Rio
As emoções correm feito rio
Eu pareço um rio agitado em dia de tempestade
Eu não controlo minhas águas
Minhas águas batem nas pedras
Minhas águas levam pessoas.
Minhas águas podem ser violentas
Mas minhas águas as vezes também são serenas.
Dói quando quando choro e quando rio, quando lembro e quando esqueço,dói e eu escolho sentir, por que a dor precisa ser sentida.
A vida é como um rio. Corre em direção ao mar e em seu percurso vai delineando margens e ribanceiras. As vezes desaba em cachoeiras. Em outras se torna um fio fluxo de água. Porém jamais deixa de ser corrente. Seguir seu desafio é ser história, porque rio parado não se renova e finda como Riacho. Sejas grande, seja rio querendo ser mar, isso, MAR GRANDE maravilhosamente cheio de vida. P.A.R.A.B.É.N.S... Q.U.E.R.I.D.A !!
A classe de atores do Rio de Janeiro cabe dentro de um palco.
A classe de entretenimento enche uns 100 Estúdios de TV
Arte é cultura, sabedoria, conhecimento, vivência e fascínio. Arte não tem fronteira, não tem limite, não tem preconceito. Onde cabe estas coisas é na mente fechada que não consegue diferenciar arte de entretenimento.
Entretenimento é distração. Até um cão é capaz de entreter alguém.
Se você nunca coube em um palco, não passa de chacota
A religião tenta represar as águas do rio da Vida. Água parada só atrai mosquitos e nos deixa doente.
A Graça, que nos foi dada por Cristo Jesus, é uma fonte de água corrente que jorra infinitamente no Amor.
Uma cidade sem um rio é como se ela nem existisse, e, nessa hora tão importante, façamos todos a nossa parte, nem que seja o mínimo, para juntos salvarmos o Rio Castelo. Abraços fraternais.
Pedras no caminho não me fizeram tropeçar no rio da vida, porém, não vi que eram indícios que a barragem da dor havia se rompido e eu estava prestes a ser arrastado por pedras maiores.
Correndo minha primeira meia maratona (21.097,5 metros) no Rio de Janeiro em julho de 2010
Como cheguei aqui poderá ser um dia contado. O fato é que, enquanto escrevo, os 21,1K (K = Km) já se foram e deixaram uma sensação de felicidade, satisfação e de capacidade de superação (sempre me achei um vencedor,um sobrevivente e a corrida resgatou em mim este sentimento de uma forma muito profunda)
Chegando ao Rio o tempo estava fechado, frio e chuvoso, prenuncio de uma corrida debaixo de muita água. A princípio estava tudo bem, pois gosto de correr na chuva que lava minha alma. Depois dos percalços ocorridos desde janeiro, ali estava eu a menos de um dia da minha tardia primeira meia maratona. A ansiedade apareceu já no desembarque e ao chegar ao saguão de entrega dos kits ela aumentou e se misturou com uma sensação incrível de pertencimento àquele lugar. Com tudo resolvido, encontrei amigos antigos, recentes e alguns novos. Como é bom ter amigos! Infelizmente alguns não puderam ir e não encontrei todos que deseja. Retornei ao hotel e o sábado foi de passeios, descontração e “relaxamento”, mas a ansiedade teimava em não me deixar e a cada minuto que se aproximava o momento da largada ela aumentava. Fui dormir cedo, pois a jornada começaria de madrugada no dia seguinte.
O despertador toca às quatro da manhã e começa o necessário ritual de preparação para a corrida naquela madrugada fria e chuvosa. O ônibus da prova me leva até o ponto de partida na Barra. Lá, o frio foi me acompanhar com uma chuva fina e muito vento. Ao meu lado se aquecia a ansiedade que dizia que correr iria.
O tempo de espera passou e deu-se a largada, momento em que comecei a caminhar, pois até chegar ao pórtico não era possível correr devido a tanta gente que lá estava assim como eu. Ao passar debaixo do portal da largada não sei o que se deu, mas a ansiedade parece ter ido tomar banho de mar e desapareceu.
Largada na praia do Pepê e logo uma subida pela ponte que me leva a uma vista linda (No RJ saindo da Barra e indo para o Flamengo só se pode olhar para a direita) e a cada Km percorrido aproveito a vista, observo os corredores e tenho insights sobre minha vida. O primeiro momento de euforia se dá no final da subida da Niemeyer que subitamente chegou e eu nem percebi. Simplesmente passei direto e pronto. Seguindo para onde meus pés me levavam fui passando por todas as praias, e em Ipanema logo pensei que mais da metade já havia ido e que faltava agora menos do que o que eu já havia percorrido.
Passo por Copacabana e Botafogo sem prestar muita atenção, pois estava concentrado demais para me distrair e surge então a placa do Km 18. Alegria vem forte e me lembro da volta da Pampulha, olho o cronômetro e meu tempo esta abaixo daquela prova, mas ai também aparece o fantasma da câimbra assim como lá. Diminuo o ritmo, mas também como lá me recuso a parar e sigo em frente.
