Relato

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Jesus pode até não ter existido, como querem alguns. Mas, uma coisa é certa: o relato de sua paixão, desde sua prisão até sua morte, é então a maior parábola da nossa sociedade. Todos os personagens presentes naquele relato, podem ser encontrados com facilidade nos dias de hoje: Os poderosos, o povo como massa de manobra, os fariseus, os doutores da Lei, Herodes, Pilatos, testemunhas falsas, Judas, os amigos que na hora h desaparecem, por medo e a mãe que permanece com filho até a morte, recebendo-o em seus braços quando o tiram da cruz. Será que foi tudo inventado? Quem bolou esta história deve ser considerado o maior escritor de todos os tempos.

‘VALE DO TAPAJÓS: UM BREVE RELATO...’

Meu bairro tem apenas doze anos. Passou a minha idade! Tenho dez, mas sou muito pequeno para o meu tamanho. Tem um lago aqui próximo onde juntos quase moramos. Quase todos dias me levam lá! Aqui não tem água encanada ou esgoto para jogar resíduos. Ninguém está imbuído em ajudar o bairro que eu amo…

Não tem praças para meus amigos me levarem ou brincarem. Quando chove é o melhor dia, na brenha da mata, fazendo alegrias, adoramos brincar na lama! A rua é querido abrigo, tão largo, tão vasto, tão plano. Serviço público aqui só promessas, já há todos esses anos. Sei não! Mas acho que o atual está se recandidatando. Muita gente gosta dele na cidade que eu canto. Pode ser bom lá nos outros, mas aqui é ledo engano…

É um bairro periférico suburbano. Posto de saúde não tem! É uma tremenda agonia. Sempre me levam em outros, quando vou lá todo dia. A principal é cheia de buracos e quando chove? Ah meu Deus quando chove! Ir à escola mais próxima é engano. E quando lá chegamos, não tem merenda! O professor está revolto, é tanto baixo o salário que nós quase não reclamamos. A vida aqui é bonita, mas turbulenta e esquecida. Vejo a rua sempre larga, imagino cada casa, às vezes fico voando…

Mamãe foi para casa da patroa. Ela é meio à toa, fica igual a eu sonhando: com uma escola bem pertinho, um pouco de água tratada, famílias com boas moradas e uma creche para o meu maninho. Amanhã faço onze anos! Nunca tive aniversário e nem cultivo. Mas isso não me deixa bobo. Sou contente com o pouco, ´só queria ter mais anos. Alguém para escutar os gritos, ver meu Vale bem bonito, e voltar para casa andando…

Inserida por risomarsilva

Deste tempo em que estamos
(de onde escrevo este relato),
uns dizem o fim de uma era,
outros, o início de um fraternal estágio.
Eu bebo meu chá.

Sou do tamanho da minha janela
e nela cabe até o mar.

Quando os cargueiros somem no horizonte
deixam de existir aos meus olhos carpinteiros.
Talho o mundo a minha medida.
Usei amores, naufrágios, despedidas,
e já não eram sentimentos,
eram versos.

Inserida por pensador

MARCAS DA FÉ
Peço a Deus inspiração
Para contar a história
do início da igreja
um relato de memória
vivido por nossos irmãos
que já se encontram na glória

Mil novecentos e dezessete
Chegavam em nossa região
os avós do pastor “Jete”
Germano Alves Cardoso
E Olívia de Maria
De quem ele era esposo

Vindos do Rio Grande do Norte
Sob a direção de Deus
Tiveram logo a sorte
Guiados pelo Espírito Santo
Comprar uma propriedade
No sítio Lagoa do Canto

Naquela oportunidade
Não mediram sacrifício
E ao trabalho do Senhor
Foram logo dando início
E aquela comunidade
Recebeu o benefício

Pregaram o evangelho
para seus trabalhadores
almas foram sendo salvas
e a Deus davam louvores
Não temendo as afrontas
dos seus perseguidores

Com grande entusiasmo
pregavam a cruz do Calvário
recebendo sempre ajuda
no trabalho missionário
obedecendo ao grande Ide
neotestamentário

No ano de vinte e quatro
Houve o primeiro batismo
Cumprindo uma ordenança
Do nosso Cristianismo
Margarida foi batizada
Pelo pastor Cícero Canuto
O trabalho estava crescendo
E começando a dar fruto

