Relações Humanas no Trabalho
Ainda as ideologias, costumes, cultura são mais importantes que as relações humanas. Digo isso por sofrer na pele tais divisões, não entendemos ainda que a diversidade é uma dádiva, e que deveria ser compartilhada e não motivos de separações ou guerras. Sei que sentir ofendido é algo ruim, pois deveria entender que todos defendemos uma bandeira ao invés de lutarmos pelo bem do outro e de nossa própria vida. O que pode confortar é saber que todas as simbologias que hoje separa homens meramente por seu valor institucional chegará ao fim, mesmo que esse fim seja o fim de tudo, até mesmo das boas coisas.
As relações humanas são difíceis, nem sempre se dá credibilidade a quem necessita, nem sempre a culpa será dos culpados, mas com certeza terão incrédulos e culpados no final, pois é um ofício humano julgar.
O Tomate e as Relações Humanas
Outro dia, minha secretária estava fazendo o prato de minha filha, para almoçar, e na montagem, vi que ela não havia colocado nenhuma verdura. Questionada, ela disse que minha filha não gostava de tomate no feijão, por isso ela estava tirando um a um. Reclamei, e dei a orientação de que sempre ponha verdura no prato dela. Ela pode não comer, mas saberá sempre que tomate e outras tantas frutas, verduras e legumes, dão sabor à comida. Acho que o problema de muitas pessoas é que só enxergam o que querem ou do que gostam, isso porque alguém ficou escondendo o tomate ou a cebola. Com o tempo, passamos a ter dificuldade de aceitar o que nos desagrada. No trabalho, por exemplo, temos que lidar com pessoas amáveis e outras intragáveis. A vida é assim. Tenho amigos que detestam mastigar a cebola, e dizem odiar cebola. Tantos pratos levam cebola; logo, o saber está lá, apenas a textura foi alterada. Portanto, para aqueles que preferem sempre as mesmas coisas e os mesmos gostos e os mesmos lugares, sugiro que aceite um pouco a ideia de sair da rotina (zona de conforto) e busque provar novos sabores. Expor as diferenças é a mais simples forma de aceitá-las. Desafio alguém a cozinhar sem verduras e legumes, pois dão um sabor e aroma incríveis aos pratos. Acho que as pessoas são assim: cada uma a seu modo acrescenta de alguma maneira no sabor e aroma da vida do outro. Ser só é possível em relação ao outro.
As coisas boas da vida estão relacionadas também à necessidade humana de ser útil a si próprio, sem ter o medo de dar um grande passo para futuro.
O eixo da prudência e do respeito na relação com o outro é a dificuldade humana que mais nos expõe, nos altera e nos avalia em valores. Um equilíbrio moral que se faz e se desfaz em nós o tempo todo.
É impossível diante de tantas transformações das relações humanas, servir a propósitos mesquinhos, invejosos, soberbos e com duas medidas.
A castração do verbo
A evolução humana ocorreu devido ao espantamento do homem em relação ao seu universo exterior, deste aspecto o questionamento buscou a experimentação e dela a firme convicção para se provar e defender teorias científicas referendados em enciclopédias, manuais indecifráveis e inacessíveis à muitos de nós, entretanto, quando hodiernamente nos defrontamos com está evolução, descobrimos o quanto o universo imaginário brasileiro foi duramente castrado por séculos de dominação. Quando Maria Lu T S Nishimura, se coloca como personagem da própria escrita é para extrapolar e quebrar barreiras contra a hegemonia da criatividade!
Ao ser questionada quais são as minhas referências a despeito do que escrevo, afirmo que minha escrita possui a referência da consciência para a liberdade. A minha consciência é libertária e objetiva desafiar o ser humano a se autocompor - se, buscando o desenvolvimento interno dos talentos inerentes à cada um. Se somos todos filhos de Deus, a capacidade que Ele nos dotou é para o polir contínuo de si por bem e para o bem. Este é o real crescimento que Deus espera de todos os seres humanos, independentemente de raças e credos. Portanto, condenar, martirizar, críticas destrutivas, boicote social e moral contra as personalidades como forma de cessamento da criatividade é castração social e humano.
Culturalmente a imposição do limite se fez pelo medo, pela punição, pela difamação, pela humilhação, pela condenação. O limite deve existir para o mal e não para o bem. A minha escrita é um bem, portanto, o limite cultural que a sociedade por ventura, venha aplicar sob injúria manipuladora de regras, costumes, posturas, atuações, personalidades e humores, constituem no intento o cálice da castração do verbo!
A amabilidade, a gentileza e a educação são o tripé que sustenta as relações humanas e nos permite exercitar a empatia e o amor ao próximo, ao passo que nos aproxima cada vez mais de Deus.
Em minhas relações humanas já cansei de defender meu ponto de vista sobre a Paz. De que não podemos construir uma nova história nesse planeta repetindo a história pautada na Guerra. Como co-criador estarei fazendo meu papel. Mas não irei discutir. Simplesmente cansei. Discutir não compensa. Tem gente que não acessa determinadas realidades e dimensões do entendimento sobre a paz e o respeito nas relações. Esses irmãos ainda precisam de muita cura. Agora atingi um patamar que por mais que a guerra esteja em todos os lugares a paz reina em meu coração e minha mente. Descobri que meu espírito é realmente em sua essência pacífico e pacificador. E o direito de cada um viver como deseja é individual. Dessa forma sigo tranquilo, sorrindo, de peito aberto. Sem medo de ser feliz. Sem desejar mudar nada em ninguém. Já vivi no sofrimento. Em outras vidas já devo até ter vivido em guerras. Atingi a paz. Prefiro a paz. Essa frequência me conecta com o Divino. Tenho amigos que preferem a Guerra. Aceitando o jogo da vida como ele é. Sou grato.
O vitimismo, em todos os segmentos das relações humanas, na grande maioria das vezes, sensibiliza o alvo, e sempre abre mais as portas do que as fecha, mas quando fecha é definitivo
O egoísmo nato que possuímos dentro de nós, impossibilita que as relações humanas sejam movidas por algo além de benefício próprio, visto que até o amor se tornou um interesse pessoal.
As aparências e as convenções não suportam o peso do tempo, nas relações humanas só o verdadeiro sobrevive.
"ONDE HÁ AMOR..."
Não há receita melhor para uma vida feliz nas relações humanas que aquela que tem por principal ingrediente: o amor. Onde há amor há harmonia, compreensão, gentileza, respeito e paz.
Com amor,
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Todos sabem e até admitem sem pudor.
Na questão das relações humanas nada substitui uma presença física.
A comunicação através do olhar, do sorriso entre aberto e da linguagem do corpo que flui com a boa conversa.
As liberdades alcançadas aliadas a liquidez dos sentimentos e das relações humanas, tem tornado a sociedade autodidata dos valores éticos e morais. Um fenômeno perigoso em um país que negligencia a educação.
As decepções advindas das relações humanas surgem da ilimitada expectativa que depositamos nos outros. O resultado da aposta nem sempre é aquele que queremos. Portanto, seja prudente ao jogar todas as suas fichas, os diferentes dificilmente serão iguais.
De acordo com a psique humana, o ser humano não se relaciona com algo que ele não conheça.
Por isso é preciso conhecer a Deus e prosseguir em conhecê-lo.
Se normalidade é o que se vê hoje em dia nas relações humanas, podem me chamar de anormal, não ficarei chateado.
