Poesia Completa e Prosa
[...]
E lá vai ela,
No olhar poesia
No sorriso melodia
No peito euforia
O dia chegou
Com a mala pronta,
Perna bamba, coração na garganta
Oh, como Ela esperou
Trocou a tristeza
Pela esperança
Deixou o medo
E levará a lembrança
Daqueles dias de calor,
Sorrisos estampados
Abraços apertados
Que fez sentir amor
Amor que aquece
Feito um cobertor
Pro frio da saudade
Amenizando a dor
Deus disse:
Seja abençoado!
Serás flor do Brasil tropical
Até na neve do Colorado.
Para Nana Mattos
De vez em quando comparo.
Quando eu conheci Fernando Pessoa; não em pessoa, mas na poesia parecia que me via em suas entrelinhas. Mas percebi o paradoxo de que suas linhas poéticas continham oque de mais puro que havia em mim.
Há os que irão discordar de minhas palavras, mas convenhamos: Ele era romântico eu também. Às vezes sarcástico eu mais ainda. Rude, grosso e meio que sem paciência; eu também. Tinha um mistério, há... de mistério não há nada em mim. Há mas que diabo posso parecer mas nem tanto assim. Tem gente que diz que o poeta é único! Mas como ser uno se cada verso nas entrelinhas citavam fatos do ser – Então compreendi que parecemos todos nós com a essência e essa por sua vez além de única é semelhante a alma que não vemos mas, sentimos pelo calor de nossos corpos.
Porém oque define um poeta um do outro? Não seria por ventura seus trejeitos? Mas esses tais também são particularidades da alma, e esta! Está em cada ser. Por isso nossas tantas afinidades, pois os poetas mudam de nome e local onde nascem. A sua filosofia é a mesma não obstante se contemporânea, abstrata ou atual, em suas metáforas são exatamente igual.
Mas afinal o poeta não é aquele que supostamente enxerga a alma de seres centrados no obvio e palpável? Sim, o poeta, dizem que é um ``fingidor´´ em seu verso Autopsicográfico, portanto o ser iluminado pra denotar em seus poemas e crônicas os absurdos de um ser apaixonado. Em Poema em linha reta nos mostra oque é capaz o ser, eximindo-se de qualquer delito galgando um patamar de quase santo e sem defeitos, velhos amigos. Concordando ou não, Fernando diz como eu, um guardador de rebanhos onde se assenta a vislumbrar a natureza e a humanidade, caindo em desalento e entristecido por perceber no outro o contrario de sentimentos. E as cartas de amor em que diz ser ridículas! Tal qual o amante ebriamente ou entorpecidos pela paixão desprezando-se por algo fugaz e quem sabe passageiro nos arremetendo segundo ele a insana coloquial em dizer ter varias almas e ao mesmo tempo não saber que tipo de alma. E assim é nosso universo pessoal em que mudamos constantemente de ideia e vivencia, aprendendo sem querer aprender aprimorando-se por apenas ser. Quando conheci Fernando feito pressagio – tal qual `` O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar pra ela, Mas não lhe sabe falar. ´´. É a vida, é o lapidar, é a caminhada de quem quer viver não apenas sonhar. Fernando apenas um irmão, mestre encantador, um sábio que foi, mas não passou, vive não apenas por existir, apenas coexisti na palavra, no verso. Quer mais que plenitude? Paz pra sorrir e Amor pra ser feliz.
CORAÇÃO DE POETA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Poesia brota do coração
Fábrica infinita de sonhos
Poesia vem do coração
A arte só produz versos...
Por onde vai o coração
Do poeta sonhador
Chama acesa-perene-de-inspiração
Coração-doação-canção
Na arte do peota somente devaneios
Na arte-sorte do poeta
Forças ocultas do existir
Uma justa medida de poesia...
ISBN: 978-854160-632-5
POESIA SÓ
Quando estou só reconheço os versos.
Quando estou só busco inspiração nas faces da vida.
Quando estou só me sinto mais infeliz.
Quando estou só busco cantos nas vozes do silêncio.
