Poesia Corpo Inerte
Desesperado
Na incerteza de um amanhã, meu corpo segue resignado,
Olhos fundos, peito fechado e pensamentos x, y e z na mesma equação.
É como se as forças que me prendem estivessem aumentado
Meu fantasma, esprito, alma, éter, estão fora de comunhão.
Nesse embaraçar "entranhoso", uma angústia permeia-me
Sem pedir licença, esta me faz rogar por cessar
E inconformado com a vida, procuro-te
Para que possas me ajudar.
Embora seu coração seja bom, optas por me deixar
Ao léu, sem explicação.
E eu, por me deixar levar
Acabo sempre sozinho numa longa e fria escuridão.
Tenho imensas satisfação quando estou envolvido com o teu corpo;
Só cabe à mim deliciar-me em teus desejos proibidos;
O nosso tempo é curto... é verdade!
Mas com o amor o tempo para dando-nos a liberdade que precisamos;
Benedito Basílio vai papar,
Também pouco pensar,
Sentir este calor de longe
meu seu corpo amenizar.
Talvez durma com seu jeito irie sonhar,
Darei muitas viradas neste meu lar,
Na vontade enorme deste calor amenizar.
Se ! ao meu lado estivesse, alegria lhe iria dar,
Na certeza de seu meu calor refrescar,
Alegrias nossa estaria em nosso olhar.
SOU O INSPIRADO
Quando teu corpo e meu
Formam um unico ser
Sou o inspirado
Quando eu e tu
Unimos nossos desejos
Sou o inspirado
Quando me beijas loucamente
Quando me flutuo em teu corpo
Quando me pedes mais uma vez
Sou o inspirado
Transformo versos em contos
Sentimentos em realidade
Desculpas em sorrisos
Ninguem me julga
Sou o inspirado
Quando tua mão escorrega no meu corpo.
Quando insultas me amorosamente
Pirado no canto dos teus seios
Do teu corpo nu e ardente
Ai me aqueço
Sou o inspirado
Quando estiveres perto de mim
Tudo acontece em vapor
Matando a minha dor
Daniel perato furucuto
21-01-2015
Tenho Fome
Dos teus olhos
Da tua boca,
Do teu corpo.
Tenho sede
Do teu toque,
Anseios...
Tua voz
Preciso,
Vinho
Embriaga
Alucina
Delírio
Desejos,
Sonhos
Me levam
Nos teus braços
Abraços,
Corpos
Dois,
Encaixados,
Perdidos,
Em um.
Ela está olhando com desejos...
Enquanto agua cai sob teu corpo...
Sensações invadem meus sentidos...
Em um brinde de uma música...
Suas roupas caem num desejo descomunal...
Tudo muito profundo na tua nudez...
Simplesmente todas as delícias...
Tudo pode ser tão bom...
Quando acordamos...
Todos desejos profanos são um patamar...
De olhares infernais, declarações...
Nada pode ser perfeito...
Neste sorriso momentâneo...
A indiferença está num gole de bebida...
Meus extintos mais perversos são cruéis...
Seus cabelos balançaram...
Nos últimos desejos fatais...
Ninguém percebeu o quanto...
Meu pecado
Você é meu pecado
Meu desalento
Meu corpo te deseja feito louco
Aninhar me em teu peito é meu desejo
Senhor das minhas vontades
Meu querer
O poema da minha alma
Por prazer deixo minha carne gritar
E me entrego
Deixo meu corpo conduzir me ao desejo
Nessa febre que queima
Enlouquece
E o que comanda nesse momento
Não é o pensar , mas sim
O instinto que me leva a você
Sentir seu toque
Suas mãos a percorrer meu corpo
O prazer de está ao seu lado
Não sou eu responsável por meus atos
Apenas quero está com você
Me despir de tudo o que me prende
E viver...
Sentir..
Deixar que simplesmente seja.
IsleneSouzaLeite
Quando olho pra você,
Levanto minha sobrancelha.
O pelo do corpo sobe,
E meu coração bambeia.
Olho por tudo e por todos,
Ai vejo com certeza.
Que vc é a coisa mais linda,
Criado pela natureza.
Por todos os enfeites lindos,
Chego a ter uma certeza.
Que vc é o buque de rosas que eu queria,
Para enfeitar minha mesa.
Não tenho medo de tempestade,
Nem do eclipse sobre o luar.
Mais tua beleza é tanta,
Que tenho medo de me apaixonar.
Não sou um homem endinheirado,
Mais sou muito trabalhador.
Trabalharia dia e noite,
Se pudesse comprar seu amor.
Se me chamam de caipira,
Fico ate agradecido.
Pois sou lobo solitário,
Por amar e não ser correspondido.
Quem tem paixão tem motivo,
De chorar de vez em quando.
Eu por exemplo sou um,
Que vivo soluçando.
Por não ter com quem desabafar,
No fim acabo chorando.
Chorar por quem não merece,
Eu sei que não leva a nada.
Mas infelizmente aqui no meu peito,
Tem muita magoa guardada.
Me toca.
Dedilha em meu corpo sua mais linda canção..
Aquela que fala de amor.
Entre em sintonia..
Eu e você na mais doce melodia.
E quando penso num dia frio e violento..
Então chega você aquecendo meu corpo assim,com teu olhar ...Deslumbrante!
Ondas de calor percorrem meu corpo ao som da sua voz.