Nas águas de um barreiro
De sua propriedade
O irmão Germano Alves
Teve a felicidade
de ver batizar sua filha
naquela comunidade

Chegada a década de trinta
Veio um tempo da aflição
A fé dos pioneiros
Passou por perseguição
Entrava em cena agora
A figura do Frei Damião





Recém-chegado da Itália
Esta era a sua missão
Perseguir o povo crente
E os filhos dos irmãos
Proibindo vender leite
E até o sagrado pão

O irmão Germano Alves
Um pioneiro da fé
Chegou a ser arrastado
Pelas ruas de Cuité
Quando ia para um culto
Caminhando a pé

Numa outra ocasião
A que ficou vulnerável
O irmão foi proibido
De pegar água potável
Em uma fazenda vizinha
um fato desfavorável

Mas Deus que é de longe
E também é Deus de perto
Operou um grande milagre
Assim como lá no deserto
Ouviu a sua oração
E tirou-lhe do aperto

Havia um poço salobro
No sítio do irmão Germano
E ele e sua família
Ao grande Deus suplicando
As águas ficaram doces
Como Deus é soberano!


Muitas foram as provas
Que esse irmão viveu
Por causa do evangelho
Muito ele sofreu
Mas Deus guardou sua vida
E ele sobreviveu

Outro testemunho de fé
E da providência divina
Foi vivido por uma irmã
De nome Maria Olindina
Que converteu-se a Jesus
Do jeito que a Bíblia ensina

Essa serva do Senhor
O evangelho conheceu
Lendo a Biblia sozinha
A Jesus se converteu
Passando a ser perseguida
Duras provas ela viveu

Antes de se converter
À nova crença apostólica
Ela era zeladora
Adepta da fé católica
E por isso sofreu censura
por descobrir a verdade
nas Sagradas Escrituras






Depois da decisão
Veio logo a consequência
Na cidade de Cuité
Não se aceitava a crença
Mas a irmã estava firme
Pra fazer a diferença

Sua vida na cidade
Transformou-se em suplício
Não podia nem comprar
Os gêneros alimentícios
Viver naquele lugar
Era um grande sacrifício

Resolveu então mudar-se
Para Barra de Santa Rosa
Pensando que a cidade
Lhe seria mais generosa
Porém aquele lugar
Já estava em polvorosa

Não imaginava ela
Que também naquele lugar
As missões do Frei Damião
Acabara de passar
De ser perseguida ali
Não havia como escapar

Por amor a Jesus Cristo
Muito ali ela sofreu
Juntamente com seus filhos
Confiava sempre em Deus
E nunca negou a fé
Que de Cristo recebeu.

Em Barra de Santa Rosa
Teve a casa apedrejada
E como se não bastasse
Ainda foi destelhada
Porém a nossa irmã
Por Deus era amparada

Seu esposo viajava
Naquela ocasião
Mãe e filhos ficaram
Sem teto e sem pão
Sem ter quem lhes ajudassem
Naquela situação

De dia o sol causticante
á noite o frio e o vento
mãe e filhos estavam expostos
à sorte e ao relento
e nem podiam comprar
o sagrado alimento

A irmã Maria da Barra
Como era conhecida
Pela sua fé em Cristo
A quem entregou a vida
Era guardada por Deus
E estava firme na lida

O Senhor não desampara
Nenhum dos filhos seus
Preparou a providência
Para aquela serva de Deus
Um amiguinho de seu filho
Ajuda ofereceu

Deus usou a criança
Durante aquele momento
E ela se ofereceu
Para comprar alimento
Trazendo para a família
O divino provimento

Depois desse ocorrido
Vejam o que aconteceu
um homem daquela cidade
um lugar ofereceu
para que os crentes pudessem
prestar seu culto a Deus

Esse é mais um testemunho
De esperança e fé
Daqueles que sempre confiam
Em Jeová Jireh
Aquele que nunca falha
O Deus que sempre provê.

