Poesia Triste

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⁠TRISTEZA INFINITA

Que triste este sol
Hoje, neste outono.
Vede como chora
Agora,
O vento cerol
Colado a mim como dono.

Que triste é ser tão tristonho,
Como árvore que dá flor
Sem amor,
No outono,
Fadada a não medrar.

Que angústia vai neste olhar
Nesta sempre tristeza minha,
Infinita,
Que mesmo amordaçada grita
Pela liberdade de amar.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 28-10-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠RECADO AO PENSADOR:

Que triste! Que vergonha vai ao Brasil da censura ainda no poder, senhores do PENSADOR! Coitados, já nem pensam! Que dó, que nojo vocês (censura do site) me metem!) Tenham verguenza! Que palavra ou palavras impróprias para a vossa "pureza tipo iurdiana" eu empreguei hoje, no meu tão singelo e despretensioso poema , sem maldades, nem palavras de ofensa para ninguém? Vá, digam-me a mim e ao mundo!!!!!!!!!!!!! que o vai ler!!!!!!!!!
Porque não publicam a imagem do meu poema "Olhos Sem Lágrimas" !?...
Porque é que, por exemplo: a poesia "desabrida e de palavras ditas pecaminosas" de Charles Bukowski e seus pensamentos, têm assento no PENSADOR? Mais há centenas de outros/as autores que vocês têm no vosso rol, cujos textos "abertos" já não são atentatórios contra a moral e a religião, no vosso pobre e alienado conceito, pois não!?...
Mas isso, aí pelo Brasil, não muda nunca, não!?...
Pobre país, de tantos cérebros bons, dominados por uma censura atroz!

Carlos De Castro, in No Brasil Há Censura, Aqui Não, em 05-12-2022

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠P E P I T A

Quando me foges ao longe
Fico tão triste, desprezado,
Torno-me em vida de monge,
Nesta solidão do meu fado.

Foste sempre o meu outro lado,
O calor no frio dividido em dois,
No aconchego do nosso estrado,
Erguido no antes para o depois.

Fica-me no olfato o perfume,
Do teu cheiro de puro ciúme
Tão louco e canil que agita.

E queima como o forte odor
Dos teus sonoros flatos de amor,
Minha terrier cadelinha, Pepita.

(Carlos de Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 10-01-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠INSPIRAÇÃO

Quando tu queres,
Eu fujo...
Quando eu entro,
Tu sais.
Isto, é triste, é demais!

É casamento desfeito
Sem reconciliação
Ou perdão,
Nem jeito
De nos tornarmos a amar.

A voltar
A acertar
O tempo certo
No nosso relógio de vida,
Neste destino tão incerto
Da minha relação
Vivida,
Trágica,
Quase autofágica,
Com a minha inspiração.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 16-02-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

TRISTEZA

⁠Hoje, não estou triste.
De que vale a tristeza
Se ela já existe
Na correnteza
Da vida em riste?

Vá, gostariam,
Preferiam,
Que eu fosse
Homem de ardileza?

De que vale a tristeza
Se a vida é certeza
De uma incerteza
Atroz?

Por nós
E por mim,
Ainda assim
E pelo meu fadário
Eu viro a tristeza ao contrário,
E antecipo-lhe o fim.

E se ela me perseguir
No cimo do meu calvário:
Vou-me rir
Tanto, tanto,
Como se fosse um pranto
Tornado falsário.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 19-03-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

CORUJA NA NOITE

⁠Ave agoirenta que pela noite cantas
O teu chorar negro e triste, piedoso,
Ó coruja bruxa, és só tu que espantas
O meu sonhar tornado em teu gozo.
Nunca o presságio da morte
Seja o teu piar fúnebre de sorte;
E que eu viva sem ser soturno
Como esse teu gritar noturno.
Tens sibilas de assobiar
Medos e enredos de arrepiar,
Nos ares e arfares intranquilos
Das profundas dos pulmões,
Ó coruja dos meus sarilhos,
Castradora de emoções.
Não me queiras comer vivo
Que apenas sou um nativo
Das correntezas da noite,
Tela escura, meu açoite,
Chicote nas minhas costas,
Em carne viva às postas.
Não esperes amores de mim
Ó coruja malhada das torres,
Eu só queria no meu fim
Não ouvir o teu piar,
Esse tão sombrio cantar,
Ó ave das minhas dores.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-01-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

