Poetas Modernos
*"TEMPOS MODERNOS"*
(Victor Antunes)
Esse nosso mundo - que belo mundo - é feito de mentiras e verdades; é de estereotipagens... fisiculturismos, falas e poses... onde o hedonismo nunca esteve tão presente...
Nesse caleidoscópio de afinidades e cores, cada um escolhe e tem, seu fetiche e cor... e é aí que cai no pega moscas do diabo... Mas, tem gente pra tudo...
Afinal, na emblemática ciranda dos desejos e cores, ninguém sabe qual cor é a verdadeira cor do sucesso, mas aquela que escolhe, sempre a quer...
Acho que é porque o sucesso, não tem cor... Daí a gente se engana e pisa no pega-môscas do bicho... Mas, afinal, o que é o sucesso???...
-- Credo!... será que sucesso é aquilo que quem lê isso aqui, tá pensando agora???...
Não, literalmente, acho que não!
O sucesso, é algo que eu, como tantos, não identificamos, nesse torvelinho da busca!...
Sucesso não é, pois, nem reconhecimento nem riqueza, quiçá; até porque o reino do Pai não é desse mundo, né?... e quem amar apenas a vida a perderá... (- tô no grilo!)
Não sei o que de fato é, nem como se resume, o sucesso; mas louco que sou, como tantos, eu o busco...
E eu temo a morte porque Ela é uma abrupta ruptura dessa busca; desse "sucesso"... Dessa coisa que me oprime...
Até acho que algo há de acontecer, portanto, depois que partirmos desse mundo... de tantas verdades e mentiras... Uma nova chance?... Não sei...
Daí que, talvez, fora dele, já no outro, esteja reluzente e simples, tudo aquilo que nos definiria um "sucesso" como seres humanos...
Ternura, compreensão, compaixão, cuidado e perdão... o que de verdade urge todo o tempo nesse mundo aqui!...
Talvez isso, mas, de verdade, não sei!...
Por enquanto, ando buscando... permeando entre verdades e mentiras...
Sucesso...
Ah... sucesso...
Aqui, bem aqui, nesse mundo doido, por todas as verdades e mentiras que pululam, isso eu sei: - jamais o terei!...
(Victor Antunes)
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
Nos caminhos do universo, a sabedoria se reinventa constantemente. Em tempos modernos, buscamos encontrar um equilíbrio entre tradição e progresso.
Como estrelas cadentes em noites escuras, nossas ideias brilham com inovação. Abraçamos os momentos atuais, sem perder de vista o que aprendemos no passado.
Assim como a tecnologia une pessoas distantes, que nossas palavras únicas e harmoniosas conectem corações e mentes sedentos por conhecimento.
Que a empatia seja nossa bússola, guiando-nos na compreensão das complexidades do mundo. Que a resiliência seja nossa força, capacitando-nos a enfrentar desafios com coragem e determinação.
E que, ao trilharmos esse caminho de descoberta, possamos colher os frutos de uma sociedade justa, igualitária e sustentável. Pois assim seremos a verdadeira expressão da evolução humana.
* TEMPOS MODERNOS*
‐ Bom dia!...
Àqueles que têm cérebro, assomamos com certas coisas que são postadas; cremos firmemente que há uma convulsão social no planeta; e está alicerçada em uma espécie de idiotia compulsiva jamais vista. O medíocre tomou de golpe as relações; e de tal modo assola, que a estupidez é a pauta do admirável. Nunca se viu tanta gente estulta divagando, e postando sobre o estrume mental que lucubra. A regressão social é, pois, patente. A catarse dessa coisa horrrorosa - conjecturamos -, silenciosamente nos está aproximando do fim. Como tem gente pulha; a solução talvez seja a alienação enquanto aguardamos a nuvém radioativa; ou talvez, ainda, fugir pro mato; procurar uma caverna; virar hermitão.
A paciência, a mão ligeira e o pensamento lento.
Nesses tempos modernos em que vivemos.
A paciência está dando lugar a mão ligeirae ao pensamento lento.
