Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor
seja uma flor no coração...
seja despedida tanto adiei
torne se a unica da minha e espirito
viva um dia de cada vez
enumeras vezes até que dia sinta
a vontade que a vida seja simples
como um beija flor unido a sua alma...
em tantas mais te beijei com carinho e amor
numa sintonia sem fim,
o amor que tanto amor e desejo a cada momento,
até nos espaços em branco da minha vida,
está sempre numa expressão tão bela,
que na memoria a marcadores de texto,
como pode ser?
pois sim não por acaso que meu coração ainda bate
mesmo latente e velho escolhi parte da vida para te ter,
em cão da mente em muitos pensamentos perdidos
está sempre muito viva na minha alma meu amor.
SONHADORA
Eu; a primavera
Eu; arco-iris
Tenho sido quimera em flor
Serei flor de Lotus...
A flor de lotus rosa
Serei sabedoria...
A flor de Lotus branca
Serei pureza ...
A flor de lotus vermelha
Serei a graça e beleza...
Eu; o outono
Eu; Vésper
Tenho sido quimera em onda
Serei onda do Oceano...
A onda do oceano azul indico
Serei pensadora e melancólica...
A onda do oceano cinza atlântico
Serei agitada e confusa...
A onda do oceano verde pacifico
Serei calma e tranquila de paz infinita
Eu; o verão dia e noite
Eu; o ébano e marfim
Tenho sido quimera em forma de lua
Serei da lua...
A Lua Nova
Serei iluminada...
A Lua Cheia
Serei a fertilidade fartura....
A Lua Crescente
Serei a Quimera da Maturidade
Eu; o inverno chuva com trovão
Eu; só por precisão, pois falta vocação dessa quimera.
Tenho sido tudo, sou eu.
Sou a sonhadora.
De fases e fases e fases......
É disso que sou feita: saudade. Como uma flor arrancada de um jardim e que chora no copo d’água sentindo falta da terra. Assim, só saudade, inteira. Como quem viu uma criança passando frio na praça e deu a ela seu casaco preferido e agora sente um apertozinho no coração, apesar de ter feito a coisa certa. Uma saudade apertada daquelas que pairam no ar nos aeroportos e que mancham cartas com pesadas lágrimas. É disso que sou feita: a única dor que o tempo não cura, só faz aumentar. Dor que não cura nem com remédio caseiro. É preciso presença pra sarar! E ainda assim, a ferida sempre acaba aberta de novo. É frágil, delicada, como planta que só abre à noite. Não pode sentir frio novamente, que já estica as pétalas e desabrocha num segundo. Típico sentimento que adora atacar no fim do dia, quando só o relógio e a frigideira fazem barulho na cozinha. Dorzinha que incomoda como pedra no sapato. Uma pedra que aumenta a cada dia. É disso que sou feita: metade saudade.
A outra metade? Bem, também sinto falta dela.
A poesia que brota da flor em uma noite qualquer, atingindo corações e ensinando a amar.
Fazendo do ódio liberdade.
A poesia que me diz verdades
e que me faz acreditar na beleza
da solidão.
A flor e seu extremo pólen
Concebendo a vida tudo és
Que além dos íngremes, logradores, lírios, pomares, campos, árvores, mares e vales
Gera outra forma de amar,
Amor porque há dádiva sua para minha pessoa,
Quem contemplar-te, nota-te a plena formosura de ser mãe.
Humildemente suprema, peleja quando há problema,
Deixa tudo no esquema,
E assim ela coloca um diadema em quem está disposto a entrar no seu teorema.
Sublime escultura és por fora,
Pois por dentro és uma bela flor,
Lírio que nasce para acolher e lapidar outra semente que será ente,
Ente, adolescente, florescente e diferente.
Trovador: Felipe Ricardo Souto
Para: Mamãe (Maria do Carmo)
Pétalas:
Flor, Minha flor,
a rainha do meu jardim
Ilumina minha noite
Invade meus sonhos
Traz a paz na minha mente
Abona meu coração
Nessa triste noite sem teus braços
acolhe minha alma
Para que eu possa senti-0la perto de mim
Feche a porta, apague a luz
Beije minha fronte
Me faça feliz
Quero seu cheiro minha flor
Rainha do meu jardim
Sonhe comigo,
Sono com você
Pétalas do meu coração
Invade minha mente me traz a perfeição
Deus usa a sua luz
Protege ela enquanto não estou perto
Te amo
DESPOJADA
Despojada de mim, atravesso o tal inverno
Na existência de uma flor, desconheço o nome
No regresso ao esquecimento, espelho vazio
Cega de uma tal solidão, na pureza abandonada
O tempo flui no que procuro sem procurar
Demanda do que sou, foi ou talvez, seja ainda
Eu já sei que o teu desejo espreita o meu corpo
Ele refugia-se nas trevas, num triste, belo sonho
Sono de uma batalha, travada na madrugada
Corpo ferido, que escorre de mim nas trevas
Refugio-me no corpo vazio, de que disponho
Sendo réu e o meu próprio juiz do desencanto.
