Ruínas
Se a sustentação de um prédio for muito rígida, é provável que o prédio irá a ruínas, se a mesma sustentação fosse fraca, o prédio também irá se partir.
Assim deve ser o ser humano, que precisa buscar o seu equilíbrio entre seriedade e gracejo.
As lembranças tem mais poesias que as esperanças... Assim como as ruínas do edifício, que a construção.
Benavente.
"Caminhe por entre ruínas quantas vezes for preciso, mas nunca deixe sua mente se arruinar e siga sempre em frente."
O doce romantismo dos tempos áureos, foi bom.
O que restou é apenas ruínas de algo que um dia foi bom e hoje nos deixa saudades...
“E a tua gente reconstruirá as ruínas que pareciam eternas, farás subir os alicerces que atravessaram gerações, serás chamado reparador de brechas, restaurador de caminhos, para que lá se possa morar.”
Is 58,12
Das ruinas um dia foram monumentos fabulosos... O que sobram na vida são os sentimentos puros., Que se eternizam! Lícia Madeira
"FORTALEZAS"
Fortalezas também viram ruínas, e ruínas vão se deteriorando de forma tão lenta que às vezes ninguém percebe que alí naquele lugar, não há mais nada além do pó formado pelo tempo e pelo cansaço em resistir às adversidades. Porque o único ato de uma fortaleza é aguentar imóvel diante das tempestades. Fortalezas aguardam que se construam muros e escudos protetores à sua volta, não por comodidade, mas por estar com seus pés fincados em solo forte de memórias infortúnias do passado que as impedem de se moverem.
Izete Reis
Ruínas
A poesia se desfaz
Um nó se aperta
Garganta aprisiona
A sentença do sonho
Termina na angústia
Por ter amado a alma
Sereno coração segue
Recolhendo fragmentos
Soltos em suas ruínas
Amarga doces lembranças
O fim é o começo
A tragédia agoniza
Se torna tão comum
Arde em saudade
já não é o que mais dói
Quanto ao arrependimento...
Só o que foi vivido na alma.
São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
Dias obscuros
A grande fortaleza em ruínas
Tudo que eu amava
Tudo que eu acreditava
Eu vejo o meu rosto cair diante de mim
Eu encaro o Grande penhasco solitário
Emerge-se então a verdade
O que eu pensei desejar
A ideia que eu usei para me guiar
Agora meus caminhos não estão claros
E você não está mais aqui para me ajudar
Talvez você nunca estivesse.
Aquilo que eu criei
A dúvida que se instalou
Eu a vejo consumir-me
Eu caio em dias obscuros
sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.
É difícil sentir pena daqueles dispostos a viver em um desastre. Eles são suas próprias ruínas, minha querida. Fazem isso consigo mesmos. Não merecem sua misericórdia.
Apegue-se a Bússola
Vivemos em um Mundo de ruínas, nossos quintais viraram campos de batalhas. Esforçamos-nos para amenizar a dor e a desgraça. Todavia lutamos por conceitos que o próprio Homem criou. Em meio a um estado caótico, onde tudo esta destruído, os mapas já não servem para reconstruir. Não há mais ruas e nem padrões. É chegado à hora da reconstrução! Jesus desceu na Terra em um tempo onde tudo estava sendo coberto por enganação, como atualmente. Veio e nos ensinou o caminho, estabeleceu as ruas e os padrões do seu Pai, pregou tudo sem se importar com a aceitação! E hoje nós estamos querendo destruir tudo novamente! Jesus é a bússola, mesmo quando tudo destruído esta Ele vem e restaura! Largue os mapas que tu mesmo criaste, e se apegue a Bússola que se chama Jesus!
Você começa a evoluir quando aceitar como aprendizado o fato de passar por cima das ruínas do seu passado...