Pranto
Não quero ser o poema que ficou guardado;
Não quero ser o pranto sufocado;
nem quero ser o sonho preso no coração.
Quero ser rimas livres voando pelos ares;
Quero ser planos suaves fluindo pelos olhares,
e sonhos despertos pairando na amplidão.
Não quero ser do amor a confissão negada;
Não quero ser do canto a voz inacabada,
nem de sede morrer sem a fonte alcançar.
Quero ser a confidência da paixão concedida;
Quero ser a canção que vai além da vida,
e encontra a fonte quando a sede chegar.
Se o saturno dos sonhos brilhar
Brotado novamente sobre o canto
E ele carregue o teu e o meu pranto
A certeza que tenho é que também findará.
Abstrato.
Não se pode tocar.
O pranto de sangue.
A dor do espinho no coração.
Valores.
O que diz a canção.
Valores abstratos.
Aprender.
Não se cansar.
Perdoar.
Compadecer.
Compartilhar.
Doar.
O pranto volta a joar.
Porque o sangue bombeia pecado.
Examinar a intimidade é perigoso.
Não se tem mais inocência.
Criança fui.
Hoje imundo.
Covarde como o mundo do poder.
Se tem opção.
Porque corromper.
O medo.
A fraqueza.
A ambição.
O homem.
O ser mais perfeito.
Confronta com o contraditório.
O perdão irrisório.
Não, não.
Esse é o poder necessário.
Pois o capacitado ficou precário.
Hoje.
Nada mais importa.
Se não posso vencer a lama.
Vou tentar atravessar o drama.
Extremo.
Céu e inferno.
Se vou me queimar.
Apelo.
Pela súplica de fraqueza.
O gozo da eternidade.
Da outra vida.
Do novo céu.
Que ainda sangrando de dor.
Alimento.
A esperança.
Na terra.
Que ainda sou réu.
Tato.
Ato.
Fato.
Pensei.
Sonhei.
Tudo abstrato.
Giovane Silva Santos
Fala mulher!
Espalhe todo seu espanto
Entorne aos brados seu pranto
Ensine a quem nada disso sabe
E se preciso mostre seu sabre...
Por que aceitar a violência
Se seu corpo é pura decência?
Use o direito de viver seu projeto
Estabeleça seu próprio decreto...
Ah, Mulher!
Não permita que maculem sua vida
Não há pecado para ser absolvida
Só você tem o poder de gerar
Quer maior troféu levantar?
Dê o seu grito mulher!
De ternuras deve ser cercada
De abraços sempre enlaçada
Único ser que tem o corpo fecundo
Jamais permita ser violentada pelo mundo...
05/11/2015
mel - ((*_*))
Oh, coração fulgurante e acintoso
No etéreo azul voais exuberante
Causais o pranto a quem o amou errante
Em função de seu amor aleivoso.
De atenção quente ao frio doloroso,
Do desprezo atroz e dilacerante,
Fizestes do amor lágrima constante
Afogando-a no sonho impiedoso.
Amai Clítie, a paixão correspondente
E deixai de alimentar-se do pranto
Que a inundou de desamor inclemente.
Certificar-se-á do amor ardente,
Deixarás de fitar o áureo manto
Que a ti ignora constantemente.
Linda Leonardo -
Minha vida fez-se grito
Cheia de curvas de saudade
E num pranto entristecido
Atravessou a minha idade.
Veio de longe a solidão
deixando a vida por viver
E num momento sem razão
me dei ao fado sem saber.
E vai chorando o coração
Num anseio sem ter calma
E eu cantando desde então
Tantas penas da minh'alma.
Tanta vida por viver
Tanto fado por cantar
Tantos versos por escrever
E eu sofrendo por te amar.
(Versos que o poeta dedica à amiga e fadista Linda Leonardo)
" Ô nega Gabi, me leva,
me leva pelos teus encantos.
Termina com teu beijo esse meu pranto.
Me chama.
Ah nega, minha nega Gabi, eu te quero tanto."
