Poesias sobre Mãos
"CALVÁRIO"
Sofrimento, desprezível
Dum inútil invejoso
Com o terço nas mãos ajoelhado
Ferro quente cruel
Termo da crueldade humana
Lança perversa, madeiro companheiro
Pregado, sofrido, morto
Rastro de sangue derramado
Amado, odiado entre caminho de pedras
Monte calvário, a passos dados
Dores de amor, peito trespassado
Sangue do pecado só nosso
Onde foi consumado, madeiro nos ombros
Cordeiro morto inocente
Pedras quebradas, tesouro do mundo
Fonte de vida da pouca humanidade.
Podemos tocar as mãos, os lábios, a pele,e... mas tocar a ALMA, isso sim faz toda a diferença!
Minha alma é tocada por gestos simples e atitudes dignas.
Na realidade em que eu vivia, ao segurar em tuas mãos, eu pressentia que estava na direção certa, embora tivesse medo.
No entanto, ao mesmo tempo, eu lembrava que o verdadeiro amor lança fora todo o medo.
E o que fiz? Te amei!
Dúvida fúnebre
(Marcel Sena)
Achava que entendia o toque das suas mãos
Achava que entendia a felicidade que o habitava
Achava que entendia meu sorriso ao seu lado
Achava que entendi esse amor outrora implantado.
Algo que não deveria sentir toda semana vem
Palavras sussurradas queimando em minha alma
Pomar de dúvidas, insegurança e medo
Dominam o coração de amor, afeto e esperança.
As dúvidas me aprofundando em um rio congelado
Com esvair da vida ato dramático mas necessário
Para que a esperança ao meu alcance volte
E exume o velho amor sepultado
Uma luz cintilar na lamina do gelo tu és
Clareando o fundo desse sepulcro aquático
Onde parte de mim ainda esperar que você
Me reavive desse tumulo para juntos viver.
Que em minhas mãos esteja a escolha certa para os momentos da vida, o meu espetáculo particular;
Pois depois que as cortinas se fecharem, não mais terei planejamento em atos, cenas de sabedoria e nem muito menos reconhecimento;
Meu ânimo!
Teria mais, se andasse de mãos dadas com você,
Pra qualquer lugar, seja onde for,
Certeza de que ambos corações alegrias iriam viver.
Meu intuito!
Você muito animada,
Humor, vaidades distribuir no caminhar,
Sobre uma sombra fresca muito conversar.
Fato!
Trocaria isto por meus afazeres,
Seria o maior dos meus prazeres,
Ver sua boca, ouvir seu dizeres,
Sendo assim, termino aqui
Pra ti bem na escrita refletires.
Coloque a semente no chão
que a terra de Deus é fecunda...
Coloque as mãos em oração
que a bondade de Deus é profunda...
mel - ((*_*))
Metalinguagem
Meu escrever é tocar
a amálgama do pensamento
e do sentimento
com as mãos da inspiração
e do coração;
traduzi-la
e conduzi-la
por veredas de papel:
metáfora e arquétipo do anel.
Sonhei com nosso destino
Ele estava escrito a lapis
Só esperando ser passado a limpo
Por mãos confusas e ágeis
Agarre a si mesmo
Eu tenho pena desses caras que querem agarrar o mundo com as mãos, como se fosse perfeitamente possível ser feliz assim. Como se as pessoas fossem coisas, que você guarda na gaveta quando cansa, mas que sabe que vai estar ali à disposição quando der vontade. Uma espécie de brinquedo, que só serve enquanto não aparece um jogo mais sedutor, ou que desperte uma curiosidade maior. Esse tipo de gente não sabe como é gostoso saborear alguém, conhecer mais a fundo. É o tipo de pessoa que vive pulando etapas, se afoba e não consegue dar nem setenta por cento de si para tornar um momento mágico. Vive de metades, terços, quartos. Deve ser muito triste essa vida vazia, onde você não se permite desvendar os mistérios, não sabe como descobrir os pontos fracos, as manias, os gostos e gestos de quem escolheu ter ao lado. Porque por mais que você encontre uma pessoa especial, nunca será suficiente. Vida de gente medrosa, que prefere a certeza do vazio a uma tentativa de algo que possa valer a pena. Prefere quantidade à qualidade. Como se números fossem maiores que sentimentos. Ô povinho burro e egoísta. Não dá nem pra ter raiva. Ao mesmo tempo em que se tem muito, não se tem nada. Não se tem ninguém. Convenhamos, talvez nem se tenha. E não sendo seu de verdade, como se doar pra alguém?