TÃO BREVE

Minha ida e dolorosa mãe,
Linda moçoila, se soubesses
A triste sina deste penar,
Voltavas no meu pensar,
E, se pudesses,
Para sempre, sem vacilar:
Eu não teria hora para nascer,
Nem tempo para acordar.

Guardavas-me dentro de ti
Para me livrar
Desde que nasci,
Desta vida de sofrer
Em que me afundam
Tantos que abundam,
Só pelo prazer
De me ver
Por ti, a chorar.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-03-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

A vida não é triste, tem algumas horas tristes,
alguns dias tristes, mas tem muitos dias felizes...

⁠É triste que o amor seja impossível quando acordado
E que o amor só é possível em sonhos. Eu nunca quero acordar só para amá-la nos meus sonhos, onde o impossível existe e o amor é livre, onde ninguém pode me impedir de amá-la.
Eu vou dormir e nunca mais quero acordar, minha realidade será um sonho onde nada me impedirá de amá-la.
Marcio melo

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Escrevo versos de triste saudade com lágrimas nas folhas do meu coração
Lavo minha tristeza com águas do meu rio de pranto que chora sua falta
Compondo meus triste poemas
Suspirando fundo sua falta .

Saudade

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠É triste se apaixonar por alguém
Que não te enxerga
Alguém que espera por um semideus ou um príncipe encantado
E você sabe que é só um ser humano apaixonado
Que entregou o coração pra ser feito em pedaços
É triste amar e ser feito de palhaço
Ser sincero e verdadeiro
Enquanto é humilhado
É triste ama a quem não se importa
Com o amor que está acima de todos
E ignora os sentimentos de quem ama
Pois quem ama não espera nada além
Do próprio amor
Por que quem ama
só ama com toda a vida como único bem de valor...

Desilusão

Inserida por marcio_henrique_melo

TRISTE ALEGRIA

Que triste a alegria
Que se perdeu em mim,
Anda muito e contagia,
E me maltrata assim.

O vento corre,
A janela está fechada.
Não há entrada,
Nem alegria, nem tristeza.
Se calou, olhou cegamente na esquina.

A poesia ainda está viva?
Se achou no amor,
Ela é sim a minha vida,
Mas cansou-se da dor.

Se acha tudo, menos ela.
Que ame a sós, não fique à vela.
Ela se ama, e me ama.
Que coração bom, que não amarela.

Inserida por WalyssonLima

⁠⁠"Se uma lágrima rolar - sem motivo -
não fique triste, é a saudade de mim saindo de você ."

Inserida por EdielRibeiro

⁠A coisa mais absurda e triste que ouvi na minha vida, foi uma pessoa dizer que só iria melhorar de vida depois que seus pais morrerem e recebesse a Herança!!!
Para mim essa pessoa além de fria e calculista, é um Ser Humano fracassado!!!

Inserida por ronaperr

⁠Acordei meio para baixo, meio triste, saí na rua para varrer a minha calçada, passou uma pessoa e com um largo sorriso disse: BOM DIA, nossa, mudou meu astral, melhorou meu dia!!!
Pena que hoje em dia as pessoas esquecem, que coisas tão simples podem nos fazer tão bem!!!