Sobre um corpo de pranto
Repousa aminha alma liquefeita
Perdoe-me, já que incertezas
E hastes de pêndulos enfeitam-me
As rachaduras,
Nos galhos secos, sobre o beiço
Da sombra de uma arvore de memorias
Observo o mundo a minha volta,
Como uma lagarta desconjuntada
Que na brevidade ensaia seu
Salto para a liberdade, minhas asas
Ainda em casulo, na ardente chama de
Fuga me guardo.
Canção / Samba
Samba de Um Amor com Triste Fim
Se meu pranto não cessar, até que o dia amanheça
Eu vou te procurar, me dê um remédio que me adormeça
Meu coração já não sabe o que faz, com tanto sentir
Passo a noite acordada, sonhando...
Me sentindo culpada por não dormir
Na sua mesa eu vou chorar
Pois o devaneio se instalou em mim
Me seduzi pela beleza
De um amor com triste fim
A manhã já passou
Mas o meu pranto não quer cessar
Se seca ele; chora o meu coração
Em segredo a fantasiar...
Se meu sono não voltar
Até que eu enlouqueça
Eu vou te procurar
Me dê um remédio que me entorpeça
Para você vou implorar, na sua mesa....
Não deixe que eu me perca
Ter razão para amar dói na alma e na cabeça.
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
Dos olhos chorosos fez-se o pranto
Beijou a praia, as lágrimas, bordando de estrelas o céu da boca,
Num sorriso inconfundível, mostrou seu canto. Numa melodia infinda de amor, beijou a flor...
Incontestável acalanto!
Lenir Moncorvo
Espírito Santo x Espírito do pranto
Oh!! O sobrenatural é verdade.
Teor da santidade.
Se, se somente seria.
Mudar o estado do brio, do saber.
A identidade do caráter e moral de viver.
Uau que legal, orar, a fé, crente, todos vamos ser, viver.
Meditando aqui, quando o impulso do homem.
O intento profano de alcançar o céu.
Muito além da torre de babel.
Lúcifer operando, a serpente induzindo.
Usando o que o dom supremo do Espírito Santo.
Ciência, tecnologia, a religião, economia.
Diga, diga fiim, o que, como assim.
Ora, ora, um sinal, um gole de cerveja, perder credito social.
Ler a mente, manobrar o que sente, um robô real, violação total.
O mecanismo além do fomento Nano, o que viaja na veia, o olhar digital, a forma marginal, além do imaginar, novo gole da santa ceia.
Oh! Como dói, o corpo de Cristo, o sobrenatural, a grande prisão.
Experimento de vigilância.
Câmera, bomba, míssil, brincadeirinha de criança nas mãos desses artistas.
Indivíduos alvos, tantas e tantos são as manobras.
As fábricas abertas de enfermidades.
Eu sei, eu vivi, senti, não, muito mais além, vivo dentro do trem, no trilho do além.
Além do adormecimento da população.
Espírito Santo simmm.
Espírito do pranto, meu Brasil, 5g, a lua, fibra ótica da Europa a América.
Kkkkkkkk, faz me rir, faiz mim rim.
A tv, o celular, minha mente, meu coração e meu neurônio, viver é perigoso, enganoso, coragem pra viajar.
Eu cá nesse aspecto, prospecto de escrever, não me engano, sei da manobra do homem.
Brasil, a grande prisão, experimento disfarçado, muito mais além do que eu mesmo imagino.
É Cristo, os Judeus a dois mil anos desconfiou, o rejeitou, porque ja sabiam do poder do engano do homem.
Essa cruz precisa falar, a sede que promete matar, a porta que promete abrir, o fruto da árvore da vida, o homem, eu semelhante ao criador.
Outrossim, simplesmente um objeto de fato, ser usado como macaco e rato.
Ser cobaia do laboratório do mundo, um processador humano, o pecado julgado, no tribunal da ciência e tecnologia, não adianta se arrepender, não adianta sonhar?
Parei, sei de nada.
Vida macabra.
Hospital psiquiátrico.
Manicômios.
Inocentes aprisionados.
Nas armadilhas dos homens.
O sobrenatural pra frustrar esses planos.