Ontem li um comentário no qual era citada a falta de bom senso em relação a quarentena.
Comentário este que ao "meu" modo de pensar estava correto.Porém este mesmo comentário ao mesmo tempo que possuia um relato muito coerente.Também continha
palavras que insultava as pessoas envolvidas. Enfim, apareceu a mão ligeira.
As pessoas parecem estar pensando com as mãos, isso mesmo com as mãos. Ou seja : escrevendo sem pensar nos prós e contras, no direito que todos nós possuímos de se expressar.
Após alguns minutos ou horas você volta a ler o que escreveu e quase sempre se arrepende do que relatou sem pensar.
Hoje culpamos a pandemia contudo isso acontece muito antes dela.
Antes de se expressar em redes sociais sobre assuntos polêmicos.Escreva o seu comentário(desabafo - opinião) em um caderno, em uma folha, diário no que seja.Leia, releia e pense : isso afetará alguém de uma forma ruim?
Não pense com a mão ligeira.
Gentileza gera gentileza.
"FIERY" Uma Historia Real
Em tempos modernos de grandes desenvolvimentos, onde o acesso a informação os avanços tecnológicos os empoderamentos exacerbados onde o sistema corrupto humano se valem para troca de valores, onde crianças tem suas inocências corrompidas limadas ao caos logo cedo, tornando-se ferozes escravizadas, vitimas e algozes numa sociedade apodrecida e ao mesmo tempo mal compreendida, a culpa jogada ao poder aos quais rebatem de retorno à sociedade onde com todo poder impetuoso da maldade e amor ao poder e ao dinheiro explodem como bomba atômica no escudo da sociedade os que vivem nas periferias, comunidades menos assistidas e favorecidas que recebem de favor os bombardeios dos descaso, da omissão, do abandono, da miséria, da morte, meninas que cedo tornam-se mães em muitos casos captadas ao tráfico, crianças que nascem sem estruturas familiares, físicas e psicológicas, e no mundo assim contextualizado, que encontramos histórias dentre muitas histórias vejamos esta narrativa:
Uma garota 12 anos que a chamarei pelo pseudo de "Fiery" com sonhos e perspectivas de vida mais sua mente infantil, inexperiente mas muito sagaz, cheia de desejos ardentes, a chama da puberdade ativa atraída pela androstenodiona e feromônio exalado pelo suor masculino, ao ver garotos lhe chamavam a atenção em especial, um jovem de 21 anos com uma índole maculada na vida entregue ao submundo do crime, o qual residia próximo a sua prima, e todos os dias "Fiery" passou a visitar a casada prima com intuito de fisgar e ser fisgada por este jovem que não demorou muito disto acontecer, mesmo com os inúmeros conselhos e alertas que a prima lhe dava mais foram insuficientes para deter o impeto da chama que lhe impulsionava nas suas entranhas e os encontros passaram a ser constantes na casa do jovem a prima vislumbrava o grande perigo que "Fiery" estava correndo,e nisto resolve contar o que estava acontecendo para sua tia a mãe de "Fiery", a qual junto com o pai resolvem agir e separa-la com vigilância constante, e com isto esta situação os parentes do jovem o mandam de volta para sua cidade de origem o que reza que ele estava lá escondendo-se da policia e com este problema de estar com uma garota de 12 anos os parentes mandaram-o de volta, a "Feiry" fora mantida por muito tempo aprisionada dentro da casa dos pais, "Fiery" em um ato desesperado e impensado resolve fugir de casa andando de uma cidade para outra passou muito sufoco, foram duas noites escuras de frio, fome, medo, sem dormir, e os pais e toda cidade mobilizadas com o sumiço dela, dois dias depois a encontram e a trazem de retorno, hoje ela vive segundo ela o sentimento aprisionado, teve um filho de outro relacionamento aos 14 anos até a presente data ela aos 15 anos nos conta esta historia, e nos confessou muitas coisas as quais escreveremos depois, e a leitura que é feita em seu olhar se ver, mesmo com uma profunda marca de angustia presa amarrada vimos sinceridade muita verdade nas palavras e sentimentos,que hoje tem mudado e muito pois ao redirecionar sua mente ela encontrou a resposta que só o espelho pode lhe dar concluindo que nasceu para vencer e vivenciar a graça a paz e a liberdade,e que se pode e deve fazer a diferença não para agradar os outros mas para estarmos bem conosco mesmo e com outrem de forma digna e respeitosa a palavra "somos mais que vencedores virou cotidiano em sua boca no seu dia, o imortal é a primazia em sua comunicação matinal, e um desejo do seu eu registrada e alimentada no secreto de sua mente". "Fiery"
Ciclopes modernos.
