Portugal
Portugal não é um país de cristianismo! Mas é um país de ídolos. É um país de Idolatria! Vem para o Senhor Portugal! Aí se tu viesses! Como seria grande a tua paz!
A maior mentira em Portugal é Fátima! A comunicação social, está a ajudar essa mentira! Aí de vós mentirosos!
Orar
Vamos orar pelos Estados unidos, pelas eleições naquele país. Oremos também por Portugal, por Israel, e de um modo especial por todo o Mundo. Deus está acima dos homens!
Terramoto
Continua ó Portugal nos teus pecados. Sim! Continua! Como o das Novas Ideologias de Gênero! Hoje foi um cismo. Amanhã será um terramoto.
Rainha Santa Isabel
Em Portugal houve uma rainha, que sendo Santa ou não, sempre o foi pelas obras realizadas. Foi Isabel de Aragão ( Rainha Santa Isabel), esposa de D. Dinis.
Foi uma Senhora que viveu para a obra Social, ajudando pobres e doentes leprosos. Esta Senhora vendeu muitas vezes as suas jóias para ajudar os súbditos Portugueses.
Apesar do marido a trair com as suas concubinas. Na hora da morte de D. Dinis, Isabel perdoou a seu marido. Sempre recebeu os filhos bastardos de seu marido, junto dos seus. Impediu uma guerra civil entre seu filho Afonso IV e o Pai dele D. Dinis. As pessoas não são santas pelas obras, mas fazem boas obras por serem "Santas". A rainha Isabel de Aragão, antes de ter uma religião adorava pela fé seu Senhor Jesus Cristo e seguia os ensinamentos de São Francisco de Assis.
Sempre lia as escrituras, mesmo que fosse em Latim. Uma grande Senhora, que foi chamada Rainha Santa Isabel!
Clamar
Clamar por Portugal não é só clamar pelos incêndios. Agora é que a maioria se decidiu pedir a Deus por Portugal.
Mas além deste assunto há outros: A fome em Portugal; O pecado do Aborto; Os novos géneros; as diferenças sociais; as heresias na igreja ( Os pastores vaidosos e bajuladores, os que gostam de dar nas vistas e tanta doutrina falsa), a inflação em Portugal; o forte mundanismo no mundo e nas igrejas.
E tanto mal que vai no nosso país. Daí haver incêndios e outras coisas como a falta de chuva no Algarve.
Portugal
No ano 711 entram, pelo estreito de Gibraltar, os Berberes do norte de África, entram na Península Ibérica. Eles vinham comandados por Tarique. Assim os defensores do Islamismo entraram em toda a Espanha, onde o Apóstolo Paulo tinha estado no primeiro século da era cristã. Os reinos dos Visigodos, que existiam, foram abalados, com a entrada deste povo Muçulmano.
Foi neste contexto que se formou Portugal. Pois o Rei de Leão, pediu ajuda à França. Que enviou 2 cavaleiros Franceses à Espanha por volta do fim do século XI. Foram eles os cruzados: Conde D. Raimundo e o Conde D. Henrique. Afonso VI de Leão recompensou, estes dois Templários do seguinte modo: a Henrique de Borgonha deu sua filha, Dona Teresa por mulher e um reino a sul da Galiza, Reino de Portucalen. Ao Conde D. Raimundo, deu em casamento, sua filha Dona Urraca e parte do território da Galiza.
O Conde D. Henrique foi pai do príncipe Afonso Henriques, filho Dona Teresa. Morrendo D. Henrique de Borgonha. Ficou como regente do reino de Portucalen, Dona Teresa. Dona Teresa, sempre fez tudo para tornar o reino de Portucalen fazendo parte do reino de Leão. Já seu filho Afonso Henriques, seguiu a política de seu pai, ( Tornar Portucalen independente de Leão). Assim sendo, com o Apoio da Nobreza de Portucalen, no ano 1128, avança numa batalha contra sua mãe. Depois de ganhar esta batalha ( Batalha de São Mamede), aos poucos, vai tornando Portucalen cada vez mais independente. Assim nasceu Portugal, neste processo de reconquista cristã aos mouros. A reconquista tinha sido iniciada por Plágio, apartir das Astúrias.
Em Portugal, não são muitos os salvos! Há muitas religiões; há muitos ateus e agnósticos. Se és um deles, opta por Jesus Cristo o quanto Antes. Repara que eu não estou dizendo, vai para esta ou aquela religião, mas vem para Jesus Cristo. Só ele te pode salvar! Não é nenhuma religião, somente Jesus Cristo. Aceita -o já!