"No meu jardim, todos os dias colherei uma flor, um sentimento, uma certeza.
No brilho dos teus olhos me sentirei o teu Homem, ... e seguro, serei sol, ... serei só sorrisos, ... serei LUZ."
Flor mais bela!
Foste para mim, a flor mais bela.
O rosto mais peculiar
a mulher que meus olhos quis vê-la.
E que meu coração quis amar.
Fui atraído por um desejo ardente
Penetrou intenso que nem lume
De carácter rude e imprudente.
Sabes quem me atraiu? Foi o teu perfume.
Todo seu corpo se eleva;
Postiço, olhar, lágrimas e cabelo
Tu és a escultura que todo museu conserva;
Com diligência e zelo.
O teu olho direito encharcadiço
Fui tardio no acreditar
Nas pontas do teu castanho postiço.
Uma trança escondia a esquerda do teu olhar.
Vindo da mulher mais bonita
que perfumou-me com as flores da paixão
ainda sinto a essência infinita
Do perfume que restou-me nas mãos
Ele me conforta; porque tem o sobejo da essência
O suficiente para me fazer pedir.
O que jamais a ciência;
Se atreveria; pedir seu coração para sentir
E mergulhar nas lembranças todo dia.
Foste para mim, a flor mais bela.
O rosto mais peculiar
A mulher que meus olhos quis vê-la.
E que meu coração quis amar.
O perfume mais sábio
Que pude sentir, quando meu corpo cinzento.
Degustou teu lábio
Sentiu tudo, dentro dum só sentimento.
Flor mais bela, que flor.
Que palavra mais poderosa
Se fosses meu amor
Chamar-ti-ia de minha rosa!
CAPTE-ME CAMALEÃO
Capte-me Camaleão.
Que tua linguagem me acaricia como o vento à flor
Que meu coração fica sem palavras e calor
Para te dizer que é tão grande o que eu sinto
Capte-me Camaleão.
Como desejo cada parte do teu corpo viril
Como latejam suas lembranças na minha alma fêmea
Quando penetra tua presença aqui no meu peito
Vem, derrama teu amor
Para aliviar a dor de não ter você
Para apagar com seus carinhos, em braille, os meus gemidos
Para semear mil novas amarantines em meu ventre
Vem, derrama teu amor
Que minha vida está em cada beijo para dar-te
E que se perca no passado essa aflição
Que o mundo inteiro não é o bastante para te amar
Capte-me Camaleão
Que é como um grito molhado
Quebrando o silêncio úmido
Esse vazio de só ter-te só em suaves sonhos irrigados
Enquanto meu coração clama e se entrega a ti
Capte-me Camaleão
Como sofro por apenas sonhar ser teus desejos
Quando me olhas sem saber que estou em latejos
Para te entregar a paixão que levo dentro do peito
Vem, derrama teu amor
Que estou disposta a me apaixonar sem restrições
Apagar pra sempre da minha vida
Todas as lágrimas que habitam
Toda solidão a luz da lua
Em cada noite sem seus beijos
Em cada canto dos meus lamentos.
Capte-me Camaleão
_____________Norma Baker
Esse ano com fé em Deus vai cair uma flor igual a vc na minha vida,
para eu cuidar, dar carinho, e aguar para que essa grande e linda flor se torne um jardim Lindo e o amor dure para sempre <3
Vc é minha flor amarela, columbina que nunca esquecerei
Desejo que não concretizei
Você é o sonho que sempre levou a cama
Você é a flor que me enlouquece
Você é tão gostosa. ..
23 de dezembro de 2015 às 15:51 ·
TU ÉS.
Márcio Souza.
Tu és a luz,
Tu és a flor,
Tu me conduz
Tu és meu grande amor.
Tu és a melodia ,
Tu és a paz,
A cada dia,
Amo-te cada vez mais.
Márcio Souza.
Uma flor nasceu no deserto
Ignorante em minha própria ignorância
Eu me pergunto
Armadilha? Possivelmente é provável ...
Mas, mesmo assim, me vejo na encruzilhada
Ahhhh, mas a sede é tanta,
a vontade é descumal.
Eu sei a minha própria responsabilidade
Devo manter todos vivos
Família, sonhos, profissão
Até mesmo minha própria e estimada vida.
Todos nós somos a nossa própria biografia.
