Por onde Passei Rasto Deixei
Vou aonde o dinheiro ou a falta dele não tem importância alguma...
Vou onde sou bem vinda...
Vou aonde sinto aconchego...
Vou onde me ambiento...
Onde me sinto a vontade...
Vou aonde indo e vindo...
Mostra-se a mesma coisa...
Sinto-me bem comigo mesma...
Por isso sinto orgulho de mim...
Sinto-me feliz por ser...
Uma aluna com a mente aberta...
Para tudo que é bom...
E fechando a mente...
Para tudo que não acrescenta...
Nenhum sorriso em meu rosto...
Procuro ensinar com atitudes...
O que deveria ser modelo...
De educação e de humanidade...
Mas só aprende quem quer...
O que me deixa feliz...
É ter sido sempre a mesma desde criança...
Sem a influência do meio em que convivi...
Pois a cada um é dado o direito...
De espelhos a seguir...
Chegar ao nosso mundo e ir onde queremos... Tem uma travessia interior de coragem... De muita coragem! Às vezes chegamos lá, muitas vezes não. Ficamos no caminho, apenas observando o que perdemos de viver, por medo! O desconhecido assusta por não mostrar a face e sua profundidade... Até onde ir, ou ficar no mesmo ponto, às vezes me considero o sol, decidi ser grande no mesmo lugar. Mas creio que para isso devia ser mais intensa, mas sou um iceberg de emoções que apenas afunda navios e observa a despedida dos amores que ficam para trás, inclusive meu amor próprio.
06/04/2016
Denise Valentim
https://www.facebook.com/VidaAires/
Não a lugar para oração. Quando o espirito santo te tocar apenas ore onde estiver...Feche os olhos e CRIE INTIMIDADE com Deus.
Lá na velha faculdade de direito da UFMG, a nossa querida vetusta casa de Afonso Penna, onde eu estudei e acabei até por ser presidente do caap e membro da congregação da própria escola e sinceramente até hoje eu não sei dizer como, mas o que interessa é que na cantina do CAAP, tínhamos na verdade um boteco com mesa de sinuca e muita cerveja e os alunos daquela época, pelo menos uma boa parte, não mediam esforços para uma cerveja entremeadas de tacadas e papo furado. Como já deve ser óbvio para os caros leitores, eu era um daqueles que sempre estava na sinuca ou pedindo a uma das meninas da cantina para trazer mais uma e por certo sempre chegando atrasado nas aulas. As meninas da cantina, tinham todas mais de 60 anos e haviam sido contratadas em 1964, pelo Nilson Naves, que era secretário geral do CAAP e depois se tornou Ministro do STJ, mas só as chamávamos de meninas, mas depois eu conto algumas histórias com elas como personagens principais.Tinha eu nas segundas e quartas o professor Manoel galdino, que vendo a turma sempre chegar atrasada, tanto na primeira aula ou na segunda, sempre nos presenteava com uma bala de hortelã, para vocês verem como eram as coisas, mas isto é outra história e divertidíssima, eis que o Galdino, era de uma ironia fina, rara nas pessoas hoje em dia. mas isto é mais uma outra história para um momento de públicos mais adultos, digamos assim. Entre estes alunos tinha o Eugênio, que era funcionário público e que por diversos motivos, só bem mais tarde escolheu direito, pois seu irmão era professor na casa e digo que um dos mais cultos e conceituados do direito civil, aquela época. Mas vamos lá: Íamos fazer uma prova de teoria geral do estado e a matéria do professor não tínhamos como criar e ou tergiversar sobre os temas, pois era decoreba pura. O Eugênio, com aquele seu jeitão de bad boy, foi logo dizendo: eu sei toda a matéria, por óbvio que não sabia nada como eu, mas uns dois ou três confiaram e se sentaram perto dele. Pois bem, eu não sabia nada e sentei-me perto do Gomes, pois ele tinha a feição de que sabia tudo e tal se confirmou, pois anos mais tarde se tornou Juiz e professor brilhante de nossa escola. Eu tinha resolvido o meu problema e pelo que vi, todos os outros "sinuqueiros" também.Mas no meio da prova o Professor, que pusemos o apelido de rolhinha e só para os íntimos eu explico o porquê, gritou desvairadamente: O que é isto? - Você está colando e eu não admito.
o nosso herói Eugênio, levanto-se e lhe disse fulminando seus olhos. - Eu não estou colando. - E o Professor furioso: - Como não Você está copiando direto do caderno para a prova e o Eugênio, entre a raiva, espanto e a ironia. - não estou colando! Como não? replicou o professor com um ar de incredulidade. - O Eugênio, com uma postura de liberal raivoso, respondeu: - Quer dizer então que você deu cola o semestre inteiro é por isto que esta faculdade tá atras da USP, os professores ao invés de darem aula, dão cola. Assim não dá. Foi uma gargalhada geral, teve mais prova e o Rolhinha saiu bufando em busca de salvação com o diretor da época. Ele não voltou para dar suas aulas horrorosas e todo mundo, pelo menos da sala d, passou com conceito máximo.
O preço da vida.
