Poesia Sufoco no Peito
NÃO DIZ NADA!
Não diz nada!
Nem a poesia vã
A ventura está selada
Suave está a manhã
Em nada se dizer
Se tem o amanhã
Há tanto prazer
No sossego
De sentir e ver
Nenhum apego
Deixa acontecer
Sinta o aconchego
Talvez em outra trova
Há tudo para puder
Sem reprova
Ou somente crer
No tudo vale a pena
Se forte é a fé no viver
Então, fique em cena
Só tenha a agradecer
O ato de ser aprendiz...
Estamos nesta estrada
Para ser... - sou feliz!
Não diz nada!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
17 de novembro de 2019 – Cerrado goiano
Transformei aquele imenso Amor
em Poesia!
Deixei-o amalgamar-se
até não poder mais distinguir
o que é um e o que é a outra.
A tal ponto que eu não pudesse mais dizer
o que foi sonho
e o que foi realidade.
Cika Parolin
Ele:
Têm no olhar,uma poesia
Nos cabelos,as ondas do mar
Na barba,o mais lindo versar
E no corpo,um universo de estrelas
Nos abraços, meu sossego
Nos beijos, meu sonho
Nos olhos, meus desejos
Felicidade, é ser teus planos
Me embriago nesse amor
Meu coração sofredor
Se transforma em bela flor
É plantando que se colhe
É regando que surpreende
Meu amor te amo sempre
Autora: #Andrea_Domingues
Todos os direitos autorais reservados 21/11/2019 às 00:05 horas
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
//Poesia sobre o Fim dos Tempos
Oh, o tempo aparecerá
Quando os ventos pararem
E a brisa deixar de respirar
Como a quietude no vento
Antes do início do furacão
A hora em que o Navio entra
Oh, os mares vão se dividir
E o Navio atingirá
E as areias da costa vão tremer
Então a maré vai soar
E o vento vai bater
E a manhã estará ruindo
Ah, os peixes vão rir
Como eles saem do caminho
E as gaivotas estarão sorrindo
E as rochas na areia
Ficarão orgulhas
A hora em que o Navio entra
E os meios que são usados
Para confundir o Navio
Não serão entendidos como são
Serão aprisionados ao Mar
Será quebrado na noite
E será enterrado no fundo do Oceano
Uma música irá levantar
À medida que a vela maior muda
E o barco flui para o litoral
E o sol respeitará
Cada rosto no convés
A hora em que o Navio entra
Então as areias vão rolar
Fora um tapete de ouro
Para que seus dedos cansados estejam tocando
E os homens sábios do navio
Lembrá-lo uma vez mais
Que todo o mundo está assistindo
Oh, os inimigos irão subir
Com o sono ainda em seus olhos
E eles verão de suas camas e pensarão estar sonhando
Mas eles se amarrarão e gritarão
E saiba que é real
A hora em que o Navio entra
Então eles levantarão as mãos
Dizendo: vamos atender a todas as suas demandas
Mas nós gritaremos do mastro: seus dias estão contados!
E como a tribo do faraó, eles serão afogados na maré
E, como Golias, serão conquistados pela força da mocidade.
#Escatologia
Como me faltará palavras para poesia?
Se quanto mais vivo mais me inspiro,
Se o que me alivia é isto,
Se todos os sentimentos da minha alma
Deságuam em palavras,
Se até o último dia da minha vida
Viverei poesia.
Se o amor é poesia,
Que todos sejam poetas!
À procura da felicidade
Trombamos no afeto,
Este de beleza indescritível,
Que embebeda o ser!
Com doses do seu encanto,
Que canta o canto
Em breves refrões de acalanto!
Aroma entorpecente,
Nos tarja o olhar!
Droga-nos a alma,
Sedenta à sonhar!
Efeito alucinógeno,
Encanta o coração .
Este que vive chapado de paixão,
Caramela-nos o riso
Felicitando-nos doce
Que o amor vire verbo,
E amar seja o início,
O meio e o fim de todos os versos.
O seu lucro não é tudo, não é minha poesia que flui, usufrui, flutua e deságua em mim.
Seu lucro não é nada, não se compara a meu soluto gênico, não busca a explicação da vida.
Seu lucro não é tudo, não é definitivamente meu caráter espelhado e refletido, minha cultura, meu viver.
Seu lucro não é nada, não me realiza não te realiza, não sacia sua sede de pseu-espaço preenchido em si.
Seu lucro não é tudo, te encaminha para destruição programada, fôlego mortal, destrutivo.
Seu lucro não é nada, é a fonte da miséria, da matéria extrínseca, é invasiva, é óxido.
Seu lucro não é tudo, corrosão na escala a frente, ao morrer se lembra da modéstia.
Repito seu lucro não é tudo e ao mesmo tempo não é nada.
O melhor da poesia está na reflexão do pensamento. Vasculhando rumos ,plantando entre fronteiras onde o amor,só é refletido na ação e no silêncio margeando aromas e segredos á luz do olhar. O olho que encanta pode ser o mesmo, mas o
olhar não...
