Respeitar as Diferenças
DIA DA MULHER
Uma flor no dia oito...
só de março, por sinal.
Mas, em data diferente,
faz mulher se sentir mal.
Vê se aprende, ô sujeito:
ela só quer mais respeito
e um tratamento igual.
Mundo estranho: alguns dizem como fazer, fazendo diferente; e vivem como a sós, esquecendo de muita gente; respeito que é da boca pra fora; cuidado que não há nem consigo mesmo; mesmo que todos vão embora, por anamorfose, que o tempo traga o antigo habitante. Gente estranha.
Se você não consegue respeitar a opinião do seu colega de turma ou profissão, como você vai respeitar a opinião do seu cliente, paciente, aluno ou outro indivíduo que precise do seu serviço? É tão bonito conviver com harmonia e respeito com quem pensa diferente. Você não precisa concordar. Respeitar seria o termo correto. Cada ser tem sua construção ideológica sustentada em boa parte pelo que viveu; não tem que pensar como você. O mundo só tem essa bela complexidade porque os bilhões de seres que aqui habitam compartilham de algo sublime: a [peculiar] SUBJETIVIDADE HUMANA. Portanto, se alguém discordar de você, não MATE. MATuridadE.
“A amizade corresponde a um amor de pessoas que possuem um acesso diferente na vida do outro. Não se entra na intimidade desse alguém, sem antes acolher e respeitar a sua história.”
Você se torna diferente, a partir do momento que você torce pelo sucesso alheio, mesmo que não façam o mesmo por ti, mas retribua com um sorriso e teu respeito.
A tolerância, em sua forma mais verdadeira, significa respeitar a opinião de alguém, mesmo quando essa opinião é incompatível com o que você acredita. É também reconhecer que pessoas diferentes possuem diferentes perspectivas e que não é razoável exigir que todos pensem da mesma maneira.
Claro como o luar
De brilho encandecente
Me ensinando a amar
Um amor bem diferente
Amor que nao tem malícia
Supera as desavenças
Enxerga todos iguais
Respeitando as diferenças
Em meio às tempestades da vida, o acolhimento da diferença se torna a luz que ilumina nosso caminho, mostrando-nos que juntos somos mais fortes e capazes de superar qualquer desafio.
Viver um dia de cada vez, e fazer valer este dia, fazendo a diferença, fazendo o bem sem procurar ou esperar de quem…
Está me vendo? A primeira coisa que você precisa saber a meu respeito é que sempre defendo aquilo que defendo. A segunda coisa que você precisa saber quando me ouvir é que as palavras são muito enganadoras. Então, quando você sabe o que eu defendo, quando explico algo a você, nunca tente interpretar de um jeito diferente daquele que eu defendo.
Não precisamos acreditar no mesmo feminismo. O feminismo pode ser plural desde que respeitemos os diferentes feminismos que carregamos conosco, desde que que a gente se importe o suficiente para tentar minimizar as fraturas entre nós.
Conviver com os diferentes é mais simples que entre os iguais, pela simples razão de sermos seres em constante evolução, porém em velocidades e intensidades diversas.
E possível dizer as mesmas coisas em um tom diferente e obter os mesmos resultados! Permita-se viver essa experiência.
A conscientização é o primeiro passo, mas a aceitação é o que realmente importa. É a diferença entre apenas saber que existo e estar feliz em me ter por perto. A aceitação é o que torna a inclusão real e significativa.
MÃES QUE ME FORMARAM
Eu venho de um mundo diferente.
Um mundo em que o que eu mais tive, desde muito novo, foi mãe.
Mãe não só no sentido do sangue — mas no sentido do cuidado, da bronca, da atenção.
Apanhei na escola, da diretora, da madrinha, da vizinha.
Na minha época, a gente apanhava tanto que o que mais tinha era mãe.
Era porrada misturada com afeto — ou, pelo menos, com o que entendiam por amor naquele tempo.
Minha mãe de sangue sempre viveu no Sudeste, no Rio de Janeiro.
E eu cresci no Sítio Novo, em Olinda.
Dois mundos separados por quilômetros e por silêncios.
Fui conhecê-la de verdade já quase aos 15 anos.
E mesmo assim, foi uma passagem rápida —
a vida logo nos colocou em direções diferentes.
Saí de casa muito cedo, com os trapos na sacola, e fui girar o mundo.
Nesse giro, encontrei muitas mães:
as que me deram teto, comida, um conselho, uma bronca, um colo, um olhar.
Algumas já nem lembro o nome.
Mas levo um pedaço de cada uma dentro de mim.
Essas mulheres me ensinaram a me virar, a respeitar o outro,
a ser homem sem ferir ninguém.
Foram todas mães à sua maneira —
e todas ajudaram a compor quem eu sou hoje.
Por isso, nesse Dia das Mães, minha homenagem vai pra todas elas:
as que me pariram e as que me pariram de outras formas.
Meu muito obrigado por terem me acolhido no mundo quando o mundo parecia não ter lugar pra mim.
Fernando Kabral
Olinda, 11 de maio de 2025. 13h32
O objetivo da educação inclusiva não é tornar todas as crianças iguais, e sim valorizar e respeitar as diferenças que existem em todos nós.
Nenhum DIA é igual ao outro, TODOS OS DIAS SÃO DIFERENTES, assim são as pessoas, uma é diferente da outra. POR FAVOR RESPEITE AS DIFERENÇAS!
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