Pedro é policial numa das regiões mais violentas do mundo – a América Latina. Juntamente com o Caribe corresponde a apenas 8% (oito por cento) da população mundial, mas é a fatia planetária onde ocorre um terço dos mais de 437 mil homicídios registrados anualmente.
De origem proletária, perseguiu seu sonho de se tornar um agente da lei.
Ele vive da segurança em meio à insegurança; sabe que a probabilidade de ser morto em um assalto chega a ser 6.000% (seis mil por cento) superior à de um cidadão comum. Também sabe que o número de roubos no continente onde vive é absurdamente alto.
Quando entrou para a polícia lhe prepararam para a guerra. Os testes físicos eram rigorosíssimos. Teve que fazer curso de sobrevivência na selva ficando quatro dias sem se alimentar e tomando água da chuva. Os sentimentos mais primitivos da evolução humana afloraram do seu interior naqueles dias.
Nos tempos de preparação da academia foi submetido a todo tipo de humilhação. Eram trotes, pancadas, xingamentos, castigos e até sessões de tortura.
Foi doutrinado na certeza de que aquele que conseguisse passar por tudo isso estaria pronto para cumprir sua difícil missão e suportar os desafios da carreira. Algumas pessoas também lhe disseram que tudo aquilo iria lhe causar traumas violentos e fazer com que ele descontasse no cidadão parte do que sofreu no seu treinamento.
Pedro odeia o discurso de alguns sociólogos que dizem que o Estado treina uma polícia para a guerra e a coloca para trabalhar em atendimento ao cidadão. Na sua concepção, a lida diária correndo riscos da profissão e enfrentando criminosos com fuzis e metralhadoras demonstram um estado de guerra urbana.
No mês passado ele trocou tiros e matou o assaltante de um supermercado. Há aproximadamente seis meses ele auxiliou no parto de uma moradora de rua cuja criança nasceu dentro da viatura enquanto era levada para a maternidade pública. Pedro não é Deus, mas já trouxe uma pessoa à vida e levou outra à morte.
No bairro onde trabalha o índice de homicídios é muito alto. Em quase todos os seus plantões sempre atende a pelo menos um homicídio. São tantos os atendimentos que ele já não sente mais a compaixão pelo defunto – virou rotina, é algo muito normal. Costuma dizer que o ruim desse trabalho é no dia que tem que enfrentar algum homicídio cuja vítima é criança; isso lhe estraga o dia, embora tenha medo de que a rotina também lhe transforme em um ser indiferente a um cadáver infantil.
Leu em um livro de autoajuda que o ser humano para ser considerado normal precisa despertar e ter o controle de todos os sentimentos (amor, ódio, paixão, compaixão, raiva, alegria, inveja, orgulho, piedade ...). Alguns desses ele já não tem, outros não consegue conter e o pior é que alguns se manifestam em ocasiões erradas. Sua engrenagem cerebral de sentimentos parece estar um pouco desajustada ultimamente.
O meio em que vive não é nada favorável. Lida com pessoas alcoolizadas, entorpecidas, psicóticas, criminosas, vítimas chorando, gente gritando, famílias brigando, gente lhe xingando etc. A jornada de doze e às vezes de vinte e quatro horas corridas também lhe confunde o relógio biológico. Quando trabalha à noite sente sono, quando termina o turno e vai para casa descansar tem dificuldade em dormir (fica pensando no próximo plantão).
