Poesias de Pedro Bandeira Mariana
Pela honra do falecido guerreiro Daniel Fraga,
Pela honra da bandeira do ancapistão,
Eu represento todo mundo que faz agorismo e sonega imposto,
Eu ordeno a GUERRAAAAAA!
Na bandeira do Brasil está escrita a mais profunda reflexão: Ordem e Progresso. Sem ordem não há progresso e sem progresso
não há ordem. Ame‑o ou deixe‑o.
Bandeira de Mello avisou no seu primeiro dia como presidente do Flamengo, disse o Seguinte: "Minha prioridade é pagar as dividas, colocar o Flamengo em ordem financeira e buscar a confiança dos investidores, para que em 2016 começaremos os investimentos e em 2017 teremos as maiores contratações do Futebol Brasileiro."
Podem pesquisar, tem várias reportagens dele falando isso. O que indica que ele é extremamente estrategista e inteligente. Calando a boca de inúmeros críticos que só queriam saber de contratações e não estavam nem ai com os cofres da empresa. Parabéns Bandeira, na minha opinião você está se tornando o primeiro presidente ÍDOLO do Flamengo.
Cansei!
Agora vou colocar a bandeira na cara
e fazer amor a pátria.
Trocando em miúdos:
Só vou amar quem me ama!
a bandeira branca! se tornou vermelha,pelo sangue dos violentos e degenerados.
a guerra gritou, pelo ouro,ea prata e foi a vida que se que tornou o preço.
nunca foi a vida que era pouco!mais sim a vontade de gerar a paz.
Bandeira branca, amor,
eu peço paz"...
não posso mais viver
nessa guerra de te querer e não te ter.
Eu quero paz,
matar a saudades que me invade,
quero de volta todo o bem que você me faz...
quero da vida a simplicidade do nós...
tudo simples... sem nós.
Bandeira branca, amor...
só quero a paz que o teu amor me traz,
Suplico, por favor,
volta e traz de volta pro meu caminho
todo o carinho de que és capaz.
Meia lua de bandeira
Buscam-se chaves que abram cofres de lata e de cobre
e pessoas com nobres sentimentos capazes de perdoar
e vidas perdidas nos segredos guardados nos dias
e nas noites escondidos nos desvelos dessas vidas.
Busca-se virar a página e torná-la página virada.
Busca-se a plenitude na ação ou na reação dos atos, tardios ou primários.
Busca-se encerrar a dor de uma vez por todas, sem recaídas ou sequelas.
Busca-se tornar uma vida que é meia em uma vida inteira, em uma vida plena.
Busca-se meia lua em meio céu em uma busca da vida toda.
Essa é a busca contida na luta que busca as gentes:
Uma bandeira, cheia de estrelas, que minimamente os represente.
Poema da saudade. Para Maximiliano Rodrigues Bandeira. (MAX) In memorian.
Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.
Antes de tudo a vida acontecia sem se ver.
Depois de tudo, tudo mudou, mas nada aconteceu.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.
Mas ficaram lembranças que nunca vão desaparecer.
Ficaram as fotografias, essas que vão envelhecer.
Ficou o seu sorriso e o seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.
Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.
Antes de tudo, sorria, brincava e brindava a paz.
Depois de tudo não é só saudade existe algo a mais.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.
Mas ficou família, amigos e amores.
Ficaram alguns nomes na parede.
Ficou o seu sorriso e seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.
BANDEIRA NORDESTINA!
Na caatinga ou no cerrado
no sertão ou no agreste
por esse Brasil amado
cortei Sul... tracei Sudeste
levando o manto sagrado
da bandeira do nordeste.
Eu não carrego a lança num campo
de batalha, carrego a bandeira,
e de preferência a branca, a da PAZ,
eu ainda sonho, ainda creio numa
luta diferente, onde o maior destemor
será abrir o coração para o amor,
para a paz, para Deus.
Ainda creio nas flores de um jardim,
ainda acho que se pode tocar alguém
com uma pétala e não com um machado
e ter o mesmo, ou um resultado até melhor.