Inserida por ronaperr

Minha Alma Triste ⁠



Minha alma está triste.
Por que motivo afinal?!
Pensava eu estar entre homens de Cristo.
Mas quiz o «LOGOS» mostrar-me, sinal,
Que estes eram carnais,
Nada de espirituais,
E o Senhor me disse:
Filho meu, por isso,
Está tua alma como esteve a minha...
Naquela hora em que mentira,
Me matara, por falar minha boca a verdade,
Que tais homens, por servos da impiedade,
Serem, sem de novo nascerem,
Tua alma entristeceram.
E me disse ainda: Tua triste alma, saia...
Dessa situação, sem perder a calma,
Pois se eu morri,
E morte e mentira venci,
Assim também, os vencerás...
Porque vivo e o meu sangue, dei por ti,
Para que a tua tristeza, tenha fim...
Ainda que os homens procedam assim!...

Inserida por Helder-DUARTE


Eu nem sempre sou triste. Só há dias em que há um pouco de tristeza em mim e há dias em que há um pouco de mim na tristeza

Inserida por alexon_gama

⁠SOU POETA (SIDNEY)

Sou poeta.
Sou alegre sou triste.
Vivo das contingências,
Que transformo em fatos.

Não tenho momentos.
Sou do acontece.
Se triste, lamento,
E me encasulo.

Alegre?
Rejubilo!
Igual natureza.
Transpiro beleza,
Procuro flores, papel lápis.

Mas sou poeta.
E como tal não sei meu momento.
Chorarei quando precisar.
Sorrirei quando apetecer.
Extasiarei com lástimas.
Ou exultações.

Acima de tudo sou poeta.
Poeta da dor
Do encantamento
Das ilusões
Poeta do amor
Poeta da vida.

Inserida por LuizVentura

⁠Mais um triste domingo!
A tristeza nasce da ausências do abraço, da distância da família, da falta do bate papo com os amigos, da não saída para o futebol, da impossibilidade de estarmos com as pessoas que amamos, do confinamento em nossas próprias casas. A aflição que sentimos é oriunda da incerteza e da sensação de impotência que emana do ser humano diante de um ser tão minúsculo, invisível ao olho humano, poderíamos dizer insignificante diante das grandiosidades conquistas do homem. De uma forma Infeliz ele tem nos mostrado que somos frágeis e isso serve para que possamos retirar dessa experiência que não somos deuses, que a arrogância nada significa na presença da insignificância do que podemos ser diante do desconhecido que ainda pode vir. Um ser diminuto fez com que todos - pretos ou brancos, ricos ou pobres, tornassem iguais, na impotência, diante dele.Talvez único momento na história da humanidade em que a igualdade entre os diferentes esteja acontecendo. Diante desse momento é importante refletirmos que a ideia do poder do capital é errônea, que o homem perfeito é uma ilusão, que a mulher impecável é uma fantasia, que os desejos podem e devem ser moderados, que o orgulho é uma tolice, que o dinheiro não compra tudo e que as nossas arrogâncias são meras irracionalidades. A evolução do ser quanto humano é oriunda da aprendizagem que ele faz de suas experiencias vividas, mas que tipo humano somos nós que não conseguimos abstrair desses momentos atuais, tão difíceis para todos, ensinamentos que nos transforme???
Não esqueçam que uma de nossas características é adaptar-se para transformar e foi assim que evoluímos diante das mais adversas situações ao longo da nossa história.
O amanhã é a solução de todos os problemas, mas é importante sabermos que é imprescindível aprender com o dia que passou.

Inserida por joseni_caminha

⁠Triste Pinheiro

Pinheiro princesa da baixada
És tão bela como formosa
E para sempre serás preciosa.

Mas por que deixou sua majestade
Para conviver na imundice
Onde se oferece um doce
Para acalmar a sua tempestade.

Seus campos cheios de vida
Hoje dão lugar aos lixões
E quem paga o pato são os cidadãos.

Em suas ruas grandiosas
Se anda com orgulho
Por onde se passa, se ver o brilho
De suas ruas únicas.

E o dinheiro da educação
Que é investido muito bem
Nas festas e luxúria dos representantes.

Ó cidade que já foi preciosa
E agora estar em ruínas
Que nada mais ilumina
Que um dia foi chamada de princesa.

Inserida por LeonesDiniz

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