A chegada, ao contrário, parece ficar mais distante. Mantenho o ritmo, insisto, cada pé puxa o outro e começam a aparecer as tendas e as pessoas no meu campo de visão. Não tenho mais como parar. Vou me aproximando da chegada e uma sensação inexplicável de felicidade, bem estar e superação vai tomando conta de mim. Os últimos metros corro sorrindo quase rindo e ao cruzar a linha de chegada sou uma pessoa diferente, mudada onde se fez necessário, mantendo os valores fortes e que vislumbra uma vida cheia e plena de felicidade e desafios. Não sei explicar o sentimento que isto representa, mas posso garantir que vale a pena percorrer o caminho para encontrá-lo.
Eu sou um rio que margeia livremente o curso existencial, cujas correntes ocultas norteiam com harmônica leveza seu caminho em direção ao oceano do Todo
O rio vai correndo
Levando suas águas claras
Faz barulho e faz silencio
Indiferente
ao que a gente pensa
O rio corre. Só corre
Correndo forma regatos
Forma arroios, remansos
Corredeiras
Traz areia, faz argila
E corre
Molhando as folhas
Molhando os galhos
Corre todos os dias
Correu minha vida inteira
Desde o primeiro dia
Molha as pedras
Não pára para olhar
quem o olha...
só corre
Arrasta as pedras para o fundo
todo mundo sabe
O quanto são escorregadias
O rio corre
e nesta corrida
Vai distribuindo vida
Permeando a terra
Grama, flores, insetos
Peixes
Águas limpas, às vezes turva
Quando a chuva desaba
Corre sempre
Essa corrida nunca acaba
Acaba a vida
Que o rio recria
Correndo todo dia
Forma até o aluvião
Só não consegue formar
Gratidão no coração
indiferente a isso
corre o rio
Na Margem do rio Piedra eu sentei e chorei!!!
Todos os dias Deus nos da junto com o sol um momento em que é possivel mudar tudo o que nos deixa infelizes, todos os dias proocuramos fingir que não percebemos este momento, quem presta atenção ao seu dia percebe o ' momento magico 'Não somos nós que escrevemos os melhores momentos das nossas vidas, ninguem consegue mentir, ninguem consegue esconder nada quando olha direto nos olhos. O amor só consegue sobreviver quando existe esperança, por mais distante que seja de que conquistaremos a pessoa amada.
é muito difícil fazer sua cabeça e seu coração trabalharem juntos, no meu caso, eles não são nem amigos.
Meu verso um dia se entristeceu
e se jogou no rio,
mas a alegria das águas
o fez gostar de viver
a festa das cachoeiras...
Vem a Chuva
Vem a chuva, vem a água do rio, água do mar, todas águas, mas todas diferentes. Cada uma chega e vai, mas cada uma faz seu caminho e segue seu rumo. A água escuta sua essência e vai rumo ao que seu “coração” manda. Escuta pedras, negocia com rochas, dialoga com a terra, enfrenta barreiras, olha estupefata as regras criadas para fantasiar sua sensação de segurança e propor que matematicamente se encontra a felicidade. As pedras, rochas, terras, barreiras amigas e amigos insistem que se empoce e se guarde, não se arrisque, aguarde, mas ela sabiamente, presa por um sistema lógico, simplesmente evapora seguindo seu “coração”. Evapora e retorna pela chuva que vem e alimenta o rio, a nascente, o mar e segue seu caminho, seu “coração”, pois a água é feita de felicidade pura e só é pura por perceber que sua existência feliz vem de dentro do seu “coração”. E assim escuta, negocia, dialoga, enfrenta seguindo seu rumo, relacionando com tudo, gerando felicidade pura onde passa e vai deixando pequenos pedaços que ao evaporarem se juntam e voltam para partir novamente. Mas o que tem haver o coração com a água perguntou a mente incrédula no que lia e a água respondia que era ele que permitiria à mente entender aquelas palavras embaralhadas como pingos que escorrem para lados e lugares diferentes. E isto se dava por que o coração possuía a água mais importante da vida, aquela “água” vermelha que circula e segue seu rumo, negocia com veias, dialoga com artérias, enfrenta órgãos e sabe que a única regra é levar a vida, a felicidade e retornar ao coração para se juntar e partir novamente.
2015 começou muito bravo no Brasil - apesar do rio Amazonas ter um volume gigantesco,São Paulo' Rio e Minas a água ...nem pensar - reservatórios quase secos!
Rio, meu amor...
Eu te abraço em meus sonhos
onde mora toda a saudade
que só de maldade,
resolveu ficar comigo.
Fui embora, sem dizer adeus
porque imaginei
que a qualquer hora,
voltaria para os teus braços.
Lá na Pedra da Gávea,
deixei gravado meu nome e assim,
se eu não puder voltar,
não esqueça de lembrar
que me apaixonei quando te vi
e prometi, nunca mais te esquecer.
Muitas tardes, olhava teu mar
que se enchia de poesia
e talvez nem saiba,
mas sobre tuas ondas, navegavam,
muitos dos meus sonhos,
era velejando sobre tuas águas
que eu gostava de sonhar.
Do Leme ao Arpoador,
caminhava sem pressa
e meus pensamentos, voavam,
sempre levados pelas águas
para as ilhas que te cercam.
Eu queria, contar mais deste amor,
mas quando falo de você,
minha alma, vira pranto e não acredito
que palavras, saibam expressar melhor,
este meu eterno te querer bem.
by/erotildes vittoria
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