Amores vem e vão
Em sua própria forma,
o alvorecer,
em suas próprias mãos,
o destino queima sem perdoar.
Navegar,
em ondas distintas,
singela sintonia que embriaga,
como um vinho doce e puro.
De amargo já me bastam
as incertezas da vida,
mas afinal sou um pássaro,
não sou como uma árvore presa ao chão.
Afinal amores vem e vão,
na linda correnteza da vida.
(César Jardim)
Sonhei ter o mar em minhas mãos
Sonhei viajar nas asas de um beija flor
Sonhei dançar no rio sobre as águas
Sonhei matar minha sede com teu olhar
Sonhei ser jardim, flores...
Sonhei te conquistar !
Como é bom ter um Deus onde podemos colocar todas as nossas preocupações e problemas nas mãos dEle e Ele mesmo resolver e nos ajudar. Esse é o meu Deus, aquele que está sempre comigo, em todos os momentos... \o/
"Boa tarde"!
Tu me tens em mãos.
O modo que sorri
Ilumina meus dias.
Quando sinto tuas mãos sobre as minhas
Eu travo.
Dizer que tens todo o meu coração
Seria pouco
Porque não poderia descrever em palavras
Tão pouco dizer que amo-te
Seria mínimo.
Tu não tens meu coração.
Tu me tens por completa.
Meu coração perante ao amor que sinto por ti é insignificantemente pequeno.
Ama-me como eu amo-te e me deixe sentir-me viva.
Bom Deus, se sua música abandonar nossos lábios
Se seu trabalho abandonar nossas mãos
Então nós seremos estúpidos e vagabundos
Eles vão parar e dizer como somos vazios...
Não, definitivamente eu não nasci pra ser perfeitinha! Vivo metendo os pés pelas mãos, quebrando a unha, o salto, borrando o batom, o rímel, exagerando no perfume, no decote, na sinceridade... Não! Ser perfeitinha não é a minha sina! Nasci com defeitos que tem tudo a ver comigo e me caem bem. Desfilo por ai com minha autenticidade e todos os prós e contras que vem junto com ela. Sou abusada, desbocada, desastrada, engraçada, desajeitada, desmiolada e ser santa não me causa nenhuma comoção! E tem mais: sou imperfeitinha sim, mas sou criação do Ser mais que Perfeito!
Imperfeitamente fofa!
Quando senti:
boca seca, mãos geladas, pernas babeando, corpo quente e o coração acelerado.
Fuja porque com certeza
você esta apaixonado.
VISITEI A MINHA ALMA
Mãos que escrevem ciberneticamente,
Instrumentos de mau hálito da morte
Grades de ferro tapam a alma
Fiz uma verdadeira revolução
Quando visitei a minha alma
Tinha-se afundado no egoísmo
O véu descortinou-se na miséria
Instalando-se na servidão da incoerência
Enraizados no corpo, na mente
Penitências às quais fique submetido
Nos porões da inconsciência
Submundo da própria ignorância
Somente através do auto perdão
Obtêm-se a luz do deslumbramento
Ouvem-se passos vazios na escuridão
Anjos perdidos, esquecidos na penumbra
Vivem nas sombras do mundo obscuro
Toque das mãos frias, abraços de gelo
Alma assombrada que jaz de recordações
Caminho de uma paixão ou de entrega.
Donde fiz uma verdadeira revolução
Quando, quando visitei a minha alma!
Para toda paixão se faz uma oração
Entrega-se de pés, mãos e coração
Grita-se o relento, eterno para o vento
compreende-se toda reflexão, a imensidão
Para todo amor se escolhe a quem e uma canção
Silencia-se com sentimentos, constante explosão
Acolhe-se a cada verso um beijo
A cada cifra, o som de um desejo
Paixão se perde em vento, desaparece em imensidão
Amor se eterniza, explode a cada toque do refrão.
Visões do Mundo
Autor: LCF
1
O alimento que hoje ingerimos é como um brinquedo nas mãos de uma criança.
Apenas a satisfaz por um certo tempo...
2
A pessoa com a qual hoje falamos é como uma voz em muitas.
Não é relevante para uns, mas importante para outros...
3
O mundo que hoje vemos é como o nosso querido Sol.
Pode explodir a qualquer momento...
4
E o chão, o chão que hoje se encontra aos nossos pés é como um caminho incerto...
As pegadas que deixamos determinam o nosso destino.
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