Poesia dos Nomes
Deixamos escrito no livro da vida, os nomes dos amigos que conhecemos. Cada página carregada de lindas palavras, momentos que jamais esqueceremos. Mas chega um dia em que nada é como antes. No fundo sabemos que um dia o sol não será tão belo quanto naquela manhã mágica, com grandes sorrisos e palavras. Assim, como tudo, devemos guardar as lembranças, e deixar o tempo passar. Sempre haverá uma tarde linda e um pouco de chá, para recordar do que sonhamos, vivemos e amamos.
Dar nomes a objetos, criaturas, atitudes e sentimentos equivale a suprimir boa parte da poesia, que é feita gradativamente por dedução, sugestão e sensação. Eis a magia.
"Já me apaixonei pela lua,já dei nomes as estrelas,já quis até voar para sair de mim,só para depois me encontrar.Foram tantos 'jás' que minha alma experimentou ao sonhar."
Todos nós temos escolhas, para toda escolha existem dois caminhos, a esse caminho dois nomes, e um homem não pode ter dois nomes, ele deve ter apenas um caminho, um nome, uma escolha, uma palavra.
O amor i ódio são simplesmente dois nomes dada a dois seres, cada um tem um significado oposto, cada um só se manifesta quando o outro está ausente, por isto viva a sua vida na paz i na harmonia do senhor i procura ter contigo o ódio i o amor porque na ausencia de um, os sentimentos se confundem i ai nasci a margura,raiva,ressentimentos i conflito porque os dois irmão (ódio i amor) não estão em união para unir os sentimentos i torna los no único i verdadeiro Amor.
Quando pessoas emprestam seus nomes e reputações para servirem de suporte para mentiras que sustentam ações praticadas vindas de mentes ilusionistas e predadoras, ninguém ganha com isso, principalmente a Arte.
Os pecados duram mais do que os pecadores, os suicídios duram mais que os suicidas, os nomes vivem mais que as pessoas.
Você é o Divino em ação. O Divino só parece estar separado em nomes, formas e corpos diferentes mas Ele é sempre Um. Como pode ser separado e junto ao mesmo tempo? Veja os dedos de sua mão. Se você se identificar com um dedo, vai achar que os outros dedos são separados de você. Mas os dedos nada mais são que a mão em ação. A mão é como o Divino e os dedos expressões do Divino. Tudo é o Divino em ação e toda ação são apenas aparências. E tudo que aparece desaparece mas o Divino permanece imutável.
Uma vez mais, estamos perante uma espécie de prostituição semântica, que neste caso tem até nomes muito precisos: relativismo e multiculturalismo. Estas ideologias pretendem fazer-se passar por posições de tolerância relativamente a culturas e práticas e crenças diferentes das nossas; na verdade, no entanto, escondem uma incapacidade radical de compreender e praticar a tolerância. [...] A resposta é que não se trata verdadeiramente de tolerância, dado que eu começo por admitir que não há verdades neste domínio; logo, os outros nunca estão errados. [...] O relativismo e o multiculturalismo são sucedâneos da verdadeira tolerância quando não se tem a capacidade mental para ser verdadeiramente tolerante. A tolerância é tolerar o que consideramos errado.
Nomes são indicações de quem nós somos. Quando conjurados, eles criam uma medida de familiaridade. Quando seu nome é falado, uma espécie de intimidade é criada. Você não é mais um estranho ou colega de trabalho. Agora você é um conhecido com várias outras possibilidades.
Se nossos nomes fosse um número, a variedade de nomes seria muito maior do que do jeito em que nosso nome é formado, ou seja, as vezes há mais subjetividade nos números do que nas letras.
O vento da brisa lunar, sussurra os nossos nomes nas entrelinhas das estrelas, pois simplesmente aos poucos nos tornamos apaixonados pela a lua
Pessoas precisam se chamadas pelos seus nomes e qualificados pela importância que representam e ponto final!
Helena significa "Sol" e Lucy significa "Luz". A junção desses nomes resulta em "Anelu", que significa "Luz do Sol", um nome unissex.
Quando as pessoas percebem que somos únicos e diferentes delas, elas logo nos rotulam nomes como esquisito, complicado e estranho.
São muitos nomes difíceis, muitos rótulos, muitos adjetivos genéricos para estigmatizar a realidade do prazer. Sou um cara e gosto de outros caras, simples assim.
fomos nós que atribuímos os nomes as coisas como afirma a bíblia, contudo, nos esquecemos que essa autoridade vem de nós.
Antigamente os pais não diziam nomes feios com os filhos, digo palavrões nem queriam que nem hipótese alguma eles dissessem, até ai tudo bem. Em compensação, chamava-os de peste, pestilento, praga, quizila, murrinha, bobonica, sua gota, gota serena, infeliz da costa oca, infeliz, triste, nojento, amaldiçoado, retardado, abestalhado, idiota... Tanta negatividade, que eu vou te contar que era melhor que jogasse um palavrão mesmo.