Confia, vai em frente, não desista, não se entregue
Veja a bandeira da vitória que se ergue
Eu estou contigo, te ajudo, te liberto
Toda tempestade Eu faço acalmar
Quintana, Bandeira e Neruda
escreviam suas dores, as cores
deixando as almas em paz
Alimentavam assim, outros seres
aos leitores apaziguar
Seus escritos fazem até hoje
nos dias atuais, nossos corações
simplesmente pulsarem
Nossos grandes mestres, escritores
vem para nos inspirar
Bandeira
O patriotismo e civilidade arraigado pelo amor e a disciplina, outrora esquecido pelos filhos varonis, vêm se mostrando agora de forma simbólica através do manto verde e amarelo como ambíguo partido de um só lado. E todos que amam o Brasil sabem que o manto é verde, amarelo, azul e branco Tem sua origem. Não seja obtuso nem cego, a origem diz de onde somos!
SONETO JUNINO
Terreiro ornado, junho desponta
Tem bandeira, fogueira e rasta pé
Canjica, - é bão demais da conta!
No pé do ouvido, forró e cafuné
Sanfona, quadrilha, muito quentão
Busca-pé, moça bonita na janela
Caminho da roça cheio de sensação
E o casamento caipira na capela
Costume que canta e encanta
Viva São João! Enraizada fé, como não!
Tem terço que os males espanta
Junho em soneto junino, oração
Santo Antônio, São Pedro, tanta
Celebração e poética, trem bão!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 maio, 2025, 19’14” – Araguari, MG
Manoel Bandeira diz que "as almas são incomunicáveis",
Afirma que os corpos se entendem, mas as almas não.
Eu não concordo com esse gênio da poesia, não mesmo.
Porque a gente é coisa de alma,
nosso entendimento é implícito.
Não concordo porque não faz sentido que esse sentimento tão puro
seja coisa material.
Só tu sabes conversar com a minha alma.
Obliteração
A bandeira já foi levada.
A Declaração já foi selada.
Armas já foram miradas
Para dar um ponto final.
muitos levantam a bandeira da igualdade
Mais a cada segundo um de nós é morto
Por facadas no peito e por ódio do povo
Gritamos por misericórdia
Gritamos por piedade
Só queremos o amor da sociedade
E não essa grande maldade
Não precisamos
De aceitação
Só precisamos de respeito
E compaixão
As cores da minha bandeira
As vezes paro para olhar minha bandeira,
E cada cor dela me trás uma emoção,
Paixão por ela, por muitos, é verdadeira,
Alguns, nela, nem prestam atenção.
As suas cores são do tempo de um império,
Que se expandiu e formou essa grande nação,
Onde brancos e negros por algum mistério,
Enfim se uniram para derrotar a escravidão.
Não sou jovem como um dia já fui,
Eu sou do tempo da liberdade de expressão,
Que havia respeito pelo o que da alma flui,
Respeito por toda e qualquer opinião.
Do tempo em que todos se lembravam,
Daqueles que diziam ter razão,
E como a liberdade eles amavam,
Lutaram contra campos de concentração.
É muito triste ver o jovem achar normal,
Censurando a ignorância humana,
Pior ainda, com o apoio do jornal,
Se acha que luta, pela paz, se engana.
É bem difícil algo me fazer chorar,
Como no dia em que uma triste cena vi na rua,
Com o filho nos braços, uma mãe gritar,
E ele em silêncio sangrando a luz da lua.
Por que ele foi baleado em um assalto,
Por uma criança que roubava para droga comprar,
A vida dele acabou por conta de um valor tão alto,
Valeu exatamente o preço de um celular.
O choro dela ao ver o seu filho partir,
De meus pensamentos tento esquecer,
Como podemos isso ver e não agir,
Tem algo errado, fechamos os olhos pra não ver?
As cores da bandeira me trazem as recordações ,
De tudo que aprendi e já vivi nessa grande nação,
Espero que para outro homem no futuro as emoções,
Sejam felizes, não esse drama, essa lamentação.
Levamos com orgulho a bandeira da escola da vida,
Graciosamente dançamos com as surpresas das horas sem escorregar e deixar o chapéu cair,
Tocamos a bateria com vigor e entusiasmo,
Muita marcação no Surdo de primeira, Surdo de segunda e de terceira,
Na caixa de guerra, repique, chocalho, tamborim e cuíca,