Chegamos agora então
Na década de quarenta
Ano de muita luta
De uma história sangrenta
Provas que só quem tem fé
Entende e aguenta

No dia quinze de agosto
Um triste fato ocorreu
Severino Amaro dos Santos
Por causa de Cristo morreu
Foi alvejado com tiros
Depois de um culto a Deus

Naquele dia fatídico
Depois de uma oração
Voltavam de um culto
ele e outros irmãos
Quando todos foram alvo
De uma perseguição

A irmã Maria Nunes
Falava desse episódio
Vivido por nossos irmãos
Que sofreram tanto ódio
Contava a irmã Maria
Que essa história verdadeira
Foi num dia de semana
Em uma quinta-feira

Dizia ainda a irmã Maria
Que o sangue daquele irmão
Foi uma semente lançada
Na terra daquele chão
oito vidas se converteram
naquela congregação

A morte do irmão Amaro
Foi um marco para sempre
Perto do Serrote Verde
No Umbuzeiro do Crente
Como ficou conhecido
Aquele lugar referente






Aquele pé de umbuzeiro
Fala,não está mudo
Para os irmãos que escaparam
Serviu-lhes então de escudo
Um testemunho de fé
Em Deus acima de tudo

É nesse contexto de lutas
E de muito sacrifício
Que o Santo Evangelho
Chega ao nosso município

João Nunes da Silva
Um crente por excelência
Dirigia um trabalho
Lá na sua residência
com sua esposa Rita Maria
Viveu essa experiência

Ano de quarenta e nove
Enfim chegou o momento
De em nosso município
Ser levantado um templo
Chegando aos setenta anos
Desse grande evento

Naquele mesmo ano
da inauguração
também foi fundado aqui
o Círculo de oração
trabalho abençoado
do nosso meio cristão



Trabalho de grande importância
Para todo o povo crente
Maria Silva e Donzinha
As primeiras dirigentes
Fiés servas de Deus
Mulheres muito prudentes

A igreja foi crescendo
Em meio á perseguição
Contando com o fervor
Das mulheres da oração
Que a Deus sempre clamavam
Na sua intercessão

A oração dos fiéis
Era o grande combustível
Para acontecer milagres
Do grande Deus do impossível
Curando até doença
Que era irreversível

Muita coisa aconteceu
Durante esse trajeto
De acordo com os relatos
Da irmã Nevinha Neto
Que fez parte dessa história
Vivendo-a bem de perto

Dizia a irmã Nevinha
E o irmão Francisco Plácido
ser crente naquele tempo
Não era assim tão fácil
Por causa da perseguição
O momento era frágil

Foram tempos tenebrosos
Vividos por nossos irmãos
Afrontados com palavras
Apelidos e agressão
Mas não negaram a fé
De verdadeiros cristãos

A marcha dos fiés
Não pôde ser impedida
O trabalho foi crescendo
E Jesus salvando vidas
Deus sendo glorificado
e a vitória garantida

Assembleia de Deus
E a sua história de fé
Na cidade de Picuí
Permanece de pé
Edificada na rocha
Na Pedra Ebenezer

As marcas dessa história
Jamais serão apagadas
Diante do grande Eu Sou
Permanecem registradas
E por todo o povo de Deus
Serão para sempre lembradas.

Inserida por VeraBraz

Relato de um sobrevivente:

Parece que o mundo está em obras. Menos eu, que também preciso de reforma, mas não agora. Gostaria de fugir daqui, mas estou sem disposição para sair. Gostaria de chegar a um lugar tranquilo, mas sem ter de ir. Estou sem coragem até mesmo para respirar.

Inserida por JereBarbosa

Relato



Sou
dessas que se quiser o primeiro encontro como se fosse o último> vive
Sou
dessas que usa batom vermelho para tudo
Sou
dessas que deixam o decote aparecer
E
Se quiser mais, põe as lindas pernas para a vitrine social!

Inserida por MAISHAMANDISA

RELATO SIMPLES

Porque...
Esse dilema
Chamada ideia
De destino
Me persegue?

Porque...
Esse pensamento
Ainda está vivo
Dentro de mim?

Vejo o meu destino
Sem tino
E enquanto ele existe
Eu não viverei.

Simplesmente
Não há espaço para os dois na vida

Enquanto eu esperar um futuro
Jamais terei um presente.

O futuro só me traz medo.
O destino me faz viver com covardia.

A própria ideia de destino é fruto da covardia.

Destinado à quê?
Não há o que fazer.
Não há esperança.

Não há salvação.
A única coisa que existe é a vida.