Salvo
Preocupaste tu com os "Sem-Abrigo" ? Sim! Não só em Portugal? Mas em todo o mundo? Pessoas, crianças, Doentes que morrem na rua? Talvez sejas um deles! Se não és ? É porque não precisas ser! Se não precisa de ser um sem abrigo? Então talvez possas ajudar alguém que precise de ajuda! Talvez sejas um crente que diz que é salvo!
Diz que é salvo! Tem uma conta recheada no banco! Mas não a usa, para os outros! És salvo? E o teu próximo? Compras casas, automóveis? Que achas que Deus diz disso? Os pobres sem nada! Tu com tudo! A tua igreja com tudo! Deus! Tu! A tua igreja! És salvo? Salvo, para ti próprio! Mas o outro morre na rua! Eu próprio sou salvo para mim! Não para os outros da rua! Mas para mim mesmo! Deus meu! Salva-me para os outros! Não somente para mim!
O PAPEL DOS ASTURIANOS NA EXISTÊNCIA DE UM PORTUGAL CRISTÃO E A ORIGEM DOS RÊGOS!
O primeiro Rêgo foi Lourenço Mendo de Gundar, filho de Dom Mendo de Gundar natural das Astúrias que é um Paraíso Natural.
Os Asturianos, que se formaram a partir dos invasores romanos na Península Ibérica, foram os únicos Cristãos que conseguiram preservar o Cristianismo contra a invasão Muçulmana na Península Ibérica, sem Eles provavelmente não existiria um Portugal Cristão.
Os Asturianos desempenharam um papel fundamental para a existência e expansão de Portugal, na medida em que, eram os grandes Cavaleiros de Portugal que até passaram também a compor os Templários.
Pelas suas grandes qualidades, muitos Asturianos eram levados das Astúrias por Reis de Portugal para servir na Cavalaria de Portugal.
Um dos Asturianos de grande nobreza levado para servir Portugal foi o Dom Mendo de Gundar que foi um grande Senhor numa das Regiões do actual Distrito de Braga em Portugal.
Lourenço Mendo de Gundar, um fidalgo por ser filho do Dom Mendo de Gundar, era contemporâneo e um dos Cavaleiros do Rei Dom Afonso Henriques no século XII.
O Rei Dom Afonso Henriques conseguia saltar à cavalo um rego d'água de grande dimensão no Norte de Portugal, o que os seus Cavaleiros não conseguiam fazer limitando-se a cavalgar na água como forma de atravessar o rego d'água, contudo, o Cavaleiro fidalgo Lourenço Mendo de Gundar conseguiu saltar à cavalo o rego d'água tal como o Rei, com isso, o Rei concedeu a Lourenço Mendo de Gundar o sobrenome de Rego passando a ser chamado pelo nome de Lourenço do Rego.
Porém, a oficialização do sobrenome Rego ocorreu mais tarde, no século XIII, com a apresentação do Brasão de Armas da família Rêgo pelo Rei Dom Afonso III que era contemporâneo do filho de Pedro Viegas do Rego, um bisneto do Dom Mendo de Gundar e neto de Egas Mendo de Gundar, reconhecido também como Lourenço do Rego pelo Rei Dom Afonso III em honra ao primeiro Lourenço do Rego que foi contemporâneo do Rei Dom Afonso Henriques.
Foi a partir do facto da concessão do sobrenome Rego ao Lourenço Mendo de Gundar que o nome Rego se tornou até mesmo de uma Vila do Distrito de Braga em Portugal designada Freguesia de Celorico de Basto e que o salto de Lourenço Mendo de Gundar designado por 'Salto do Rego' se tornou uma Tradição até aos dias de hoje lá mesmo na Região Norte de Portugal.
Do Norte de Portugal, actual Distrito de Braga, o sobrenome Rego se espalhou por Descendências para as várias partes do Planeta Terra, com destaque para as colónias de Portugal que incluem Moçambique.
A Ascendência Rego de que tive Origem derivou-se de um dos Rêgos de Goa lá na Índia que foi habitar como Prazeiro na Região Central de Moçambique no Grande Vale do Zambeze por volta do século XVII.
No caso muitíssimo específico do falecido Avô como Médico no Distrito de Marromeu da Província de Sofala em Moçambique no século XX e finalmente no caso do falecido Pai como Técnico de Refinação do Açúcar no Sector de Açúcar Branco na Açucareira de Marromeu até a inviabilização da Fábrica pela Guerra Civil.
