Poesias sobre o Frio
"Há dias em que o frio nos toma de tal maneira que nem o calor lá de fora é capaz de nos acalentar...".
Perdido num desejo lascivo, esculpido no perigo do vazio, no sombrio, ludibrio o meu frio com o calor do teu cio.
Se por ventura eu vir a perder o calor do teu amor! Nem o frio mais intenso fará perder o calor que no meu coração ficou.
Espera não resolve nada, espera só ti deixara mais frio, e ti provara o contrario sobre tudo q vc um dia acreditou em relação ao amor. “sou prova disso”.
Abitas em mim ó onipotente amor, suave, frio sem dor queima – me em teus lenções serenos como flor, brando ao ver um rosa de luz sem cor. O fusca meus olhos a verdade em querer te ver, caminha entre tuas montanhas em leite a derramar. Palmas suaves lhes deram em teu dorso, sem nenhum alvoroço, caminhado sobre teu ventre querida moça ardente.
E o calor quando bate ao te ver? intenso, quente e frio... impreciso e misterioso, é uma sensação que digamos que não seja 8/80 e sim uma ocilação de tudo que tu sente no momento.
[…] Mas não importa o quão frio você e seu coração esteja, um dia ou outro sempre chega alguém com o poder de aquecer esse iceberg em que seu coração se tornou, um alguém que sempre que você olhar para o lado estará lá, de pé, sorrindo pra você. Um alguém que nunca vai te deixar.
Quanto mais alto mais frio, por isso temos que carregar conosco mais formas de nos aquecer. Assim funciona a vida, o nosso dia a dia, ou você se prepara ou morre de frio.
"Sua voz serena e carinhosa, seus lábios trêmulos talvez de frio, de alegria ou de um susto – nós gemíamos e não há como lhes dizer a dor que nos doía: doía levemente e o bastante para manter-nos vivos."
Um dia decide sentar-me só a beira do lago em um fim de tarde, o vento soprava forte e frio naquele dia, e as folhas secas me fizeram entender que o fim é na verdade uma vida nova que nasce da morte, vou continuar aqui por um tempo depois disso outros virão.
Eu fui a flor de alguma primavera eu fui o frio de algum inverno , fui o calor de algum verão e hoje eu sou só vento de alguma estação ...
Se mudei, foi porque algumas pessoas fizeram com que eu mudasse. Se estou mais frio, é auto-defesa. Se sorrio menos, é as forças que me faltam. Se me escondo de alguns sentimentos, estou me protegendo.
“Hoje nem mesmo o frio que os nimbos trouxeram me acolheu. Hoje nem mesmo o tempo pode prever a minha dor. Hoje o álgido vento trouxe sua saudade, só para me lembrar que eu não sou completo sem você. Hoje te guardo na noite, e te encontro nos meus sonhos […]”
Eu senti o frio da sua distancia, senti o enorme espaço que sobrou com seus passos regredidos. Doeu e ainda dói saber que as coisas não ficam por muito tempo. Mas, se resolver voltar, o espaço em branco, frio e cheio de lembranças ainda é seu lugar. Meu coração ainda é seu lugar.
Ou é oito, ou oitenta. Ou esta quente, ou frio. Ou quero muito, ou quero nada. É talvez seja extremista, mas é por um bom motivo. Porque querer pela metade é como estar na metade do caminho para a felicidade. Se não posso toca-la, prefiro nem vê-la.
Ser sua saudade. Vontade. Alimento. Ser seu calor, arrepio e frio. Sua casa. Seu caso. Morada. Ser seu cá. Seu lá. Seu nós.
Quero paz. Quer guerra? Lute contra o frio, contra o desamor, contra a injustiça... Mas jamais contra teus semelhantes ou contra teus objetivos.
Meu corpo queima enquanto minha alma congela por você, e esse frio que vem de dentro da alma, esperando uma palavra, acaba sempre sendo uma frustração.
Novidade, de encontro marcado, descendo em direção à feira, frio na barriga, mãos tremulas, minha perna sucumbia de emoção. Emoção a flor dos lábios, sentimentos expressos na face e na voz embargada de nervosismo. Seguro na tua mão. Uma energia me toma, energia atraente, pensamentos sacanas e ao mesmo tempo futuristas percorrendo ruas estreitas e escuras, em busca do local perfeito para destilar minha gama de sentimentos em seus lábios, no toque em seu corpo frio, que pedia um abraço duradouro para esquentar a tal. Encosto minha boca na tua, coração dispara, o suor frio toma conta da escura viela. Do amasso, do acariciar de suas mãos, do cheiro adocicado do teu perfume. Sorriso contido por simples vergonha. Vergonha que vai se perdendo nas curvas da sua cintura desnuda. Teu acariciar parecia dos mais sinceros impulsos estimulados por uma simples fungada no cangote. Carícias que são interrompidas por uma ligação maldosa que impediu que fossemos a outras dimensões.
O tempo em que o dia virou um pesadelo noturno , escuro , frio ... vazio , séria o fim ?? séria o tempo ingrato ?? séria poesia ?? a realidade, um sonho ou fantasia ?? não sei ... a letra perfeita a qual descreveria o inexplicável
