Ritmo
Entre confete e serpentina chega Fevereiro sorrindo, e no ritmo da bateria mais uma vez abre alas para os foliões mascarados, para a alegria e a fantasia das festas de carnaval.
11/06/2018
Bom dia!
Hummmm...
Mais uma nova semana que surge com alegria e ritmo de copa.
Que venha carimbada com um "Love" bem grande,
e que em todas atividades e ações deste novo dia, esteja o love em destaque,
como brilho e aceno ao sabor do vento,
como quem esteja aplaudindo à todo ato e ação do momento.
Viver no amor é plenamente salutar,
agir com amor é bom,
receber com amor melhor ainda.
E de love em love,
há que se ter tempo e necessidade para que também se "Louve"(agradeça)
o bem compartilhado,
plenamente merecido e com graças recebidas.
O tempo que confere voz e ritmo à natureza, silenciou a paisagem urbana.
“Ouvir o ruído das pinceladas nas paredes envelhecidas” - talvez nossos sentidos só consigam perceber o passar do tempo através das camadas de tinta – a jornada do olhar, a arte percorrendo passado/criação, presente/percepção e futuro/imaginação.
Olhar, fotografar, editar, criar, expor. O processo percorre o tempo.
O olhar que atravessa a lente, frágil sentido humano, deseja enxergar através das paredes, mas não o faz, adota um critério oposto ao usual: em vez de conceber a arte com elementos da realidade em termos de imaginação, revive a realidade como se fosse arte. O processo percorre o tempo.
O tempo como contexto da constância, os blocos de concreto, a imobilidade ao ver o tempo passar, a intransponibilidade das portas e janelas que detém o controle entre o transparente e as várias camadas de imaginação. Um novo olhar e o processo percorre o tempo.
Atravessar o pensamento, sem mecanismos, sem previsões, a imaginação do artista ao retratar o momento, e mesmo o planejamento que determina a precisão do clique. O processo percorre o tempo.
Por um momento, pensei num filme no cinema, que é composto de uma sequência de imagens paradas. Mas porque são projetadas sucessivamente em alta velocidade, temos a impressão de movimento contínuo.
O tempo passa ou o processo percorre o tempo.
Sempre tive a estranha sensação de que o tempo não passa, nós é que passamos, nos movimentamos.
A sensação de que o tempo foi mais uma dessas grandezas filosóficas criadas para preencher o espaço, outro gigante inexplicável e infinito.
Platão disse que o tempo passava, o infinito não.
Afinal, não fomos nós que criamos o tempo, para medir algo imensurável? Criamos divisões, espaços direções, como criamos uma bússola, Norte, sul, leste e oeste não são infinitos se desconsiderarmos limites?
Seria o tempo a bússola do infinito?
Por um momento então imaginei meu próprio corpo, que depois de ganhar camadas de tinta, num processo chamado passado, passa a perdê-las, entre o presente que já se foi ao piscar dos olhos, e um futuro que nunca chega, porque quando chega é o fim, para então ser o recomeço.
Perdendo camadas de tinta, talvez exponho minha história, como os edifícios contam pelo que passaram ao se deteriorarem. Camadas e camadas de tinta, e percebo que de concreto só que o que foi vivido, e de incerto as questões que esse pincelar, pictorizar, desencadeiam na imaginação. A imaginação, é afinal, o futuro. O processo percorre o tempo.
A fotografia, como arte, é a nova chance da paisagem, o recomeço. Norte e sul podem ser infinitos, se servirem apenas para apontar a direção e não para definir onde chegar. O tempo, bússola do infinito aponta a velocidade, não o fim. O processo percorre o tempo.
Somos instrumentos que tocam canções
no ritmo que vivemos;
Com armonias sentimentais e
acordes simples, sem chamar atenção.
Com a letra das nossas vidas; Usaremos
nossa história como refrão.
E no tempo certo concluímos
a doce e linda "Bela de uma canção!"
liberte seus sonhos
diante da realidade que vive,
em um ritmo que paraíso
parece ser feito de dinheiro...
tudo tem um valor até seu corpo...
para todo momento que acha que está livre
suas correntes são aparentes como teu cartão de credito.
Danço no ritmo do desejo carregada pelo som da tua voz, me entrego feito ondas no mar de emoções. És música que me toca !
Será que você não está no ritmo do sambinha do Zeca Pagodinho “Deixa a vida me levar”, e por causa disso nem sonha com um amanhã melhor?
Ora, se você não sonha, não projeta e se não projeta, não se lança em busca de realizar.
Mulher de Belém do Pará.