A vida conjugal também não anda nada bem, mas isso é visto com normalidade, afinal, dos colegas de profissão ele é o único que ainda está suportando o primeiro casamento.
Alguns sinais de estresse já apareceram como a hipertensão e a diabetes; “nada preocupante” reponde ele, “é coisa do dia da dia e da alimentação de rua”. Nos turnos de trabalho se alimenta em lanchonetes ou restaurantes que dão descontos para policiais.
Nas madrugadas sombrias, Pedro e os demais ocupantes da viatura são a única presença e a representação física do Estado. Não tem julgador, legislador, fiscalizador nem consultor – os problemas surgem e o Estado age pelas mãos de Pedro e seus colegas de trabalho.
O salário não é grande coisa, mas ajuda a manter um padrão de vida diferenciado no bairro pobre onde mora. Ele se orgulha de ser tentado à corrupção todos os dias e nunca ter cedido a ela.
Nos telejornais e nos sites de notícias aparecem analistas econômicos dizendo que Pedro e os demais servidores são os responsáveis pelo desastre das contas públicas. Pessoas como ele são consideradas privilegiadas e que se aposentam cedo demais. Nos intervalos de cada programa surge o patrocinador: sempre um banco, uma financeira ou um operador de fundo de pensão que lucram fortunas emprestando dinheiro ao governo com juros estratosféricos.
Ontem à tarde o parceiro de trabalho de Pedro foi convocado para fazer a segurança do parlamento onde estavam sendo votadas as novas leis que regridiriam o regime previdenciário dos funcionários públicos. Havia um grande protesto nos acessos à casa de leis. No tumulto eles empurraram o amigo de Pedro que sacou a arma e atirou a esmo atingindo fatalmente um professor que lutava por seus direitos.
Hoje o noticiário só fala desse assunto. Curiosamente, algoz e vítima estavam socialmente no mesmo lado – ambos seriam prejudicados com as alterações legais.
Provavelmente o policial continuará preso por mais algum tempo e será expulso do serviço público. Suas perspectivas futuras não são nada boas.
Pedro foi visitar o amigo e passou a refletir sobre os acontecimentos: está em dúvida sobre qual lado é o certo e qual é o errado.
Na expectativa de que Deus lhe desse uma palavra nesse momento, abriu a Bíblia aleatoriamente e leu um versículo em 2ª Timóteo 4:7-8:
“ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia ...”
Está confuso sobre qual seria o “bom combate”; como diferenciar as batalhas que devem ser enfrentadas e as que não compensa combater ?
Pedro vivencia a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida.
“...Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.” (Dom Quixote)
Solidão um mal (ou um bem?) dos tempos modernos...
Por vezes circunstancias alheias à nossa vontade nos levam
a encarar essa temida solidão...
Como administrá-la? Vejam uma idéia...
Osculos e amplexos,
Marcial
A SOLIDÃO É UM MAL DOS TEMPOS MODERNOS
Marcial Salaverry
Na verdade, solidão é uma palavrinha que assusta... Então vamos entender o que vem a ser exatamente "Solidão"... Os mais afoitos vão dizer que é estar sem qualquer companhia, que é o simples fato de estar sozinho. Será que isto define realmente o que é solidão? Creio que não, e vou tentar explicar, sozinho, é claro.
Li em algum lugar, uma frase de um jovenzinho chamado Sêneca, que diz o seguinte: "Solidão não é estar só, é estar vazio."
Sem qualquer sombra de dúvida, ele disse uma grande verdade, eis que a melhor definição para solidão é exatamente essa, ou seja, não é "estar" só, é "sentir-se" só. Nem sempre nos "sentimos"sós, mesmo que estejamos sem ninguém ao lado...
Explicando melhor, devo lembrar que muitas vezes, em meio a muitas pessoas, nos sentimos completamente sós. Isto acontece quando estamos entre pessoas que não nos são "afínicas". Por não termos com quem trocar idéias, sentimo-nos sós, embora rodeados de gente. E daí? Sentimo-nos sós. Naquele momento, o que mais queremos é um buraco para ficarmos a sós com nossos pensamentos.
