Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Me poupo dos encontros que a vida, ardilosamente, promove. Talvez seja impossível não cruzar com pessoas desonestas ou mal intencionadas mas, quando isso acontece me poupo do desprazer de bater de frente, ignoro e deixo passar e se, assim mesmo, elas insistirem em ficar, eu me retiro pois não dou a ninguém o prazer de tirar a minha paz.
Cuidado com o coração! Ele não é um saco sem fundo onde a gente vai guardando tudo. Uma hora ele pesa tanto, que não sente mais.
Descalçar os pés de toda a influência, do grande orgulho, do demorado egoísmo não é algo fácil, nem tão rápido quanto ao fato simples e físico de colocar os pés no chão, sentir a umidade, sentir a terra, a grama, a areia ou a água fazendo uma conexão direta com o sentimento de pertencimento ao nada.
Não tropeces nos próprios pés, saibas que o andar de Deus pode ser lento, mas é minucioso e preciso e se queres chegar ao caminho, sincronize os teus passos aos Dele.
Só não gosta daqui, quem ainda não esbarrou vistas nos pés rochosos das montanhas, que no encontro com as águas lembram crianças chapinhando numa poça! Só não gosta daqui, quem ainda não se atreveu desenrolar os olhos por sobre as guardiães vestidas de verde, fazendo baia em Paranapuã! Não deve gostar daqui, quem nunca percebeu o halo de paz por sobre as preces de quem nas areias louva a Rainha do Mar...
Pedir perdão não é só corrigir um erro com alguém, mas também ficar em paz consigo mesmo e sem o peso extra no coração
Se não te faz feliz ajoelharem-se a teus pés enaltecendo-te a importância de que dispõe teu cargo, e em seguida danificarem tuas coisas e privarem de teus filhos o amor, o conhecimento e o respeito; Muda-te então, tua forma de louvar a Deus.
Ande mas não olhe para seus pés...
Erga tua cabeça e continue caminhando, mesmo que seja devagar, mesmo que tenha pedras, mesmo que o tempo esteja ruim, não arrume desculpas para parar.
Você é um milagre de Deus e tua vitória está garantida se não desistir.
Não, eu não lembro de você, muito menos em dias frios, onde juntávamos nossos pés, beijos com assopros,o amor sincero, involuntário, misto sentimento, eloquente, nosso amor do avesso, no verso, no mesmo, riamos de nada, nos entrelaçávamos e de uma forma mágica, virávamos um só; e a quem diga, que eu sinto falta.
Sinto mesmo é falta de mim, pois já não sei quem sou sem ter você.
Grandes pequenos, pequenos tão altos.
Alto embaixo dos pés.
Gangorra que não balança.
Debaixo de um pé de manga
Olhos tão cego, cego para não vê.
Ver o impossível acontecer.
São vendas que ali, tão longe agora.
Menina bonita tão feia historia
Cruel o destino tá fácil dizer.
Tão difícil escrever nas linhas tão torta, que torta.
Que fome está. Que delicia agora enjoado vou.
Ao ver os mistérios, mistério ator.
Pulo alto, pulo baixo, não importa como pular, de pés descalços ou calçados, pulo até sem respirar.
Volto depressa da escola, para meus amigos encontrar, pra pular amarelinha, com todos quero brincar.
Pulando vamos contando até o céu chegar.
6 - Liberto
Asas me movem,não pés
Minha alma é alada
Asas invisíveis aos olhos mortais
Não suporto grilhão
Nem jaula carnal
Voa! Voa pensamento!
Voa pois és liberto
Ilimitado,infinito
Até aonde a consciência permitir
Porque liberdade
O bom é ter e não usar
Porque se a mente é confinamento
Mesmo solto não serás livre
E o escravo que canta
É feliz
Antigamente eu achava que era ruim me apaixonar,em partes eu estava certa,em outras não.Amar uma pessoa é um pouco complicado as vezes.Você acha que ela é uma coisa mas ela não é o que você pensou.
Não adianta vestir-se de palavras bonitas
e ter atitudes atitudes tão feias.
"Tenho visto pessoas letradas sendo tão ignorantes,"
e outras tão humildes vestindo-se de uma gratidão
que enternece qualquer coração
Estive por muitas vezes em baixo dos pés dos outros, segurando o mundo delas para não cair; enquanto o meu tremia e me ameaçava.
Teus sinais me confundem da cabeça aos pés, mas por dentro eu te devoro. Teu olhar não me diz exato quem tu és, mesmo assim eu te devoro. De frases róseas ditas por uma boca de mel, embebo-me desse cálice o qual não apto estou a perceber as velhas e amargas raízes desse licor tão doce. Junto-me ao frenesi poético das penas e das tintas que querem marcar o mais desejado dos papéis. Vejo flores em você e entre essas flores mando novas flores feitas de pétalas do mais puro desejo, botões velados do anseio de em dia de chuva brotar raiz em teu peito e em dia de sol desabrochar breve, suave e constante sobre sua bela face. Entre tantas perguntas, livros mal lidos por falta de concentração e pequenas e brandas mentiras, sinto que às vezes esconde de mim as poeiras de tua vida marciana. Muitas vezes me faz cera ao ignorar minhas candências. Se ouso, dissuade-me. Se atrevo, inibi-me. Se falo, cala-me. Dissuadiste-me sem nada dizer. Inibistes-me em puro silêncio. Por que não cala-me estas palavras com um som onomatopéico de um beijo?
Tentei manter o controle, não me entregar demais, manter os pés atrás, resistir e continuar com a alma fechada, mas você arrombou a minha porta, derrubou as minhas estruturas, mexeu com cada cantinho do meu corpo e eu não consegui fugir
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