Em sua pele predomina a cor de jambo. Seu gingado é no ritmo do carimbó e siriá. No sangue corre o açaí grosso que o caboclo pegou acolá. Seu cheiro é das ervas do Ver-0-peso. Seu sorriso é de cativar qualquer pessoa que aqui chegar. Não acreditas? Então vem pra banda de cá.
Ouça as batidas do teu coração e assim, componha uma linda canção, num ritmo que só você sabe qual é...
'Bom mesmo é quando crescemos juntos, de mãos dadas. Quando caminhamos no mesmo ritmo, mas simplesmente porque queremos, por livre escolha. Mesmo sabendo que somos capazes de viver e fazer essa caminhada separados. A gente vai brigar, é claro! Vamos querer dormir longe um do outro de vez enquanto e até acho isso bom. Não quero que sejamos um casal perfeito, apenas quero que sejamos nós! Eu e você, sem máscaras, sem medo. Apenas sendo e vivendo, aceitando todos os dias o novos defeitos descobertos um no outro e amando as virtudes. Lembrando sempre o que nos deixou e mantém apaixonados. Haverão dias em que eu vou te dizer pra ir (você também o dirá, nós sabemos! E eu irei), e naquele momento eu realmente vou querer que você vá, mas ainda sim vou te querer de volta (voltarei). Enquanto for leve, verdadeiro, recíproco, livre e nosso. Que seja amor! Quando não mais for assim, acharemos a porta do novo começo. Não tenho convicção que ficaremos juntos para sempre, mas tenho a convicção que vou te querer sempre bem e feliz! Quero que saiba que tenho te amado desde o princípio até agora. E é isso que podemos dar um ao outro, o presente, o agora (que brevemente passará a ser lembrança), mas torcendo para que no futuro estejamos juntos.
Com todo o meu amor.'
As vezes é necessário desacelerar o ritmo e perceber com atenção que há coisas que merecem nosso olhar.
Há coisas que perdemos porque simplesmente passamos despercebidos por elas.
A vida requer atenção nos seus detalhes.
O seu EU também pede isso.
___________FranXimenes
13/07/2013
Quando trabalho uma coreografia, percebo que tudo é uma questão de ritmo e tempo, cada canção tem inicio, meio e fim, hoje percebo que tudo pode ser coreografado, pois tudo é musica e não importa como você dance o importante é como você marque o tempo, divida os atos e sinta o ritmo
Ela sabe ser demais
Mesmo com o pé atrás
Dando espaço para o meu
E dá ritmo pra mim
Que sempre fui assim
Sem jeito pra me mexer
Ela faz de mim
O que ela quiser
E me faz melhor
Porque ela é tão mulher
Não só no dizer
Ela é o verbo acontecer
E eu o verbo mais feliz
Sou amor
pra ela
sou amor
só dela
Tudo não passa de uma mera coincidência do destino, tipo as ondas, elas vêm e vão sempre em um ritmo diferente, a mesma coisa é o amor; no passar do tempo, temos vários amores diferentes, alguns engraçados e outros chatos, mas qualquer um sempre sera naquela paixão imensa.
Essa ironia do destino é terrível, batalhamos por tudo, não só na procura de um amor verdadeiro, mas também em busca da felicidade, porque "as pessoas só querem ver você cair". Elas só aceitam aquilo que as convém, são pessoas frias e solitárias; beleza, não são todas, mas as que são, elas são cegas pelo ódio, porque não obtiveram o sucesso que você está prestes a conseguir. Vou falar sobre a rotina agora, pra que isso existe? Na minha opinião só faz deixar os dias mais chatos,
às vezes fico pensando, será que a rotina existe para nós aprendermos com os nossos erros, porque qual seria outro motivo para ter todos os dias completamente iguais? Não tem outras
razões para isso, ou seja, novamente o destino com suas ironias.
Felicidade ou tristeza? Todo mundo iria escolher a felicidade, é claro, mas por que não escolher a tristeza? Medo de ficar sozinho ou medo de ser odiado? Esse é um dos maiores erros das pessoas,
ter medo de tudo, o medo as consome e não deixa elas fazerem o que desejam. O destino adora fazer ironia na vida das pessoas, tipo ela te dá uma porta que você iria encontrar a felicidade,
e outra porta que você iria encontrar a tristeza, mas na porta da tristeza você também encontraria um amor tão incrível, mas que não iria valer a pena ficar na tristeza com esse amor, então
você teria que transformar essa tristeza em felicidade, não faz sentido, porque isso só passa de uma grande ironia do destino.
