Relações Humanas no Trabalho
O Tomate e as Relações Humanas
Outro dia, minha secretária estava fazendo o prato de minha filha, para almoçar, e na montagem, vi que ela não havia colocado nenhuma verdura. Questionada, ela disse que minha filha não gostava de tomate no feijão, por isso ela estava tirando um a um. Reclamei, e dei a orientação de que sempre ponha verdura no prato dela. Ela pode não comer, mas saberá sempre que tomate e outras tantas frutas, verduras e legumes, dão sabor à comida. Acho que o problema de muitas pessoas é que só enxergam o que querem ou do que gostam, isso porque alguém ficou escondendo o tomate ou a cebola. Com o tempo, passamos a ter dificuldade de aceitar o que nos desagrada. No trabalho, por exemplo, temos que lidar com pessoas amáveis e outras intragáveis. A vida é assim. Tenho amigos que detestam mastigar a cebola, e dizem odiar cebola. Tantos pratos levam cebola; logo, o saber está lá, apenas a textura foi alterada. Portanto, para aqueles que preferem sempre as mesmas coisas e os mesmos gostos e os mesmos lugares, sugiro que aceite um pouco a ideia de sair da rotina (zona de conforto) e busque provar novos sabores. Expor as diferenças é a mais simples forma de aceitá-las. Desafio alguém a cozinhar sem verduras e legumes, pois dão um sabor e aroma incríveis aos pratos. Acho que as pessoas são assim: cada uma a seu modo acrescenta de alguma maneira no sabor e aroma da vida do outro. Ser só é possível em relação ao outro.
"Vejo alguma relação fundamental entre a existência humana e os problemas, haja vista que quando não os possuímos, os inventamos."
Amizades imperfeitas
Relações humanas e o problema das pessoas se julgarem reciprocamente, quando as coisas não funcionam como ambos tinham planeado.
O problema por vezes reside na interpretação do instinto de defesa da outra parte, a pessoa tende a ser julgada por ter tido este ou aquele tipo de comportamento, então julga-se a pessoa em função da forma como reagiu perante determinada circunstância, raramente, quem julga consegue colocar-se no lugar do julgado, não admitindo sequer a possibilidade de também ela ter errado, levando a pessoa a tomar esta ou aquela atitude. É conveniente que ambas as partes saibam ou tentem compreender antes de julgar, de modo a analisar o porquê de certas atitudes, a pessoa perfeita ainda está para nascer e querer que os outros sejam como nós gostaríamos que eles fossem, isso não existe, afinal estamos em "liberdade", afinal existe informação.
Não deixa de ser tão ou mais importante entender que quando se dá uma segunda oportunidade à amizade, desenvolve-se naturalmente um respeito recíproco mais coeso que na forma inicial, quando de facto existe a tal amizade, se não existir agudiza-se apenas a hipocrisia, o que não é bom e facilmente detectável.
Em relações humanas, não quer ser ofendido? Simples. Não ofenda antes com atitudes e/ou palavras. As pessoas não lhe devem obrigação alguma em suportar. A regra é simples, mas pouco observada: o limite de um acaba exatamente onde começa o do outro. Pisou no território do "inimigo" que imagina ter, acaba por dar o direito a ele ser igual a você, ou não, isso depende das situações. Ofendeu antes e não quer ser ofendido? Nesse caso seria importante fazer exame de consciência, pois nem sempre o mundo está contra você, o contrário pode ser verdade, mas o mundo, todo o mundo, nem sempre.
Em pleno século XX I, o homem avança tanto, mas não consegue melhorar nas relações humanas. O que falta? Amor ao próximo?Temor a Deus?Até quando inocentes serão sacrificados para dar vazão a loucura humana.
Eu falei que o homem moderno se desenvolveu tecnologicamente e nas relações humanas não. Tal sociedade e fruto do passado de conquista européia um logos voltado pro lucro. Num diálogo com o indígena veremos que apesar de estarmos no século XXI, muitas vezes observamos comportamentos piores que os observados em sociedades indígenas.
De acordo com a psique humana, o ser humano não se relaciona com algo que ele não conheça.
Por isso é preciso conhecer a Deus e prosseguir em conhecê-lo.
Em relação a terra Galileu Galilei foi feliz, mas é preciso outro pra provar que as cabeças humanas são redondas, por quem em pleno seculo XXI, nenhum teórico foi capaz de faze-lo
Se normalidade é o que se vê hoje em dia nas relações humanas, podem me chamar de anormal, não ficarei chateado.
Estamos vivendo a era comercial da relações humanas, onde o ser humano tem se tornado, cada vez mais, um objeto descartável. Estamos todos na prateleira, as pessoas atribuem o preço, mas desconhecem o valor. É a era consumista das relações humanas: as pessoas adquirem, usam e descartam, antes mesmo de quebrar, e quando quebra nem tentam consertar, é mais fácil adquirir uma nova e repetir o ciclo, pois as prateleiras estão cheias, tem para todo gosto, tem de todos os tipos.
DAS RELAÇÕES HUMANAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Para entrar numa relação, seja de amizade, amor e até trabalho, é preciso que haja um consenso. Que os dois, três ou mais queiram; de preferência, na mesma proporção. E a cada peça desse complicado engenho é permitido até fingir não querer, se for o melhor para quem o faz.
Para sair não é assim. A liberdade ocorre de outra maneira. Deixa de ser coletiva. É pessoal. Cada um sai quando quer; não há nem deve haver consenso. Por isso, ninguém precisa fingir querer até criar uma forma confortável de sair. Nem é justo e decente arquitetar situações para que outro assuma sua desistência. Dramatizar a verdade, pelo simples plano de sair bem... ou sair “por cima”.
Pra dizer a verdade, não há saídas por cima, por baixo nem pelas tangentes. No que tange as relações humanas de qualquer natureza, só existem duas saídas... ou duas portas: uma delas é a da frente... naturalmente, a outra é a dos fundos.
As decepções advindas das relações humanas surgem da ilimitada expectativa que depositamos nos outros. O resultado da aposta nem sempre é aquele que queremos. Portanto, seja prudente ao jogar todas as suas fichas, os diferentes dificilmente serão iguais.
Em relações humanas, o medo maior não é tentar de novo, mas ter o mesmo resultado de sempre. Estamos com deficiência de nós mesmos e dos outros. Um dia, quem sabe, isso muda. Vendo o mundo com a mentalidade do quanto pior melhor, tenho minhas dúvidas, mas a esperança talvez seja a última a desistir.
Mantê-los as relações entre Deus/humano/diabo é humanamente viável, tanto na sabedoria coletiva quanto na inteligência individual.
A solidão não é a ausência física de uma companhia humana. É a constatação da ausência de relações significativas com outras pessoas.
Uma liga, amálgama decorrente do calor das relações humanas, deverá ser unida pela tríade: aliança, perdão e amor.
Quando confiamos nas promessas divinas, em relação às ameaças humanas, Deus anula as forças do mau e sustenta o justo.
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