Conforme as histórias que me eram contadas pelo falecido Pai que tanto falava com admiração sobre o Rei Dom Afonso Henriques!
O Bacalhau: A Alma e o Coração de Portugal
É uma afronta que se sente no peito, uma estranheza que invade as cidades de Portugal. Por todo o lado, vemos os gigantes outdoors: "Bacalhau da Noruega". Nos supermercados, a mesma realidade. Sempre se soube, desde os avós, que o bacalhau era português, entranhado na identidade, e de repente, dizem que o bom vem de terras longínquas. É como se a própria admiração pelo que vem de fora vendesse um pedaço da alma lusitana, fazendo esquecer quem se é. Sabiam que na Noruega, mal se come bacalhau? É uma ironia que fere.
Parece que, por vezes, se esquece a profunda verdade: o bacalhau é a alma de Portugal. Lá, na Noruega, pode até haver peixe, sim, mas jamais, jamais será o bacalhau que se conhece aqui. O verdadeiro bacalhau, aquele que faz vibrar o coração, só se encontra nestas terras. Aquele que chega à mesa com as batatas tenras, o alho perfumado, o azeite farto, acompanhado por um bom vinho português e, acima de tudo, rodeado por pessoas alegres, com os olhos a brilhar de contentamento.
É uma verdade inegável que este é um povo que trabalha e sofre muito, que enfrenta as agruras da vida com uma coragem imensa. Mas à mesa, com o seu bacalhau, essa dor transforma-se em sorriso, em conversa animada, em fado que embala a alma. É uma celebração da vida, da resiliência que se carrega no sangue. O bacalhau é desta terra, é desta gente. Desta gente hospitaleira que acolhe, que ri, que chora e que canta com a alma.
Então, com todo o respeito pelos mestres da comunicação, é preciso dizer, gritar mesmo, que se ouça em todo o lado: o bacalhau não é da Noruega! O bacalhau é de cá! É daqui! É desta gente! É o bacalhau de Portugal! E é assim que ecoa no coração de cada um.
É fácil resumir a história de Portugal do século XX e do início do século XXI: uma monarquia grande deu lugar a muitas pequenas monarquias, uma ditadura grande transformou-se em muitas pequenas ditaduras e a mãe do snobismo teve um ventre muito fértil nas últimas décadas.
Lágrimas do português
Natural de Portugal, na mesa de um restaurante
Está o velho homem apreciando o vinho do Porto
Enquanto no fundo se sente um tanto morto
Ao fitar os olhos de sua sedutora amante
Filhos e esposa em casa, dura lembrança
Mais um sentimento que ele jogou fora
Não restando nem mesmo alguma esperança
De consertar o que é o seu presente agora
As lágrimas que o português então derrama
Todas tão frias, desaparecem ao anoitecer
Sua vida é o seu próprio pesadelo, veja
O sujeito não dorme, mal consegue comer
Apenas mais uma dose e outras tantas
Que amenizam a sua vergonha moral
Vendeu sua alma por um preço medíocre
Foi presenteado com o prazer infernal
As lágrimas do português, de crocodilo
Não comovem mais os seus semelhantes
Longe de casa, dos amigos e de si mesmo
Encontra fôlego na companhia da amante.
Hoje em dia, em Portugal, por causa da política, já não se prende ninguém, mas não se livra de passar fome.
Pastel de Santa Clara
Pastel de Santa Clara
nascido em Portugal,
Poesia culinária
celebrada em Pelotas,
feita por mãos devotas
eternizada nas minhas
linhas amorosas,
Quando você chegar terás
mais do que uma porção
pronta com o açúcar
deste romântico coração.
Em meio uma densa e profunda tristeza,quando não se ver mais luz no fim do túnel,onde a decepção fala mais alto que a rasão, numa tentativa incansável em meio densas lutas, trás no interior de uma alma aflita a lembrança,das pedradas de quem não se esperava,a frustração de um sonho quase perdido diante dos olhos umedecidos uma gota de lagrima retrata em seu coração que acabou.ao enxuga-la renasce a determinação,que sera a ultima vez que chorara por aquela situação. Aproveite a ocasião e determine a sua vitória sobre tal situação e viva o novo começo .
Não gosto de café e mesmo se gostasse não funcionaria e nem mesmo energético, porque na verdade só vendo o seu sorriso que fico animado e o meu coração dispara a mil.
Eu sou
O teu guerreiro destemido
O teu poeta escondido
A alma da tua alma
A sombra da tua sombra
O principio do teu fim
O teu encontro infinito
Teu amor que espera por mim
Na eternidade sem fim.
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