Ruínas
Desmanche a parede alta da hipocrisia, antes que ela vire ruínas e caia para dentro da própria casa.
O amor faz dessas coisas com a gente:
Hoje, castelos de sonhos...
Amanhã, ruínas...
☆Haredita Angel
19.04.22
Muros em ruínas, com chão de ervas daninhas, é sinal que ali mora um preguiçoso e se alimenta da insensatez.
Presente e Passado se cruzam
quando uma bela vida
em andamento se encontra
entre as ruínas de momentos vividos numa conexão de tempos
que na memória continuará existindo.
Enquanto os organismos se transformavam, Edegar permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado e elas não o abandonavam.
Edegar despreocupado, permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado. A maioria pensava que Edegar fosse apenas mais um inativo. Não, ele era notável.
O Último Rei das Ruínas
Seis quarteirões para alguns, um complexo residencial para outros, o labirinto inconcluível de uma insana trajetória para Edegar.
Aquele lugar tinha sido em um momento de sua história passada, quase próspero.
Ali, diversos empreendimentos sobreviveram durante anos, abastecendo a população local em suas mais variadas necessidades; lojas de roupas, sapatos e acessórios, com todos os formatos, cores e tamanhos para os gostos menos exigentes;
Uma barbearia; uma padaria; uma escola; um carrinho de cachorro-quente; um carrinho de churros que também vendia doce de cocada; uma banca de jornais; uma praça arborizada com uma fonte no centro; um clube.
Os habitantes daquela localidade conheciam Edegar, mas ele nunca ocupou uma posição de destaque, na política, no comércio, no esporte, na arte; não ganhou prêmios, concursos, rifas, apostas; Edegar nunca apostou.
Ele gostava de pastel de queijo, jabuticaba, garapa, de vez em quando um trago de pinga, geralmente com vermute, a famosa rabo de galo.
Edegar era um filósofo, apesar de raramente falar algo, ele notava, notava as pessoas, as construções, os veículos, as sarjetas, o mato que nascia por entre o calçamento; notava o céu, conhecia tão bem as nuvens, as revoadas de pássaros próximas do rio que cortava a vila.
Enquanto os organismos se transformavam, Edegar permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado e elas não o abandonavam.
A arquitetura se modificava, os modismos iam e vinham, tecnologias surgiam a todo vapor virtual, cada qual se ocupava com suas ocupações.
Edegar despreocupado, permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado. A maioria pensava que Edegar fosse apenas mais um inativo. Não, ele era notável.
No entanto num dia desses, passei como de costume na frente do velho clube, e o ilustre guardião das ruínas não se encontrava mais em sua ocupação. O notório Edegar que por tantos anos aquele local ocupou, não ocupava mais seu lugar.
Há quem se revista de sorrisos e esteja em ruínas por dentro... A alegria do mundo é rasa e passageira. Só em Deus ela se torna morada.
Já fui demolido,transformado em ruínas,resumido a entulho,ainda assim me transformei em um mirante,isso se chama alimentar a força de se transformar.
Por trás de uma beleza frágil, existe a força de um sobrevivente. Castelo de cartas lido em ruinas, deixou na memória o extase vivo de uma paixão adormecida.
Em meio as ruínas da vida,aprendi que perder não é sinônimo de derrota e que vencer não é tudo,afinal o que importa é tentar,vencedor é aquele que mesmo no abismo nunca perde a fé e a esperança em Deus
Procura esquecer o passado não edifica nem ensina teus dias tristes, o passado é uma casa em ruínas não a reformas melhor derrubar os escombros para edificar a nova.
É possível reconstruir com ruínas. Empresas são quintais habitados por histórias que ainda podem florescer.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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