Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
Ahh! Foi chuva de verão
Fez uma tempestade
Bagunçou tudo quando
Passou por aqui
E deixou uma baita marca
Pra depois sair por ai
Espalhando ao leú
Que nada foi tão bom
Que o chá da tarde
Foi todo desperdiçado
Que teu riso era falso
E que aquelas tuas
Carícias nunca foram
Dadas com amor
Ahh! Mas só eu
Que vibrei contigo
Sei muito bem
Que se arrependimento
Te matasse
Tu estarias bem vivo
Intuition
É quando estou observando, atento, o tempo,
Relacionando-o com um acontecimento
Sinto-te, me invadir, o saber dos saberes
E o que pode dizeres? Quanto sabes, quanto?!
Já te conheço de erros passados
Poderia, eu, evitá-los...
Mas por que não lhe cedo o senso?
Tu me vens e eu desconfio, penso, penso...
Mas, ao final, desconsidero-te, ó Intuição
Porque tu não dispões de razão
Vezes contrariastes insistente, minha vontade
Sei, só queres dizer-me a verdade
Mas quem saberá o momento, a ocasião
Em que terei de creditar-te o sucesso de uma ação?
Vivo o medo de bem agir
E não saber, no desfecho, explicar
Porém os passos haveriam de surgir
E esquecer-me-ia de lhe honrar.
Queria eu saber usar-te,
Apesar de não entender de tua arte
Sei que funcionas bem e nada cobras
É o melhor saber para quem a detém
Para o que acompanha tuas manobras
Certas vezes, confiei em previsões tuas
E é certo dizer que sempre acertei
Porém, não hei de conhecer tuas ruas
E nunca, nada importante arriscarei.
És e serás, portanto, do meu dia-a-dia
Das decisões pequenas e da mente vazia
Quando eu já não dispuser de artifício nenhum
Que justifique o passo seguinte, o estagnar ou a escolha do rum
Empurrado pra's ruas
Disse que não me faltava quase nada
Mas quando me deu um cobertor
Não percebeu
Que o frio vem também da solidão
Da falta de um pão
Na barriga vazia de quem nada comeu
Disse que me arrumaria um bom emprego
Mas quando encontrou uma vaga
Esqueceu
Que pra tudo tem que ter formação
E pra quem não recebeu primeiro educação
Restou acostumar-se com a vida de plebeu
Disse que eu estaria limpo após um banho
Mas depois de todo um sabonete usado
Não percebeu
Que a sujeira vem das ruas deste mundo
E quem está sempre nelas continuará imundo
Porque não tem um lugar pra chamar de seu
Disse que resolveu minha vida
Mas quando falou que o fez
Esqueceu
De certificar-se que eu só sobrevivia
E que cidadania nenhuma eu teria
Enquanto a cidade crescer mais que eu
A descoberta de um amor verdadeiro. É verdadeiro quando, as duas partes despertam, sentimentos verdadeiros.
Gosto muito de escrever e meus amigos me ajudam muito quando me animam dizendo que um dia eu aprendo...
Quando não temos algo pensamos que se tivéssemos tudo seria diferente, mas apartir do momento que passamos a ter tal coisa a gente pode ver que nada muda nem mudará.
Idílio
Quando um imaginável sentimento dominou
Dentro das entranhas dum encéfalo sem pudor
Rasga e estraçalha o neuro-lírico pensador
Como se o gume passou e em pedaços a alma ficou.
Há um ponto. E uma interrogação?
Quanto mais dele expresso, paira confusão.
Essa inocência no olho envolve,
Restringe e repreende qualquer concessão.
Na vontade do novo, espalhas confiança
Por entre a fala e a expressão.
Prende-me a uma indignação que quebra e amarga...
O que me resta é abstrair a ocasião
Sendo vida e exatidão, compondo
A mesma mentira que renega a sensação.
Quando os inimigos percebem o sorriso estampado em seu rosto, logo percebem que estão diante de um confronto onde você é o adversário.
Muitos líderes vivem no ministério da condenação, quando poderiam estar vivendo no ministério da justiça.
Se uma pessoa se irrita quando você age exatamente da mesma forma que ela age com você, é por que era irritação que ela queria que sentisse; Da mesma forma, acontece quando ela se alegra.
Ele encontrou-me quando em minhas barreiras me escondia
Que de tão altas não resplandecia a dia
Então, como poderia perceber que interesse ali tinha?
Kedman, 08/10/2014
Das bocas que disseram que me amavam
Eu me senti amada quando beijei os lábios que não me dizem
Te Amo.
Kedman, 30/11/2014
Ganância
A cada descoberta
Se vê portas abertas
Mas são lacradas
Quando se tem seres que querem sua expressão dar por acabada
A doença se espalha nesse planeta
Nas mãos sujas se escreve o destino obscuro por essas "" canetas ""
Algo possui o corpo desses manipuladores
É uma doença que não se tem dores apenas estimuladores
Esta se chama ganância
Perante esse praga me causa uma imunda ânsia
Ver essa mancha tomando uma geração
É uma perfeita decepção
Esse é um eterno veneno
Que existe desde os tempos helenos
" Eu quero mais poder ""
Esse é o lema de quem é cegado pela obsessiva vontade de querer cada vez mais ter e ter
Nem parece que é um ser
Nem podemos considera como um animal
Vive a vida querendo pisar sobre quem está ao seu redor , pensando unicamente em ver seu capital crescer
Esse eu denomino como " canibal "
Não se deixe vender pelas propostas
Indignas que nos venda as verdadeiras respostas
Nesse mal se vê alienado
Que muito mais que um perfume te deixa vidrado
Numa perfeita ganância
Que nem de longe se enxerga a relevância
Preferível ser um tolo puro
Do que um ganancioso sábio sem futuro
Ainda bem que esse não é um defeito meu
Sinceramente não tem a cara do verdadeiro "" eu ""
Tenho pena desses ridículos que tira muitos inocentes sorrisos
À esses ""insetos "" tenho certeza que certamente não terão pisaram no "" paraíso ""
Quando Freud sinalizou que o instinto de agressividade era tão inerente ao ser humano quanto o da sexualidade ele não exagerou em nada. Basta uma simples racionalização social da violência para que o caos se instale. Foi assim lá atrás com Hitler, é assim atualmente com o Estado Islâmico, e será assim até o fim dos tempos
Coisas passam despercebidas
Temores contidos
Quando o Mundo Gira
Peixes emergem assustados
Seres emitem som de lira
Pedras rugem
Quando brilha a Lua
Sombras que surgem das sombras
Coisas sem explicação
Rondando as fronteiras
do meu coração
Medos que me fazem
Criar coragem
Meu peito emite
Um silêncio lancinante
E os impulsos descrentes me fogem
Vai longe o tempo da inocência
A gente aprende de repente
a ter prudência
Ao perceber que a Floresta encantada
Que a gente enxergava
espiando pelas frestas
se tranforma do dia pra noite
Em bosque assombrado
A alegria que me dar quando lembro do teu olhar que só faltava falar ao me seguir.
Observavas cada passo, cada gesto meu.
E ao chegar até a ti nem uma palavra precisava ser falada.
Pois dentro da nossa sintonia, eu já ouvia e entendia a mudez do teu amor.
Quando tudo está errado você entra e acerta
Tento me convencer que não preciso de você
Perco meu juízo e procuro outro abrigo
Não dou trégua ao meu orgulho descabido
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