A poesia definitivamente é:
Sentir, naturalmente, o perfume da degustação sonora vista no tato.
Ah! E o contrário disso também é!
quanto mais destroçada
mais demolida
sob meus escombros
mais poesia eu escrevo
eu recito
eu as (re)vivo
dentro de mim!!!
eu vejo poesia em tudo
o que passa diante do meu olhar
eu vejo poesia quando resolvo amar
eu vejo poesia na minha conversa com Deus
eu vejo poesia na perfeição divina
eu vejo poesia nos pássaros cantando
eu vejo poesia nas borboletas dançando
eu vejo poesia nas flores desabrochando
eu vejo poesia nas folhas caindo e o vento levando
eu vejo poesia no céu ensolarado, estrelado e enluarado
eu vejo poesia no nascer e no por-do-sol
eu vejo poesia nas crianças brincando
eu vejo poesia nas pessoas sorrindo
eu vejo poesia na contemplação da natureza e do universo
eu vejo poesia na real beleza da simplicidade
eu vejo poesia nas fêmeas parindo e sobretudo nas mulheres-mães
(de alguma forma), porque filho são aqueles que carregamos no ventre, na alma e no coracao
eu vejo poesia no amor incondicional
e por mais que eu olhe, eu tenho a necessidade
de sentir a poesia pulsando e batendo junto ao meu coracao
de felicidade e de agradecimento por existir
na minha vida e na minh'alma
fico deveras emocionada
com tamanha sensibilidade
choro de emoção
esta é a minha maior e melhor poesia!!!
POETERNIZAR
A poesia insiste diante de nós.
De tão apressados, não a vemos;
de tão racionais, não a sentimos;
de tão pesados, não a carregamos.
Mas o poeta consegue percebê-la.
Ele é o porta-voz dos sentimentos.
É quem caminha na direção inexata,
marcando encontro com a inspiração,
sem lugar determinado ou definido.
Versar-se ofegante do verbo sentir.
Oxigênio, hidrogênio, nitrogênio;
o poeta também inspira tudo isso,
mas expira o “oxi”, o “hidro” e o “nitro”...
e suspira o “gênio” ao escrever poesia.
Que seria do papel, não fosse o poeta?
Ninguém torna-se poeta; revela-se.
Não se apresenta e nem se aposenta.
Assim, nasce poeta, vive poeta,
até chegar o derradeiro dia,
em que rende-se de vez à poesia!
Não devia ser poesia
Assunto que traz tanta agonia
Mas faz parte da sociedade
E deve ter notoriedade
Todo o caso de obesidade
Mais sério ainda no Brasil
É cuidar da obesidade infantil
Tratada com tanto descaso
Pelos pais de um país em atraso
Com a ajuda da nutrição
Vamos encontrando uma solução
Para os pais, atenção e educação
Para os filhos, uma equilibrada refeição!
É que a poesia se esconde entre as curvas de um sorriso. Ela faz virar paraíso um olhar sem rota e alguns caminhos sem volta.
É poesia a letra da música que tocou sua vida e marcou seu coração. É poesia as chaves que abrem as portas da prisão. É poesia cada verso que a gente vai compondo com nossos passos no chão. É poesia o seu sorriso e o seu jeito de dizer: sou livre!
Nenhuma poesia é rala,
rala é a mente que
ao ler não absorve
a imensa paz que dela irradia
ou o sentimento maior,
o amor que em todos os versos
faz em entrelinhas ou não
a sua excelsa moradia
Poesia
Poesia é esse sentimento
lindo...
É esse desejo menino que
correndo em minha pele faz folia
em meu coração...
É borboleta valsando entre um
soneto e outro...
É a voz do meu amor nas notas
dessa canção...
Poesia é teu sorriso criança...
É puro êxtase...
É paixão!
" O poeta diante do amor
faz poesia
diante da dor
tece ironia
e vive
como se a felicidade estivesse logo ali
mesmo sabendo que não está...
" Poesia não faz amor
fala de bem me quer
por isso quando se diz poeta
tanto faz ser homem ou mulher...
Poesia
são nuvens que moldamos
com escritos do imaginário.
A projeção no céu
em sol ou lua
ora inocente ora o que
a gente sente.
Quando a poesia habitava em mim > Eu, o rouxinol e a velha laranjeira
(...) Foi quando morei na casa do pé de laranjeira.
Onde em seus galhos um rouxinol cantava tímido e melancólico
À noite, a lua entrava lenta e cuidadosamente através da janela de ferro,
E como se compadecesse de mim, acariciava minha face com o seu brilho prateado.
Compartilhando um pouco da luz do sol que dele recebera
Ouvia - se musica no ar da noite,
Eu agarrava - me as suas notas,
E com um pouco te tinta num papel às materializava em poesia,
Uma sinfonia que só a laranjeira e eu podíamos ouvir... Ela dançava e eu voava.
Nesse momento já não era mais o rouxinol que cantava, mas acredito que repousado a cochilar nos galhos daquela velha laranjeira, ele também podia ouvir aquela música no ar.
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