Poesia Sufoco no Peito
Caramba! Eu não aguento amar tanto, não há peito que caiba...acordei pensando que estava tendo uma angina. Ângela, angel, anjo...enjoei!
Na leitura de cada livro solta-se a mente e o peito expande-se desejando novos horizontes...ler é o melhor que há, para que o pensamento não se cubra de espessa névoa e nos deixe num abandonado esquecimento...
este coração que bate no peito, já não escuta a dor do náufrago, perdido e de asas cortadas...extenuado a chegar ao limite, não podendo mais libertar-se e voar.
"Quando sinto saudade do mar, e meu peito evoca imperfeição, é que também tenho saudades do eu que se perdeu nessa trajetória desconcertante. Um caminho traçado de dores, e de perdas. Se há ou não uma relação positiva entre as águas do mar e o meu eu, deixo-me em questionamento para contornar as reações positivas vindas do meu coração."
Minha alma transbordou de tristeza, de modo que eu não podia pegar na caneta sem sentir no peito uma dor excruciante. Mas se eu não escrever, aí sim que é uma tragédia, que não falo, não existo, estou muda, estou morta. Eu não posso me permitir morrer em palavras, a morte mais trágica para um escritor. Não posso deixar que aquele cara mate essa parte de mim, uma vez que ele já matou minha esperança e enterrou vivo o meu amor. Por isso estou escrevendo de novo, e me perdoe a demora, me perdoe a má caligrafia, me perdoe a dor.
“Já não sinto mais você aqui dentro do peito, mas também já não sinto mais a vontade de amar outro alguém. Tudo se foi.”
Carrego em meu peito a cruz de Cristo, para me lembrar que mesmo em meio as dores e tribulações da vida, confiando Nele, no final serei vencedor, pois Ele me ama e me quer feliz
Estou com uma dor no peito, não sei se é saudade ou um ataque cardíaco, tomara que seja um ataque cardíaco.
Tem 2 horas no seu peito que vai lembrar seus desejos nunca vais esquecer dos meus beijos vais concertar todos seus erros !
" Eles estão feridos, com o peito na mão. Com a mão no peito. Um aperto. Me expliquem a razão. O ar está mais pesado, e a chuva vem como as lagrimas de todos eles. Você não sentem seus corpos abandonados,não sentem a perda das família. Vocês não sentem. O que tem feito com a humanidade . A humanidade própria de vocês. Cheios de si. Vazios de mundo. Querem o mundo. Mais o querer de vocês é tão pouco comparada com a perda de tantos homens de coração bom. E o poder é tudo que tem. Vocês não tem nada.Vocês tem o tudo do nada que restou à suas almas, e todo esse poder é a culpa. Enxerguem mais longe. Quantos homens deram sua vida. E vocês tem dado o que por esse mundo. Seu egoismo destruirá todos vocês"
Meus sentimentos, às vezes, são tão intensos e avassaladores, que pesam no peito. Querem aflorar a qualquer custo, mesmo que eu tente esconder. É angustiante guerrear contra a gente mesmo! E, por mais que se lute, uma hora eles adquirem vida própria, escapam e fazem um enorme alvoroço.
No lado esquerdo do peito, existe um relicário feito pra se preservar as joias raras que ganhamos em nossa trajetória de descobertas desse tesouro valioso chamado amizade.
"Estranha sensação tao normal que eu carrego dentro de meu peito,sempre a mesma coisa,me entrego me envolvo me juram e eu aceito.Me encanto e vejo tudo perfeito, palavras comoventes sentimentos quentes sem apontar o defeito.Agora me deito,coloco a cabeça sobre meu travesseiro e penso em tudo que pude ter feito, procuro meu erro e meu acerto,a verdade e a mentira reunidas em um único cerco mas confiança depois de quebrada não ha conserto."
A literatura é o único instrumento que teletransporta pessoas que não querem voltar para o peito de alguém adoecido de saudade.
Literatura é só uma tentativa de tapar o buraco - o abismo - cavado no peito das pessoas. O escritor é o pedreiro que faz a reforma da casa.
Qualquer dia desses arranco o meu coração do peito e entrego em suas mãos. Faça o que quiser com ele, eu não estarei mais aqui.
"Que suas melhores atitudes estejam acompanhadas do coração vibrando no peito, porque se assim for, estará sendo fiel a si mesmo."
Um dia estufei o peito e disse a mim mesmo: A partir de hoje decido tratar com ternura os desafetos e com mansidão o que me tem por adversário. Muito cá entre nós! Não consegui nem um, nem outro.
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