Giovane Silva Santos
Sem Pranto
Cantarei eternamente esta canção linda!
Pois a tenho no meu viver, sempre!...
Eu vivo para além de todo o tempo!
Eu verei a Deus em meu corpo ainda!
Exalto a Deus que vem brevemente!
Por ele estou esperando, com alegria!
Sim já vem o seu grande dia!
Ele reina no céu e na terra eternamente.
Alegrai-vos, todos vós seus santos,
já o vosso rei, está chegando.
Recebei-o com belos cânticos.
Ele é Jesus Cristo, o Senhor santo,
qu'eu estou sempre anunciando.
Até qu'ele dê fim a todo o pranto!
Quem bate nas mãos de alguém que já que enxugou seu pranto, não pode ser juiz,
Porque quando condena a pena é a ingratidão!!!
Oh! Receba senhor, a voz dos meus joelhos, o pranto da minha esperança, o sangramento do anseio.
(Salmo 61 de Giovane Silva Santos).
Sim, Altíssimo, em nome de Jesus, pelo sangue Santo, eu, eu mesmo, sozinho fisicamente no meu lar.
Adentro pelo amanhecer, no canto mais doce de um pássaro, no adorno de uma cadela companheira.
É que sonho mesmo, vivo mesmo, hoje, porque as redes sociais, os trâmites de comunicações, tudo manobrado, incitado, manipulado, a intimidade violada, a tecnologia quer ser alimento da alma, veja que loucura dessa gente.
Ameaçam mesmo, é uma feroz e grande bagatela de poder e interesses, esquecem os conselhos e preceitos simples, adornar o coração do semelhante com o simples bem querer.
Oh! Onde está a alma dessa gente, quanta ganância, fecha a porta das oportunidades, dos segredos, tudo pelo intento de ira, furor, vingança, dá se a impressão que os donos, doutores da lei, tem por prazer humilhar o pobre, humilhar.
Confesso senhor, olha, examina, faz perícia na minha vida, coloco meu corpo, alma, espírito, minha nudez, a que este a REINADO, A DEMOCRACIA DEMOCRÁTICA SEMI – ABSOLUTA ganhe corpo e vida, pois mesmo apresentado como uma unção dos céus, estes muitos homens profere a mim, ao céu, uma alma de mendigo, de humilhação, de rejeição, de vida indigna e sem respeito, de humilhação.
Apresento a ti senhor, esta afronta, ao que a tua criação, nesta Terra Brasil, a que na pessoa desta criação, muito mais de 120 milhões de pessoas, gente, povo, com anseios e necessidades, somos, fomos ofertados com as demandas da Terra, todo adorno de leite e mel, uma infinita riqueza, vou ser bem reto senhor, até um pão é negado a muitos, sendo que radiante é o trigo da Terra.
Oh pai amado...
Gira girou
Girando o mundo
Se perdendo, se encontrando
Fugindo da raia
Caindo em pranto
Cega o medo
Fingindo ser sol
Brindando a vida
Bebendo o mar
Curando as feridas
Cansada de ser normal
Enlouqueceu de vez
No fundo, sem fundo
Ninguém vai perceber
Viver é um mar
Ninguém precisa entender
Sereia no luar
Girassol no amanhecer
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/07/2021 às 18:35 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Esperei a vida em festa
Desprezei toda agonia
E ela me bateu tão forte:
De mim só queria o pranto
Não a alegria....
Solidão:
Traz-me o pranto e me deixa o desencanto,
Traz-me a tristeza e leva minha leveza,
Traz-me a morte e me deixa desnorteado,
Traz-me a dor e me leva uma certeza,
Leva-me os amores e me traz os desamores,
Leva-me as cores e me traz a palidez,
Leva-me o samba e me traz o velho blues,
Estrangula minha e me corta com a faca da
desarmonia.
E nesse canto, onde meu pranto atingiu o ponto, me embriago e canto dentro deste labirinto a canção do meu tormento, que ruge violento como o sussurro do vento. Minto a mim mesmo que estou pronto, sedento e faminto para que habites esse recinto e seja unguento.
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