Sabor
Só você, tem o poder
De me convencer
Que o meu beijo tem
Mesmo esse sabor
De amora de amor
De nós de você
Em mim, de nós dois
Adoro o amor trajado de poesia, feito de beijos quentes, com aroma de flores e sabor de mel… suculento!
"A literatura sem metáfora não teria graça alguma, pois ela é o tempero que dá sabor a um punhado de palavras insossas. Digo-lhes que é ela que diferencia uma obra-prima de uma bula de remédio!"
Ela é a musica que ouço chegando
É o infinito que vejo se misturando
Ela é o sabor da vida que se precisa sentir
É a melodia perfeita para deitar e dormir
"...O QUE EU GOSTAVA EM VOCÊ:
Gostava das marcas no teu corpo
sem sabor de cicatrizes
Pareciam tatuagens do seu interior aventureiro...
Do teu jeito impulsivo
Tinha personalidade e era a tua verdade primeira...
Daquele minuto que seguia o teu impulso deixando um gosto de pausa entre dois semi-tons...
Do teu raciocínio lento e perspicaz,
cuja operação sinuosa,
preparava o clímax dos teus finais...
Da tua expressão de menino assustado,
da humildade das tuas constatações
e da aridez das tuas certezas...
Da tua paixão pela minha poesia
e da minha impotência diante da tua emoção...
Das verdades que me escancarava
e até das tuas dúvidas que me davam um tédio triste...
Do teu contínuo estar atento,
embora me desgastasse, às vezes,
a voracidade do teu querer...
Gostava do teu olhar maluco
que desmontava a minha cara séria
E amava a tua imprevisibilidade...
Ela era inteiramente coerente com você,
de quem gostei tudo e para sempre..."
Como seria o sabor da vida?
Acho que teria gosto de tudo,mas algumas pessoas se alimentam melhor,elas buscam por isso.
Sabe aquele papo de amor tranquilo com sabor de fruta mordida.
O cazuza sabia do que falava.
Isso era tudo que eu queria, um abraço apertado, que me protegesse do mundo.
Ou pelo menos fizesse ele parar por alguns minutos.
Dar-se valor ao mar calmo de peixe abundante em águas límpidas de sabor doce repugnante, que não te atiras em tormentas e te impõe em aflição, dar-te-ia tal mar, confiança de vida eterna sem eterna gratidão, pois desse mar tu arrancarias pouco para ti, e de tão aconchegante só irias descansar a te mesmo sobre as marolas constantes que por hora seria a única existência. Dar-se-ia valor ao sal que dilata suas papilas gustativas ao som de seus lábios falácios que de dó não tem pena de meu abandono, pois a brisa mais calma estaria cheia de mim ao som de te, que não falhas em falar aos quatro ventos o que tenho de mal quando o bom de mim seria óbvio demais ao ouvido do seu semelhante maior. Por esta falo apenas que serei doce como o primeiro, quando for te fazer o bem, mas quando tentares o mal contra mim, te farei como sapo em sal, serei o pior sódio que teu corpo puderas tocar.
REVIVER
Se eu regredisse no tempo, gostaria de sentir novamente o sabor da inocência, o calor da alegria, os valores da infância, onde minha única preocupação era decidir com que cor pintar o desenho, quando a única coisa que me irritava era perder o lápis amarelo.
Queria reviver os momentos que me fizeram chorar de rir, a simplicidade da esperança, a energia dos abraços, a sinceridade dos sorrisos, a sintonia nos pensamentos.
Também sentir de novo as dores, fraquezas e angustias que passei, as saudades que senti, meus silêncios mais profundos e choros mais tristes...
Reviveria cada passo, sem nada mudar, não fosse pelos momentos mais complexos e críticos, cada instante, hoje não teria a doçura e agressividade nas palavras, a insegurança em cada frase, a pureza em cada linha, não teria sutileza e força para continuar a escrever.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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