Quando estou só as palavras desdenham mais profundas.
Quando e quando!
Nada quando, as palavras que encantam magias.
Quando estou junto ao amor,
a poesia nasce livremente feita flores fortes.
Quando estou feliz
as palavras nascem livres e soltas, exaladas da alma de amor.
Quando estou amando a poesia vem em vida, mais feliz.
Quando estou junto à poesia em vida descubro e declamo o amor.
Quando estou ao lado do amor em pensamentos,
sinto a poesia no ar, vindo ao encontro do encanto no peito.
Quando estou em silêncio!
Percebo que o silêncio apresenta um toque de palavras de amor
que sonha feliz com palavras da vida que se tornam poesias.
Ah! Poesia
O que a poesia expressa
se não a dor humana?!
Assume como se fosse dela.
Toda dor do mundo é do poeta!
O pulsar dela lhe afeta.
Nas cortinas dos olhos
mensura o tempo.
Engendra, eterniza
em linhas doce mel
coletada da agenda
captada na lamúria do vento
palavras esfareladas no papel
de uma natureza morta.
Mesmo que a vida seja torta
poli-la em frases fraturadas
dar tons em pensamentos...
Que se estenda!
Há estradas de letras expostas.
Nesse caminho de paz e vida...
Poesia é bisturi removendo feridas.
Talvez
Talvez eu pudesse recitar todas as poesias
Mas poesia melhor não ha do que olhar nos teus olhos
E poder te falar que te amo todos os dias
e a vida inteira irei amar
Só queria que pudesse ver todos os poemas que escrevo pra você
Pois amor maior não ha do que dormi pensando e poder sonhar com você ao meu lado eu podendo falar
Meu amor pode dormir estarei aqui quando acordar
Minha poesia (uma epígrafe)
Faço uma poesia incomum
para alguns poetas contemporâneos
Emil de Castro, sobre o Cadafalso
disse que há momentos lapidares
também tradução perfeita do poeta,
que está madura a minha poesia
todavia, segundo ele, ela, a poesia
não deve ser apenas conceitual.
Me acredito mais pensador que poeta lírico
meu mundo não é empírico
me expresso, sobretudo de dentro para fora
não preciso olhar a natureza para escrever
sou esta mesma natureza, a humana
cheia de contradições e abismos.
Para quem escrevo? Para que tem ouvidos
para algo novo, não faço cócegas nos ouvidos
nem tampouco quero amenizar o que há de caos
e de subterrâneo na alma humana.
Sou o que sou e não há razão premeditada
no que faço da minha agonia existencial
meu minuto de lucidez, entrego todo ao criar
ao fazer, se por ventura distraio alguém, muito bem
mas não tenho esta intenção propriamente dita...
Quando poesia preenche o vazio de um coração vazio.
Cabe ao poeta renunciar.
Ele deve apenas continuar sendo ele mesmo.
Um poeta não pode dizer:
-Eu escrevi para você.
Digo isso por que poesia não pertence a ninguém.
Um poeta deve criar uma barreira entre ele e sonhos descritos em tais poesias.
Pois tais sonhos foram construídos por alegria ou tristezas passageiras.
Digo isso, pois um “oi’ de um poeta transforma um dia de chuva e frio no mais perfeito dia.
Ou, um dia de sol num dia de tempestade.
Um poeta pode mudar uma vida.
Um poeta tem a “maldição” de enxergar beleza na tristeza.
Um poeta é espirado e pirado
Um poeta tem um copo na mão.
Um poeta não pode e não deve ter aquela que ama sua poesia
Pois por mais que ele tente sempre existira outra.
Quando digo outra é que estou falando de palavras escritas ou ditas em nome de uma bela e nova poesia criada em um momento de nostalgia.
Um poeta não sabe amar.
Pois ele apreendeu amar tudo e ao mesmo tempo um nada.
E por incrível que pareça o nada que o poeta ama é um tudo que preenche qualquer coração vazio.
Ensine-me a não ser poeta.
Tire de mim essa necessidade de ver beleza no mundo.
Diga-me que você é minha poesia.