Mas, mesmo assim, é grande a ansiedade , a sede ... a sede da flor
Eu, sim, já vi e vivi tantas vidas em minha vida
Mas simplesmente todas elas se perderem
Em fumaça e passado.
Mas a vida que ainda existe em mim? E ainda me impulsiona? Ainda existe?
Pela simples ansiedade de beber e viver??
Ahhhhh.
Será por isso que eu mesmo tenho inveja do meu próprio passado?
Será que eu meu perco em uma miragem? Em você?
columbina
Vou mesmo me perder em meu desejo?
Coçando a minnha própria arma, que sempre foi muito bem lubrificada e que nunca falhou? Igual um cowboy que ansioso, espera o próximo tiro ?
a pergunta persiste. . .
Que linda flor linda é essa?
Há Deus trabalhando silenciosamente em cada detalhe: na flor que desabrocha, no Sol de cada dia, na lua quando brilha, numa folha quando cai, no arco-íris quando nasce, no delicado voo da borboleta, no capim que cresce, na semente que germina, na água mansa do riacho
É perfeita toda a vida...É perfeito tudo o que é de Deus.
__________FranXimenes
30*08*2013
Como nasce o amor?
Feito o desabrochar de uma flor;
Nos ensinamentos dos pais e professor;
Nos pequenos detalhes...nos pequenos gestos! Ali nasce o amor!
Em simples palavras, no desejo de bom dia, no "Olá, tudo bem?", na carona em um dia de chuva, na gentileza em ceder o lugar...Sim, meu amigo! Nos pequenos gestos! Ali está o amor! Ali surge o amor! E quando ele chega passamos a ver o mundo diferente, os olhos se tornam mais sensíveis as coisas bonitas! O amor é belo demais! O amor é incrível demais!
"...No grande jardim,
Uma bela flor a brotar.
Surgindo da terra para beleza estampar
Brotando ela cresce,
Para o perfume exalar;
Mostrando que a delicadeza a faz enfeitar
O jardineiro dela cuida para que amanha,
Lá ela possa estar
Fitando seus olhos a riqueza contemplar
O espinho aparece para o esplendor aumentar,
Crescida ela esta para ternura passar
A chuva a rega para ternura procriar
Olhando o criador esta,
Contente sempre a escutará
A primavera se vai e de pé ela está
Mostrando pro jardineiro que ali ficara
A noite chega e recolhendo a essência ela esta,
Esbanjando beleza a quem avistar
O segredo a mesa eu vou colocar.
A carta eu irei contar:
Foi a menina-mulher que surgiu no lugar..."(THIANE)
Amor Plural
Uma flor, amanhã, eu sei, nascerá nos quintais onde os sonhos se afirmam no jamais.
Uma flor, amanhã, eu sei, brotará, da imensidão lembrança de tardes outonais.
[...] Nascerá lindo luar! E os sentidos se confraternizarão, ao som do violão.
Felicidade é encontrar na saudade do abraço o encontro da nossa paz.
Eu queria falar de amor... mas não do amor apenas vestido de palavras, queria falar do amor vestido.. de nuvens! Queria falar do amor comum, morno e normal, de sempre e de todos, do amor que nasce no gesto. Bem, eu queria falar do amor que não vem num cavalo branco, daquele amor que acontece, que é acontecência na vida, nos ciclos diários. Eu queria falar do amor que não existe na linguagem, mas no viver dos instantes... ou seja, o amor dos poetas calados. Esse amor humano, o amor substância do tempo no mundo, entende? Eu queria falar do amor sorriso, do amor lágrima, do amor saudade, do amor invisível... é, invisível! Que tolera o outro exatamente como ele é, desengonçado, esquecido, desajustado, esse amor que não está na gente e que só existe porque tentamos buscar de fora pra dentro, esse amor que deixa gente cheio e vazio ao mesmo tempo. Eu queria falar desse amor estúpido mesmo, de jogar pipoca no outro, de fazer piada sem pé, sem eixo. Esse amor que nos permite sentir o infinito e que tem ficado estreito num mundo tão aflito.
É como o cara que entrou no mar e caminhou tão pra frente, rumo ao horizonte, que nunca mais voltou. E quando se perguntam "cadê aquele cara que entrou no mar?" Todo mundo responde: "Foi o mais perto do horizonte que ele conseguiu."
É desse amor que eu queria falar!
Devo ter sido flor em alguma vida
e num jardim florido também floresci...
Devo ter sido vida em alguma flor
e naquela vida de flor
o amor eu conheci...
Devo ter sido árvore em alguma vida
e numa floresta nativa eu cresci
Devo ter sido vida em alguma árvore
e naquela vida entre arbustos
o amor pela natureza eu adquiri...
mel - ((*_*))
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