Inserida por EdilsonAlves

Rompendo o fatigante,
Nos becos crescem bromélias.
Um fato relevante,
Um relato fascinante !

Inserida por michelfm

Relato de Vida Própria

Esses dias levei meu filho para andar de bicicleta.
Eu ia andando a pé do lado dele, certo momento ele estava mais a frente, então eu disse:

- Filho, pode ir, mas quando estiver distante e não mais enxergar o Pai, pare e espere!
E ele disse: Tudo bem Pai.
E assim seguimos caminhando, certo momento eu virei para a linha do trem e caminhei por alguns metros por ali.
Quando ele se virou e não me viu, e era um lugar descampado, se eu estivesse atrás dele, ele iria me ver mesmo que distante, se pôs a chorar.
Quando o avistei, balancei os braços e gritei, Filho, o Pai está aqui!!!
Então ele veio na minha direção correndo de bicicleta e me disse, pensei que você tivesse me largado aqui Pai.
E eu disse: Jamais te abandonaria, você não conhece o Pai que tem?
E ele respondeu: É verdade, por isso que pensei, "porque meu Pai me abandonaria aqui, se eu sei o CAMINHO DE VOLTA".
Nos abraçamos, e seguimos o caminho para CASA.

Moral da história: Um dia viremos a faltar na vida dos nossos filhos, mas se você ensinou o CAMINHO, ele pode se abater, mas saberá como VOLTAR para CASA.


Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

Provérbios 22:6

Inserida por nandorosa85

(Relato/depoimento de minha querida ex aluna de escola pública que passou em Direito na Usp) Mayara Carnaúba 2023
⁠Sendo bem sincera, a verdade é que, após um longo tempo sem falar com o senhor,
não era assim que gostaria de começar esse texto. Mas, a vida, nos proporciona,
em determinadas circunstâncias, a não escolha de decidir o nosso rumo. E, essa
urgência, me trouxe até aqui.
Ao chegar hoje da faculdade e, jantando com minha mãe, ela me relatou a injustiça
que o senhor está vivenciando. Digo claramente injustiça, porque, conhecendo-o
desde 2012 tenho certa propriedade para utilizar esta palavra.
De imediato, deixo claro também que, caso precise de testemunha sobre sua
conduta dentro/fora de aula estou disponível para apresentar-me. Conversei
também com minha irmã e com a Mikaela e ambas positivaram sua presença caso
necessário e creio que mais alunos farão, se preciso-for.
Mas, atravessando um pouco essas palavras turbulentas, gostaria de deixar meu
apoio e minhas considerações.
Lembro-me perfeitamente do meu primeiro dia de aula no ensino fundamental II. A
alegria e também o frio na barriga ao imaginar que ao invés de um professor, agora
teria vários. Éramos ainda pequenos, num mundo infantil dos 11 anos. A turma
aguardava, em fila, a chegada do professor que nos levaria até a sala de aula.
Então o senhor chegou. A primeira aula do dia. História. Era tudo tão confuso e tão
divertido ao mesmo tempo, um cronograma extenso de conteúdos. Seu modo de
dar aula era diferente. Um campeonato de futebol com pontos corridos determinava
parte de nossa nota, de maneira que estava incluso as questões respondidas, a
participação em debates orais e a construção de desenhos a partir de obras
históricas. Nunca fez tanto sentido reservar uma parte da aula para a releitura de
imagens, afinal, somos constituídos e representamos aquilo que entendemos pelo
desenho, quando o dicionário já não possui palavras suficientes a imaginação fala
por si só.
E assim se passaram os quatro anos do fundamental II. Muitas atividades, muitas
provas e, acima de tudo, compromisso e respeito exercido pelo professor, que
afinal, se eu pudesse dar uma nota, com certeza seria 10!
Agradeço pelos livros que ganhei, desde o primeiro livro de bolso, sobre as grandes
navegações, o livro da história do Brasil e a enciclopédia. Foi uma grande honra,
obrigada novamente.
Ao sair do fundamental e ir para o ensino médio, na Etec, levei seus ensinamentos
comigo. Afinal, o conhecimento é uma sequência de acúmulos, que não
sobrecarrega nem pesa na bagagem, mas torna o aluno cada vez mais livre para
voar e sonhar.
Quando terminei o ensino médio e estive disposta a concorrer a uma vaga na USP,
eu sabia que não seria fácil. Mas, é como em uma aula que o senhor recomendou o
poema "Mar Português" : Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!
Minha família passava por uma situação difícil, meus pais estavam desempregados
e não tínhamos dinheiro para pagar um cursinho particular. Eu estudei em um
cursinho público, financiado pela Escola politécnica de engenharia da USP
(CURSINHO POPULAR POLI-USP). Foram três tentativas até a aprovação: no
primeiro ano não passei nem da primeira fase. No segundo ano passei da primeira
fase, mas não atingi pontuação suficiente na segunda fase. Agora, neste último ano,
passei não somente na FUVEST, mas também na Unicamp e pelo Enem. Estou
como os que sonham. A bíblia diz que a espera demorada entristece a face e o
coração, mas aqueles que esperam no Senhor têm suas forças renovadas.
E é com esse intuito que venho aqui, desejar-lhe forças. O senhor tem uma história,
uma família, uma carreira brilhante em sua vida e, acredito, que esse percalço não
é, de modo algum, definitivo em sua trajetória. Creio que será apenas mais uma
batalha a ser vencida.
Grande abraço,professor! Estarei orando para que dê tudo certo! Mayara carnaubaCarnaúba

