Saudade de Filho que Estuda Fora
O que fazer com todas as noites que a saudade me invade me deixando sem ar. Pedi enfim a Deus para esquecer-te hoje cabisbaixo refugiei-me nas sombras da noite. Sozinho no meu canto um café acompanhado de mim mesmo um cheirinho de dama da noite misturado ao cheiro bom do café quentinho trouxe-me uma boa emoção, não sei de onde, a lua minha amiga companheira não apareceu ainda chove La fora. Boa noite.
SENTADO NO MIRANTE
OLHAR DISTANTE, PENSAMENTOS COM VISÃO DE FUTURO, O SABER ACOMPANHADO DA SAUDADE, A NECESSIDADE DE APRENDER COM AS EXPERIENCIAS DA VIDA QUE ESTARIAM POR VIR, O DESEJO DE PARTIR EM BUSCA DE NOVOS CONHECIMENTOS, O APERTO NO CORAÇÃO POR SABER QUE SERIA NECESSÁRIO IR EMBORA SEM IMAGINAR QUANDO PODERIA VOLTAR, TUDO ISSO SENDO SENTIDO E VISTO DE UMA MANEIRA MÁGICA E INCRÍVEL NAQUELE MIRANTE COM UMA PAISAGEM DESLUMBRANTE AO PÉ DE LINDOS CORREDORES DE MONTANHAS SEGUIDOS PELO BELO RIO SÃO FRANCISCO; PROMETO VOLTAR LUGAR QUERIDO!
Lembrei-me de um beijo que beijei, e bateu uma tremenda saudade!
Saudade dos dias que eu só vivia fora de mim!
Muitas vezes os olhosmostram
algo, que nem eles sabem,
se é alegria, saudade ou tristeza,
as lágrimas que lhes cabem
Enquanto sigo as trilhas sombrias da vida, Tenho saudade do tempo que sequer eu havia nascido! Em um momento noturno da vida, tento encontrar a luz em meio a letras fazendo assim das minhas incertezas, palavras! É como se você criasse, ainda que por um instante o poder de enxergar o oculto. O bom de sensações é que elas geralmente duram pouco, um piscar de olhos. Noite escura Noite gostosa noite de amor sem fim, rainha da vida, dona de mim. Boa noite.
Neste vale escuro e sombrio habita um ser iluminado,mas melancólico..com uma saudade morna de um amor tórrido.
"Gosto muito do que vivi até hoje, todavia, se for pra sentir saudade, amanhã é que vai ser minha melhor idade". ... ... ...
Viagens pra que te quero!
Em cada porto algo novo se apresenta
um cais de saudade,
pedra sobre o mar
cheiro de marés que se repetem
no vai e vem de diferentes ondas.
O mar com seus bateis,
místico ao por do sol
ou nas noites lunares.
Em mim, embrenha-se o desejo de aventurar-se.
Sobre trilhos viajo nas probabilidades
prados, paisagens,
janelas para o extraordinário.
Descortinam-se as possibilidades...
Comboios sempre partindo,
pessoas sempre chegando,
meu coração serpenteia e,
em cada estação
se deixa ficar, resolve partir
inquieta_mente!
Do alto, as cidades parecem brinquedos
e as nuvens
desejos infantis de algodão doce,
alvas, sensoriais, inalcançáveis.
A nossa pequenez agiganta-se!
Através do vidro nos debruçamos para o infinito.
Somos tão efêmeros!
O escuro asfalto abocanha
minhas fantasias.
O velocímetro mede os quilômetros .
Quais caminhos nos levarão ao destino?
As curvas sinuosas abraçam a paisagem
E meus olhos vagam desassossegados.
Esta mesma estrada foi percorrida tantas vezes.
Somos meros viajantes.
Em cada canto apalpo a cultura
Os olhos enchem-se e guardam
o encanto.
Por esse Brasil afora
junto os meus vitrais, colores, fotos, impressões.
Toco a madona, viajo em telas,
vivo malabares.
Sob os dedos recrio a sabedoria
da minha gente.
Cultura, fé, beleza
ciência
aprendizagens sem fronteiras
Muitas são as possibilidades!
Em cada viagem deparamos com o inusitado
Toda Saudade
Quis muito neste te falar de toda saudade, essa bendita conjuntura sentimental alicerçada em momentos, instantes que não voltam mais.
Onde estava com cabeça? Não sei, só lembro que no dia que te bloqueei em minha vida, não estava com cabeça no lugar. Entre essas mil quimeras, não posso voltar e desfazer o erro do bloqueio, ainda não sei o motivo, mas dialogar já era difícil, pesado.
