Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Uma fórmula, um raciocínio ou encanto; nomes diferentes, mas em essência iguais. Porque toda poesia é uma prece que se entrelaça com o transcendental, revelando nossa essência divina.
Poesia é difícil de se criar, assim como seu coração é difícil de conquistar. Essa poesia poucos entenderão, assim como seu coração.
Um poema apaixonado, fez de seus versos soneto. Sonhava encantar com rimados a poesia charmosa que ele aprendera a amar.
"Cada ser tem uma poesia que é só sua, ela pode ser dividida, repartida, mas no universo poético ela será sempre a essência do seu ser criador"
A poesia muitas vezes é a máscara que esconde a tristeza do poeta e também a porta entreaberta da intimidade, que expõe a nudez do seu coração.
Pela verdade e pelo coração do mistério é que minha alma em poesia, se mistura com a essência indispensável do ser feminino, que se revela em sua mais terna suavidade.
Primeiro a gratidão, a fé, a esperança, o sorriso, o café, a poesia e depois, só depois o supérfluo.
"O amor é a poesia que escrevemos no coração um do outro, com palavras que só a alma pode entender."
[...] Onde a poesia, é uma hipótese ou hipocrisia que nunca seria interferida, ou ferida de forma que a saudade não seja neutra, mas intensa.[...]
Chegará o dia no qual escreverei à noite e morrerei de manhã. Minha poesia amanhecerá póstuma, mas o meu amor por ti será eterno.
Quando estou angustiada, infeliz ou com medo é para a poesia que eu peço abrigo, como criança assustada que corre para o colo da mãe pra chorar. É nela que busco a segurança que preciso para arrancar os sentimentos um a um, como se fossem espinho cravado no peito e transformar toda a minha dor em palavras, reconciliando-me com a paz, o equilíbrio e a leveza que a vida pede.
Seu nome tem som de poesia, daquelas que nos toca de uma forma que não esquecemos de maneira alguma. Seus cabelos são a molduras da mais linda arte que suas expressões carregam.
A poesia me tira a razão, me faz sentir o peso da emoção; esquecer por um instante tudo que vejo e sentir a dor da solidão, para dar ao amor o seu devido valor.
A força da poesia de José Lins do Rego permeou todos os seus romances, todos os seus escritos, todos os seus pensamentos. Havia dentro dele, na sua formação literária, uma paixão perene pela poesia, o que lhe fez, não apenas ser um leitor voraz desse estilo de linguagem, mas um cultivador desta arte, levando-a para seu labor diário, de literato da cabeça aos pés, de fabuloso contador de histórias, um dos maiores expoentes do romance regionalista brasileiro.
Na poesia da vida que pode ser mansa ou rude o que vale é não armazenar e sim deixar passar , viver o dia e agradecer para haver outro.
A vida é uma poesia e a arte de vivê-la está em extrair a beleza do desabrochar dos botões após ver algumas pétalas cair.
Não sou poeta, mas carrego em mim a aurora da poesia. Minha mente é um cosmos de murmúrios, porém, de meus lábios desabrocha apenas um sorriso fugaz. Por dentro, palpito com fervor e vigor, mas na vida exterior, mantenho-me recolhida. Posso parecer gélida, distante, mas no âmago, sou labareda e brasa que consomem em silêncio. Sou mais que um corpo, sou a síntese de uma essência ardente e enigmática, uma melancolia profunda, um mistério até para mim mesma.
Como um amante da poesia, meu coração é um céu cheio de estrelas de amor... por favor, não traga nuvens de dor para escurecê-lo."
Sei que a vida e tudo que há nela, não são coisas que eu possa limitar com poesia. Mas seguirei no eterno retorno de dizer o que a maioria das pessoas não conseguem.
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