Inserida por marcosarmuzel

⁠A maior conquista ou vitória que se tem relato no mundo e se atualiza a cada dia como o maior feito até hoje. Foi o de Jesus Cristo na cruz, Ele em um certo momento ali clamou ao seu Pai por achar que estava só.
Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste. O silêncio não se tratava do abandono e sim do que estava prestes a ser vencido eternamente.
Seus sonhos, seus objetivos, suas prioridades e o seu alvo; se tornam cada vez mais perto de serem alcançados todas às vezes que você se propõe a seguir.

Inserida por RicardoBaeta

⁠-Relato De Uma Moradora de Favela

Moro na zona Norte, mas poderia morar na zona oeste, leste, sudeste.
Moradora de periferia, não cresci na rua, mas cresci com muita alegria.

Nenhum amigo pra jogar bola, ou pra andar comido durante o intervalo da escola.
Nem bolinha de gude, nem empinar pipa eu pude !
E nem se quisesse, isso só me causaria estresse.

Moro na favela, aquela que o 99 cancela corrida, e o IFood não entrega sua comida.
Moro na favela, onde as crianças ficam na rua, até alta madrugada, e se xingarem as mães elas ficam caladas.

Sou moradora de comunidade, e nunca encontrei outras oportunidades.
Acho que sou feliz assim, talvez morar na favela, não seja tão ruim

Inserida por Juuh2509

⁠Tem gente que segue a rigor, ao relato que diz a auto-ajuda, "se cair mil vezes, levante e fique de pé mil e uma vez "
Porém nem analiza porque caiu, nem se reinventa pra alterar o paradoxo vigente.

Inserida por dalainilton

⁠Testemunha daquilo
que eu não vi
ao mundo tenho que
fazer esse relato:
ecoou o som do
berimbau quebrado,
no chão o Moa
foi estirado por
causa das doze
facadas de um
sujeito autoritário.
Avança a violência
política programada,
só não vê a verdade
aquele que não quer:
avança o plano da
instalação de um
regime de exceção,
engulo a seco o meu
receio por ser mulher.
Implacável é a dor
pátria que sinto no
meu peito que ecoa
a indignação contra
os repressores dos
dois lados que com
ambas as retóricas
tornaram o diálogo
quase impossível
impedindo que o
povo unido encontre
o melhor caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠SONETO EM PROSA DE AMOR

Relato com zelo, o soneto que faço
Numa prosa de amor, que encanta
Pois, colhe-se poética quem planta
Afeto, apreço e sentimental passo
Então, nele tem o apaixonado laço
Para descativar do nó da garganta
Que, assim, é uma alegria e tanta
Ter na melodia o doce compasso

A paixão a sussurrar e aprazendo
Em sentimentos que vão dizendo
Na poesia que a sedução conduz
Ah soneto, o poema para ser feito
De amor, amor tem que ser eleito
Em mimo que nos nomeia e seduz