O tamanho dessa saudade é tanta tornando impossível qualquer que seja a distância, outros braços e abraços, tanta saudade corrói a alma que aprendeu em te amar cada segundo nessa existência.
Puseram o meu amor numa caixa, dentro houvera de ter várias cartinhas onde cada uma com uma mensagem tirou a paz qual já não tinha.
Num casebre de medo soltei em desventuras sentimentais um conjunto de reações perante tudo aquilo que magoava o amargo do meu ser.
Cada vez mais tive certeza quem era eu ali, um caminho tinha de ser trilhando, meus pés já não tinham espaços assolados do teu lado.
Por horas tirei momentos para pensar, tanta saudade, não consigo tirar você dá cabeça.
Herança
Procuro-te por toda parte sem ti não sei
viver.
Sinto que o frio da saudade começa a me
envolver.
Os retratos e recados, já não os quero
ver mais, em nada me aliviam e ainda
aumentam a dor e a aflição da tua ausência,
a cada minuto que passa.
Tenho eu o pressentimento que voltar não
voltas mais.
E deixas-me como herança,o teu rosto em mim
gravado bem embaixo do coração,de forma que
te esquecer eu não possa,
e apagar-te, ai então............
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Tranco-me em meu quarto como quem procura se esconder das estrelas, há saudade em cada brilho e em cada brilho uma recordação distante. No escuro, tudo se torna um. Mas trancar-se é inútil, pois quando vier o dia as estrelas então serão meu guia.
Você, parado
Sentado ou de pé
Olhando um lugar onde havia Sol
Recorda com saudade
O brincar de esconder-se
debaixo da pia
na casa da tia
Uma corda, uma árvore
As moedas tilintando
Era o troco da hora que foi à venda
A graça de olhar ao longe
A fumaça se esvaindo
Saindo da chaminé do trem da vida
Na estrada do tempo
O alegria da hora da saida
Correria no portão da escola
na hora da entrada
A festa na igreja
Veja que naquele tempo
Os sinos dobravam
E eu, na minha inocência de menino
não via e não perguntava por quem
Assim são as coisas
Eu olhando o lugar que havia Sol
Agora sei que era por mim
Que os sinos dobravam assim
Os adeuses e despedidas
Acenos sem lenço que ao longe sumiam
Sem saber em qual tempo
E nem mesmo a estação
Fui vivendo sem noção da vida
Penso que dormia
E quando a gente desperta
Pensa que pode ter se dado ao luxo
de nem ao menos espiar pela janela
Pra saber que paisagem
era aquela
Nas cartas que a vida põe
Não se encontra curingas
O caminho de volta pra casa
é descida
E olhar pra trás, dá tempo de ver ainda
A fumaça que ao longe se dissipa
A presença, que de tanto se ausentar
Tornou-se ausência
As cascas de amendoim espalhadas
Lá no chão da saída
As figurinhas do álbum
Mal coladas, perdidas
A festa, a escola, o dia de Sol
O menino que brincou de vida
E que foi perceber só no fim
Que os sinos dobravam por mim.
Edson Ricardo Paiva.
Soneto da Dor Doída
Nas asas da saudade partiste
Fostes como brisa ao vento
Minha alma ao relento triste
Poeta uma porção de lamento
Na solidão um quarto vazio
Que ainda caminha teu cheiro
Nas lembranças apenas frio
De um chamado ainda inteiro
Contigo levaste parte de mim
Em mim um todo de vós ficaste
Levarei impregnado até o fim
E neste teu momento de partida
Suspiros, foste ao coração engaste
Agora choro eu, por esta dor doída.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
19 de Julho 2015
Cerrado goiano
ao meu pai.
Quem dera a saudade fosse apenas uma brisa de vento passageira, mas ela é uma andorinha que sempre cumpre o ciclo de idas e vindas como uma gripe a nos abraçar de tempos em tempos a nos tirar as forças e apesar da dor, serve para nos mostrar os bons momentos já vividos.
E na vida sigo derramando dois tipos de lágrimas: uma, de saudade, por alguém que para o céu partiu de supetão e outra, de desgosto, por quem um dia destroçou meu coração.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Saudade de um filho: mensagens para expressar seu sentimento
- Mensagens de mãe para filho falecido que expressam saudade
- Poemas sobre saudade
- Frases de Saudade
- Textos de Saudade
- Frases de filho para mãe que são verdadeiras declarações de amor
- Frases de saudades de quem morreu para manter viva a sua memória