caráter e o desrespeito com o seu semelhante; Sou seguidor de Heraclito e Heródes, invejo as palavras de Charles Chaplin, sem esquecer o que dizia John F. Kennedy, assassinado em DALAS, Texas, USA, quando ainda presidente da América!

Eu sou mais livre agora do que alguma vez fui com você.

Meu amor é verdadeiro
Meu coração é teu
Não posso ser de outra
Se eu já sou seu

SESSENTA

Já fiz sessenta
Agora sou adulto
com formação de velhice e tudo.
É... Cheguei aqui, estou vivo sim!
E tudo que aprendi...
Aprendi com o mundo.
Apanhei de palmatória...
Meu pai, mina mãe, não passavam
a mão sobre a minha cabeça,
e hoje eu agradeço-os, pois com isso...
Aprendi a ser da hora
e não dá cesta.
Penei com meu indulto de vida, mas
aqui, poderei ampliar a maluquice
... Ser velho, é querer ser jovem criança...
Até brinco de esconde-esconde
pena que hoje, a minha
parceira, é a tão esperada saúde.
Aprendi a temer a esperança,
voar na paranóia...
D'aquilo que hoje tornou-se grude.
Recebi um bilhete do presente...
Usando óculos de graus,
e mãos tremulas...
Eu li as cláusulas dos meus apegos...
Minhas manias
meu tempero curto
o silencio p'ro meu pensar...
E o chorar pelo viajar
dos novos defuntos.
O bilhete me chamou de museu
e ainda disse que as coisas...
As minhas coisas!
São misturas, mais que eu.
Ora bolas... Mas que bilhete audacioso!
Eu já fui criança, jovem feliz,
Ao comer, já mordi, pedaço de carne
segurando-o com, as minhas mãos...
Já brinquei de bola de gude,
já tive pião, estilingue, bola peteca
já pulei corda muro amarelinho
já rascunhei o mundo
apenas com um pedaço de giz.
É... Já fui feliz, sim, sim!
Muito feliz.
Antonio Montes