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 fevereiro, 2022, 11’10” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Olá a todos!
Poderei servir!
Hoje relato...
Acontecimentos...
Função...
Metalinguística...
Logo...
Relatarei detalhes.
As que fiz...
As que não fiz.
Segui há viver...
Sem medo...
Simplicidades...
Sempre em mim...
Ser amigo...
Sem preconceito...
Estava...
Todos os lugares!
Ações em fazer...
Sempre fiz ao outros...
Sempre fiz ou outras...
Queria...
Há mim fiz...
E muitas coisas...
Há não fizeram.
Dar...
Foi de mim!
Teoria...
Faltou estudar...
Faltou conhecer...
Praticar sempre!
Faltou conversar...
Faltou troca ideias...
Sempre silencio...
Sempre não ouvia mim...
Ignorante...
Era surdo.
Ignorante Contos...
Ignorante Pessoas normais...
Ignorante maior foi eu!
Relato hoje...
1ª círculo vida...
Divido 3 etapas...
1º etapa- 0 aos 7 anos...
2º etapa- 7 aos 14 anos...
3º etapa- 14 aos 21 anos...!
Erros houve vários...
Foram lições vida...
Se errei...
Ter feito...
Fiz aprendendo.
Há casos...
Poderia dado certo!
Certou ou não!
Foi lição!
Foi escolhas...
Ambas partes...
Hoje nada...
Poderei analisar motivo...
Nada por acaso.
Amor não ouvi...
Amor resposta tudo...
Amor não se explica!
Hoje sei de mim...
Amor não tinha há mim...
Havia não...
Amor próprio...
Se não tenho...
Vou como dar amor!
Dar...
Dei carinho sempre...
Dei prazer sempre...
Conversar nunca...
Conhecer nunca!
Nem há mim...
Conhecia!
Segui há ler...
Como Lesminha...
Viveu há vida!
Uso a Função metalinguística...
Código...
Tem por finalidade explicar...
Próprio código.
Calma intendera códigos...
Hão quem viveu...
Para não destruir...
Momentos lindos...
Com alguém vivi...
Guardada em mim!

⁠“Já é madrugada
e a insônia se faz presente.
Em minhas anotações,
relato com palavras
o que um dia vivemos.
Mas é tudo tão complexo
que as frases saem sem nexo,
reflexo de algo que não se descreve.
Se sente.”

Inserida por JoaoGuilhermefds

⁠Relato de um jovem tolo

A parte mais dificil é aceitar a dor, aceitar que nada volta e nada vai ser como antes.

As vezes acho que sou louco por não conseguir entender como a vida funciona.

Perdi a vontade de viver, decepções que acabam comigo e me faz achar que não vale mais a pena lutar.

Tive uma boa vida. Não me imagino vivendo após os trinta e por isso minha vida é corrida e parada.

Tempo passa rápido e nada faço para melhorar.
Faltam três anos para o fim!

A saudade do passado é enorme, acho que vivo preso naquele tempo.
Não sou negativo, só sou triste

A morte ela não era uma opção, mas ja morri há tempos.

Uma palavra tão pesada, carrega tanto sentimento e ausência, o lado perigoso de pensar nisso é pensar que ela é tão tangível, tão palpável que o medo não existe mais.

Sinto como se a vida não fosse real. Sou uma péssima pessoa, tenho meus defeitos, mas encontra partida sou emotivo demais

Isso é ruim, guardo tudo em mim. Eu ando perdido, ninguém deveria sentir isso. A desilusão é angustiante.

Quero que em minha lápide esteja escrito: Aqui jaz uma vítima de seus próprios pensamentos, sou refém a seis anos e não consegui fugir.

Inserida por Arcturo

O simples relato do que Deus fez no avivamento da primeira geração de Metodistas e na Rua Azuza não satisfará esta geração. Essa geração quer experimentar o mover de Deus hoje. O que alimentou e matou a sede das gerações passadas, não alimenta e nem mata a sede dessa geração. ⁠

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Finalzinho de tarde, sentada na calçada com alguns amigos, tomando um gole de café entre um relato e outro das nostálgicas aventuras do tempo de juventude. Ouço com atenção cada caso relatado, rindo e refletindo sobre a crença na invencibilidade e os arroubos da juventude.
Ao vir os olhos dos narradores brilharem e quem ouve as porandubas, sorrir, cheguei à conclusão que coisa boa é ter história pra contar e disposição pra ouvir!

Inserida por marcia_borges_1

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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