Existem pessoas que enfrentam muito bem a tal da solidão física, ocupando seu tempo procurando sempre fazer algo, e com isso, embora estejam sem companhia, não sentem a solidão. Vivem bem e sabem curtir a vida, fazendo o que gostam, sem experimentar o desprazer de companhias coercitivas. Sempre é melhor viver sem ninguém ao lado, do que contar com uma presença que não é aquela que se deseja, confirmando o velho ditado que diz "antes só, que mal acompanhado..."
Se, por circunstâncias da vida alguém tiver que viver só, vai precisar encontrar maneiras de se fazer companhia. Pode parecer difícil, mas até chega a ser fácil. Basta que primeiramente, essa pessoa goste de sentir-se em sua companhia. Basta que saiba se tratar, simplesmente por se achar uma pessoa bacana. Que saiba se amar, e convenhamos que não é difícil você gostar de si próprio. Procure se conhecer, saber bem do que você gosta, e faça suas vontades, ame-se, respeite-se. Procure não contrariar suas vontades, não se chateie, não se irrite. Entenda que é difícil brigar consigo mesmo, e com certeza esse é o primeiro passo para vencer o fantasma da solidão. Ficará muito mais fácil encontrar pessoas com quem trocar idéias, se você for uma companhia agradável. E, agradar a si próprio, é o primeiro passo para agradar a outros. Sentindo-se feliz, você conseguirá atrair pessoas que gostam de conviver com gente feliz... Não é legal isso?
Se contudo, você ficar lamentando a solidão, e os azares da vida, será sempre uma companhia difícil de ser tolerada, e continuará só. Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém sempre de baixo astral.
Encontre um amigo, nem que seja virtual, para desabafar quando a coisa ficar difícil, e o difícil ficará bem mais fácil. Mas também saiba escutar os desabafos dessa amizade. Essa necessidade de desabafar sempre existe. Sempre temos alguma coisa que precisamos soltar, dividir com alguém. Parece coisa de doido, e é mesmo, mas é o melhor a ser feito.
Agora tudo se complica quando você se fecha numa redoma e o único que faz é lamentar a solidão, é lamentar os azares da vida... Sapos são difíceis de ser digeridos. Divida seus problemas, seus desenganos, suas tristezas com alguém, e tudo parecerá mais fácil. Experimente.
E nunca esqueça de um dos mais velhos ditados que existe: Antes só do que mal acompanhado. Arranjar uma companhia qualquer que seja, apenas para não ficar só, pode não ser a melhor idéia... O espelho pode ser sua melhor companhia, desde que se saiba apreciar aquela presença amiga à sua frente...
Acompanhem-me todos nessa idéia, e tenham UM LINDO DIA, desejando que seu amigo do espelho também o tenha...
Por causa das exigências dos empregos modernos e da conectividade 24 horas por dia, sete dias por semana, muitos vivemos num estado constante de jet lag autoimposto: dormindo, comendo e fazendo exercícios em horários que não coincidem com o ritmo natural do corpo. Mas há uma boa notícia (...): o problema não é você, são seus horários.
"É difícil alimentar a criatividade, em tempos modernos a vida é um plágio.
A liberdade está tão escassa. Pensar fora da caixa gera repressão automática."
modernos amores...em tempo
piu
.....os tempos
....modernos foram
...virtuais tornardos são
..insanos atemporalizados
.finitos enquanto eternos
.mas, e amores
..nem amordenados nem ultrapassados
...tem sabor tem veneno
....partem de que valores
.....em tempo...modernos amores
Serriam é uma religião ou filosofia que cientistas e pensadores modernos costumam seguir. O serrianos não acreditam em deuses, são ateus. A diferença é que esse grupo busca conhecer diversas religiões diferentes e retirar delas o que eles deduzem ser certo ou fazer bem para si mesmo ou para o mundo, um exemplo é a meditação retirada do budismo.