A beleza aqui encanta
onde fiz meu endereço
se a comida não é tanta
ser feliz não tem preço
da semente que se planta
sempre brota um recomeço.
Exigir criatividade e inovação de um profissional ou de uma equipe onde o gestor não disponibiliza condições favoráveis de trabalho, é uma utopia
Nordeste.
Aqui o sol nasce primeiro
onde a natureza investe
onde o mar exala o cheiro
que reflete o azul celeste
sou feliz... sou brasileiro
eu sou filho do nordeste.
O mundo criado por um coração machucado me fez imune
As dores de onde vivo, a força meu amigo, o meu peito assume
Criei a fantasia, amor e alegria, é onde meu peito vive
Ideias correndo, um vento batendo, um lindo amor livre
As janelas de vidro, do meu peito ferido, mostram o jardim
Com flores nascendo, minha dor morrendo, perfeito pra mim
As vezes não sei em qual mundo vivo
Mas isso não importa, meu caminho sigo
Tenho medo de um dia de vez me perder
Em um dos dois mundos e não poder reverter
Meu coração no momento é bilateral
Entre a parede de vidro e a dor eternal (…)
APRENDI com o tempo a ACUMULAR sentimentos BONS por onde passar. Com algumas pessoas voltam CARREGADOS de reciprocidade, com outras NÃO!
As vezes gostaria apenas de não estar onde estou, de sair sem destino, de ir sem saber quando voltar e nem para onde voltar, na verdade eu gostaria de estar em lugar nenhum. Sem pensamentos, sem sentimentos e sem dor.
Nós estamos em um tempo onde os jovens se matam aos poucos, e se divertem com isso. Sem pensar na dor que causam as pessoas que os amam.
Ontem eu andava em direção ao trabalho e me deparei com uma cena curiosa, onde seus personagens totais contraditórios aos olhos do homem, na cena um executivo e dois simples homens operários.Quando o executivo fechou bruscamente o carro dos dois operários,mais uma cena de briga de transito se iniciaria,eu preparado para as luzes as câmeras e a ação ,me surpreendi,quando o executivo mesmo perante a sociedade se depois a pedi desculpas, logo em um mundo unde morre por nada,e matar por menos ainda é rotineiro, um homem abri mão de seus títulos e egos para poder reconhecer que cometeu um erro não se ver todos os dias.
E os dois operários que nem se deram conta disso reagiram melhor ainda,deram lhe o perdão e seguiram em frente. E eu que me preparava para ver uma tragedia vi a força da paz sobre o amor,levei mais uma esperança que a humanidade á de pode mudar.
A Festa Na Serra
Hoje a festa é lá no pé da serra
Onde bicho e pedra
Também vão dançar
Pra cumprir mais um ciclo
Que se encerra
E o seu corpo há de lançar
Sonhos de amor
E esperança na terra
Juntando o presente
Passado e futuro
Em meio a tudo
O que a gente espera
Hoje a festa é lá no pé da serra
E quem tem fé
Corre pra lá também
Vamos ali muito além
No balanço que esconde
Atrás do seu pé
Onde os bichos soltos
Com saltos a desimbestar
Relembram seus amigos mortos
E dessa solidão quer se libertar
Hoje a festa é lá no pé da serra
Feita especialmente
Pra quem não tem pressa
A folia faz bem ás pedras
Aos bichos e também a gente
Pois o amanhã
É apenas promessa
Talvez uma grande ilusão
Ou quem sabe até
Uma certa quimera.
Eu acordei e ela ainda estava lá,
A lua, tão linda de se observar,
Observando-me de manhã,
Onde ela não devia estar...
A lua não mora na noite?
Porque hoje de dia posso então olhar?
Todos os dias ela se vai,
Mas hoje ela não quer ir embora,
Escolheu ficar, acho que vai morar aqui...
Na minha janela.
Quero um novo mundo, onde pessoas saibam o que é amor, sem lembrar de decepções, onde procurem paz ao invés de dinheiro, quero apenas um mundo que sempre sonhei. Mas pena, que onde vivo, já se tornou um pesadelo. Medo das criancinhas, não são mais monstros de baixo da cama, medo delas, é ficar sem o "celular", olhe onde estamos parando. O mundo esta se acabando e a vida, ta se tornando disputa, disputa de quem vive mais no celular, disputa de quem tem a "vidinha" mais cara. Que tal disputarmos um mundo melhor ? Plantar uma árvore e amanhã destruir uma floresta !
Quando dessa vida partirmos seja lá para onde for, não levaremos dela nada do que conseguimos ter... o que nos caberá levar é tudo o que conseguimos ser
Cravo meus pés descalços...
Na fina areia branca...
Onde as águas o lavam...
No meu lento caminhar...
Num frio amanhecer...
Aonde o sol vem acordando...
E de mansinho vem clareando...
Um lindo dia de versos...
Um dia de suspiros...
De risos...
De amor...
Sento-me...
A admirar...
E a devanear melhores...
Pensamentos e fantasias...
Agradecendo as maravilhas...
Que me cercam...
Sentindo-me tão natural...
Quanto à natureza...
Como se ela fosse parte de mim...
E tomasse conta envolvendo-me...
Num abraço de carinho recíproco...
