Seus Devaneios
Derramo nos meus versos
Meus devaneios,
Escrevo sem sentido
O que sinto é a dor da solidão
O vazio que cresce
O silêncio que alimenta
Abraço tudo
Uma bagunça completa
Não consigo arrumar.
Eu sou isso descrito em poesia
Perdido em meio ao caos do viver.
Eu queria estar no controle da minha vida, mas percebo que perco minha direção nos devaneios dos meus pensamentos.
Na imensidão dos meus pensamentos,em meus devaneios me vi sozinho, na quela multidão só estava eu , e isso me bastou .
Devaneios de uma manhã chuvosa !
Eu sou como os três fantasmas do natal
Vivo no presente, passado e futuro
Tudo ao mesmo tempo
Houve uma época
Muito distante
Que eu sonhava só com o futuro, com dias melhores
Mesmo em uma situação difícil
Eu conseguia sonhar com dias melhores
Com o meu "final feliz"
Muitas coisas aconteceram
Os anos se passaram
Sem perceber
Eu fui perdendo o meu brilho
Eu fui deixando de sonhar
Me encontrei perdida
Tentando me reencontrar
Me perdi ainda mais
Hoje !
Vivo assombrada com o meu passado
Morrendo de medo do futuro
E o presente ?
Eu perdi
Os vícios são grudentos
Assim como o vazio sereno
Que rouba devaneios
E nada resta, nem princípios
Os vazios são incontáveis
Medo, desejo, solidão, anseio
De fato, inexistem mãos hábeis
Que suportem o excerto
Os vícios são estrondosos
Capazes de desfazer vazios
Mas, feitos para se tornarem desgostosos
Ignorando possíveis perigos
A vida é bela
Como um amor materno
Mas basta uma queda
E ela se torna o inferno
Te amo tanto, nos amamos tanto.
Só quero que seja sempre assim: sem pausas, sem devaneios, sem o peso do medo ou da desconfiança.
Só o que é leve, só o que é verdadeiro, só esse sentir que transborda quando estamos juntos e que nos basta.
AMOR QUE FREIMA (soneto)
Versos meus que chamei de ilusão
Devaneios, mas cheios de sentido
Suspiro, sussurro, na dor escondido
Versos meus a que chamei paixão
O ardor cultivei, tive sofreguidão
Também, de afeição fui servido
Nesta versificação estive aluído
Ora cá, ora acolá, varia emoção
Romantismo na rima foi colocado
Onde o meu versar fica debruçado
A espiar o existir a se movimentar
E direis, versos meus, ainda teima?
Como negar a um verso apaixonado
Se meu canto tem amor que freima.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 julho, 2025, 19’56” – Araguari, MG
DEVANEIOS PARA SALVAR O PLANETA
Marcial Salaverry
Nosso querido Planeta Terra está sendo de tal maneira maltratado pelos homens, que começa ser preciso fazer alguma coisa para evitar uma catástrofe total e definitiva, são esses os devaneios de uns quantos sonhadores que antevendo o pode acontecer, tem um desejo de pelo menos tentar consertar as coisas, com um sonho utópico de convencer a todos de que é possível mudar tudo para salvar nosso planeta.
Para tanto, é preciso repensar muita coisa e reavaliar atitudes, que possam colocar um paradeiro nesse estado de coisas, pois a grande verdade, é que estamos judiando por demais de nosso pobre Planeta Terra, e se algo não for feito para mudar tais atitudes, certamente os resultados a serem colhidos não serão nada bons...
É tanta coisa que podemos acreditar que a Terra ainda vive só de teimosa que é.
Aquecimento global, poluição do ar, e das águas, buracos na camada de ozonio, experiencias nucleares, queimadas das florestas, extinção de muitos e muitos espécimes de nossa fauna e flora, e sei lá mais o que.
Não é atoa que de vez em quando a Natureza se rebela e reage com terremotos, tsunamis, vulcões, enchentes.
Vamos esperar que o inevitável aconteça, e que nosso Amigão tenha que começar tudo de novo?
Se isso acontecer, cabe um pedido para Ele, que use barro de melhor qualidade, para ver se faz homens melhores.
Oremos, pois...
O HOMEM QUE TANTO AMO
O homem que tanto amo
Desperta em mim
Muitos devaneios
Toca o meu coração
E mexe com os meus anseios
Suas mãos passeiam
Em minha nuca
Acaricia o meu pescoço
Descendo até os meus seios
Me cobre de beijos
Aumentando os meus desejos
E na hora do amor
Ele faz de mim o que quer
Explode como granada
No meu corpo de mulher
Uma pessoa que invade imensamente toda a tara aguçada que me faz em devaneios ir à Marte para cantar e em seguida dançar na Lua toda desnuda, é capaz de conquistar a minha intrínseca e conscientemente alma apaixonada.
Doces devaneios...
Sou um ser comum...
Apaixonada por um ser encantado ...
Que em breves noites se perde,
nos encantos de uma louca paixão...
Sou esse ser comum...
Que mergulha em ondas de estrelas...
E nas madrugadas tem a pele tocada
pelo fogo de um dragão...
aquela que no amanhecer sonha acordada ...
sentido-se arder num pensamento repentino...
Sou aquele ser comum...
Que amanheceu Abraçada na dúvida ..
Arquitetando entre sonhos de pétalas
e plumas outro voo alucinante ...
Nas asas de uma fera indomada...
Sou mais um ser comum...
Perdida em lábios ardentes ...que se acolhe
nesses momentos ...Colhi flores nos desejos
e se fere nos espinhos da emoção...
Sou esse ser comum...
Que se esconde na loucura da minha razão ...
E se coloca no abismo do teu olhar...
Que saío do meu mundo comum ...
E deixo seu estranho amor me reinventar...
Em meus devaneios apenas um caminho, que leva até você... pensa em mim? Porque meus pensamentos estão sempre em você e queria muito que nos seus eu me fizesse presente também... para não me esquecer.
Você está a um clique e algumas palavras escritas mas receio não poder lhe dizer o quanto sinto tua falta. Você não responderia e manteria seu silêncio e eu continuaria distante de você. Triste destino que ousou me desafiar amar...
Nos encontramos como se estivéssemos esperando por esse momento há muitas vidas e nos separamos como se nada tivesse acontecido para você. Triste história a minha, refém de algo que não chegou a se firmar no tempo porque você não teve coragem de viver...
Naveguei em mar de sonhos, me encontrei como náufrago em devaneios dos meus pensamentos, ó amada minha eu procuro seu porto seguro para enfim ancorar meu coração sofrido.
Não adianta devaneios politiqueiros, só é possível pensar em movimentos para uma inclusão social nacional quando já se tem uma forte identidade dentro da pluralidade.
Devaneios
Seria o começo do fim
A beleza do nada com a luz apagada
E esse toque de mãos na falta do olhar
Sinto-a, nesse abraço aconchegado
Os devaneios de pensamentos nessa ausência assimilada
Nesses segundos onde sinto minha alma
Um apelo com as mãos entrelaçadas
A realidade na verdade encontrada
Acordada. Sinto-me perdida solitária
entra mais uma noite sem sono e vem os, devaneios da vida e é, nessas horas que eu penso o que estamos fazendo aqui, sera que temos um por que esta aqui? ou a vida é assim dura e impiedosa.
Atrás da máscara da certeza e munidos de bons argumentos ou mergulhados em devaneios, nós os soberbos, tentamos convencer os inferiores dos seus pensamentos pequenos. Este é nosso extinto de sobrevivência, para que nossa importância não morra com nosso discurso imperativo.
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