Os serrianos também não se acham superior a qualquer outro ser vivo, entendendo que cada um tem sua devida importância.
Queria conseguir entender esse "amor" dos tempos Modernos!
Conhece a pessoa ontem e já esta amando?
Depois de um mês o "amor" acaba?
Eu te amo virou forma de cumprimentar a pessoa que você gosta?
Sinceramente não sei .
No fundo acho que eu não conheço o verdadeiro amor!
Bem-vindos à modernidade
Vivemos novos tempos. Tempos dito modernos ou contemporâneos, tempos de mudança e transformação. Tempos de inversão de valores, perda de princípios morais e éticos e afastamento de Deus.
Tempos de sexo fácil e amor difícil.
Tempo de corpo belo e alma feia.
Tempos de copo cheio e alma vazia.
Tempos de corpo sarado e mente doente.
Tempos de bandidos soltos e cidadãos de bem presos atrás das grades da própria casa.
Tempos de muitos contatos e poucos amigos.
Tempos de diminuição da fé e aumento da solidão, depressão, angústia e ansiedade.
Tempos de famílias juntas na selfie perfeita e separadas por quilômetros de ausências dentro de uma mesma casa.
Tempos de fartura de celulares, tablets, lep tops, jogos eletrônicos e escassez de livros.
Tempos de variedade na mesa e falta de vitaminas no corpo.
Tempos de muito tempo nas escolas e pouco aprendizado na mente.
Tempos de apreço das marcas e grifes e desprezo do diploma.
Tempos onde a beleza é prioridade e conforto é deixado em segundo plano.
Tempos de rapidez tecnológica e lentidão dos serviços de saúde, educação e transporte.
Tempos de encurtamentos das distâncias e distanciamento de Deus.
Tempos de pais ocupados demais e filhos com muito tempo sobrando.
Tempos em que tudo se arruma com cirurgia plástica, mas o caráter fica cada vez mais distorcido.
Tempos em que o professor faz papel de pai, enquanto o pai curte descompromissado a sua vibe.
Tempos em que as crianças são estimuladas a se tornarem adultos precoces, ao passo que, os seus pais decrescem dentro da síndrome de Peter Pan.
Tempos onde as mulheres trocam filhos por amores virtuais cada vez mais passageiros.
Tempos de muito barulho e pouca música.
Tempos de muitos presentes aos filhos e pouca presença.
Tempos de muitos parceiros e nenhum compromisso.
Tempos de redes sócias cheias e teatros, cinemas e bibliotecas vazias.
A verdade é que, mais do que tempos modernos, vivemos tempos de destruição e desprezo do que tem valor e de uma supervalorização do que tem preço.
Os amores modernos
Eu amo tanto e tanto, tenho para ti um jardim, porém regado aos prantos, eu dou te um coração manso, a tempestade da tua ambição impede de aceitar, então dou te apenas uma flor com símbolo daquele canteiro reservado para você, no entanto não percebes o valor da rosa, queres tu uma aliança de ouro e um buquê de pétalas, não, não, suas vestes nua e transparente mostra uma colisão na busca da felicidade, oh meu amor, quão difícil foi meu dia, porém trago a ti um abraço, oh querido, queria mesmo é aquele presente que vi no shopping, aquele colar, não tenho dinheiro, mas para ti quero olhar, admirar, saciar do teu sorriso, queria dizer, amor não enche barriga, és tu desempregado eu quero divorciar, oh meu amor pensei que nosso casamento seria eterno, quero botar biquíni no verão e agasalho no inverno, és tu ultrapassado, curtir a vida, assim são os amores modernos.
Giovane Silva Santos
Estamos nos tornando cada dia mais modernos e tecnológicos e, proporcional e ironicamente, primitivos.
Tempos modernos
Falar sem amar,
Existir sem viver,
Brigar sem lutar
Odiar sem ao menos conhecer,
Criticar sem respeitar,
Receber sem agradecer.
Bem-vindo aos tempos modernos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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