Fecho os olhos e posso sentir o calor..o toque.
Então abro os olhos...olho ao redor e acordo pra realidade que é não ter você aqui.
Você agora deita em outra cama,prova de outros beijos,abraça outro corpo.
Mas sei que ainda lembra das nossas risadas,das noites regadas a músicas, vinhos e planos.
Também Sei que sente falta da minha cabeça deitada no teu peito,do meu cheiro,do meu jeito de te fazer rir.
E convenhamos,a gente sabe que na verdade você ainda é meu,
Mesmo estando com outra.
Ingenuidade é ir à praia - tomar um banho de mar - e lavar apenas o corpo. O mar vai além da lavagem de corpo... Ele também lava a mente, limpa o coração e faz florir a alma.
Particularmente, ele me leva para mais perto de Deus.
Não tenho mais sangue para derramar.
Não tenho mais suor para meu corpo resfriar.
Não tenho mais lágrimas para chorar.
Sou imortal, sobrevivi a pior dor que o homem pode sentir, que foi te amar sem poder tê-la para mim.
Um café amargo numa xícara branca esfria sobre a escrivaninha. O corpo em estado de adormecimento escreve no ar
...
Tenho me deixado cruzar, atravessar pelos fluxos da paixão. Meadas de força que invadem, rasgam o corpo. Cortado em vários pedaços, inebriado por tudo que parte, divide, estilhaça, sigo. O que escrevo? Um borrão, um esboço, um emaranhado de riscos entrecruzados que preenchem o espaço sem tempo.
A paixão por toda espécie de coisas lateja em mim. Minha fala se caracteriza por um timbre rouco, um som grave, uma vós áspera, roufenha – isto não é importante. Paixão: palavras, imagens, dentes; barba, sono, sonho, fantasia; tenho inventado o meu próprio mundo fantástico no qual os desejos mais submersos emergem.
Estou apaixonado por certo sorriso proibido, encantado pelos sons dos pássaros e pela confluência das águas que correm sem imediatismo: não há urgência no seu percurso. As horas como um longo tapete vermelho se estendem – recolho os olhos. Tenho dado lugar cotidianamente para as utopias, tenho vivido lugares fora de todos os lugares. Por vezes encontro-me nos desencontros. Sinto saudade da sensação dos olhos molhados, derretendo como um sorvete salobro sobre a pele do rosto, sobre a maciez dos lábios que esqueceram o gosto do beijo
Do Amor
Lembro de cada pinta em sua pele
E de cada particularidade do seu corpo.
Absorto me recordo de cada beijo seu
De cada instante que me pertenceu.
Todo dia cedo, eu peço para Deus
Para ele dar-te um amor maior que o meu
E se não for pedir demasiadamente
Que o seu amado em definitivo seja eu.
Seu jeito de apenas observar a vida
E de se tocar intensivamente e com carinho
Me faz subir desejos e calafrios pelo corpo
Me enterneço todo com o seu amor por animais.
Sua beleza me faz a deixar sem graça
Quando como uma obra de arte, a venero.
Meus abraços escandalosos a deixam zonza
E nossos beijos demorados quase arrancam a pinta que tens na boca.
Você me rouba o sono e a vida quando estamos separados
E me devolve a vitalidade e a paz quando estamos juntos
Sofro em abstinência quando está distante
E sou o ser mais completo e feliz quando está presente.
SE TU DUVIDAS...
Se duvidas que teu corpo
Possa estremecer comigo
– E sentir
O mesmo amplexo carnal,
– desnuda-o
inteiramente,
Deixa-o cair nos
meus braços,
E não me fales,
Não digas, seja o que for,
Porque o silêncio das almas
Dá mais liberdade e entrega
às coisas ao amor.
Se o que vês no meu olhar
Ainda for pouco e escasso
Para te dar a certeza
Deste desejo sentido, engolido, ganido
Pede-me a vida,
Por uma morte súbita de clímax
Leva-me tudo que eu tenha
– Se tanto for necessário
Para ser plenamente amada
E jamais compreendida
Eis aqui o grande segredo
Do verdadeiro Amor de dar e receber
________________ Norma Baker
ZONA PROIBIDA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Há um sonho caído na beira do asfalto;
é um corpo que sangra seu gole final;
terá sido vendeta, ciúme ou assalto,
será causa profunda ou motivo banal?
Foi mendigo, escritor, fuzileiro naval,
dançarino, garçom, assessor no planalto,
professor, pugilista ou então marginal,
jogador infeliz que apostou muito alto...
Mas não quer apostar, o passante comum,
porque sabe que pode se tornar mais um
a romper os portais insondáveis do além...
Seja ele quem for, o que foi algum dia,
é um sonho que sangra na rua vazia
onde a lei é saber não saber quem é quem...
Pobre de mim!
Andas a fazer sol em meu corpo
E de penitencia ainda me pedes
Que te aqueças.
Pobre de mim!
Que sou apenas a eternidade
Dos sentimentos que reservo para ti.
Andas a fazer luz em minha vida
E de castigo ainda anseias
Que me revele para ti.
Pobre de mim!
Que sou apenas o reflexo
Que emana de ti.
Andas a fazer-me
Instantes
Durantes
Importantes
Semelhantes a ti.
Pobre de mim,
que já não mim...
Significo sem ti!
Enide Santos 07/01/15
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