Ensine-me a não escutar o vento.
Ensine-me a não olhar para as estrelas.
Seja você a poesia que eu sempre quis escrever.
Seja eu a poesia verdadeira em seu coração.
E por favor quando chegar, não traga lagrimas, não me diga que me amou pelo meu olhar e por minhas palavras, apenas me encontre e diga que vamos caminhar juntos num mundo onde o caminho é feito de escolhas......
Todas as faces de uma poesia anacrônica
De qual poesia estamos falando?
Da sua, da minha ou da de Drummond?
A qual classe social pertence os teus versos?
Pois se falas de um sobrado com vistas para o mar,
a poesia é uma.
Se falas de um puxadinho a beira córrego,
a poesia é outra.
Se escutas o estampido seco dos disparos ao longe,
mas não vês a cor do sangue que pinta a calçada de vermelho
e o choro triste da mãe que escorre em silêncio de seus olhos avermelhados
e envolve o corpo morto de seu filho, ainda (adolescente), caído na sarjeta
a poesia pode até te dizer algo, talvez, não te diga tudo.
E o mais provável é que não te diga mesmo tudo!
Mas dirá algo com toda certeza.
Mesmo que pense, (in)conscientemente, não ter mais nada a ser visto.
Se não vês o sangue urdir a tua consciência
e tomar-te de indignação por completo
de certo, talvez até critiques o que lê.
Pois não sabes de que poesia se está falando.
Não sabes de qual estética poética falo
e eu de certo, na mesma medida que ti,
não faço ideia de que versos você se veste
quando investe sua ira contra mim.
De quem é a poesia?
De quem a escreve,
de quem a lê,
de quem?
Dizem que a poesia não tem classe social, gênero, cor, raça, etnia, religião...
Tudo mentira!
A poesia é pretensiosa, escolhe e se faz escolher, manipula.
A poesia se disfarça e se versa em faces diversas,
só para manter o disfarce, da grande farsa que somos todos iguais.
Inclusive quando escrevemos versos.
Eu minto, tu mentes, ele mente...
Drummond, não.
Fragmento da poesia:
"Todas as faces de uma poesia anacrônica"
Dizem que a poesia não tem classe social, gênero, cor, raça, etnia, religião...
Tudo mentira!
A poesia é pretensiosa, escolhe e se faz escolher, manipula.
A poesia se disfarça e se versa em faces diversas,
só para manter o disfarce, da grande farsa que somos todos iguais.
Inclusive quando escrevemos versos.
Eu minto, tu mentes, ele mente...
Drummond, não.
Você é a minha inspiração pra minha poesia.
Nos meus versos você é meu ídolo.
No meu amor você é o ar que eu respiro.
Pai se tiver varias vidas pra sempre querei ser seu filho.
Você é meu herói em forma de anjo.
Minha dadiva em forma de milagre.
Nos dias escuros você é claridade que brilha na minha vida.
Nos dias de angustia você é a alegria que cobre meu rosto.
Você é minha referencia quando falta adjetivos.
Você é a cura para o meu dia.
O meu velho disfarçado se super-homem.
Mas na realidade você é mais que um super-homem, você é um super pai e um super anjo.
Seja em que ponto da vida, seja na tristeza ou na doença ou mesmo na própria cura.
Pra sempre terei orgulho de ser filho do Honorato Piloto.
A folha está acabando.
A poesia também.
Lágrimas estão molhando esse lindo papel nesse lindo momento.
Acho que a tinta irá acabar, mais saiba que pra sempre você será meu Herói.
Pra sempre irei te amar.
Vamos pra casa, pois precisamos nos divertir como sempre, rir sem parar.
Vamos voar pra casa antes que o dia escureça, antes que a madrugada chegue.
Se você tem algum super poder esse poder se chama "HUMILDADE"
Seu maior poder é a honestidade.
E sua maior qualidade é amar ao próximo.
Humberto Piloto
Cânticos
Quero sentir a harmonia
Que te inspira.
Poesia de sinfonia
Que nos lábios teus suspira.
Geme ainda e delira.
Teu olhar dormente
Nos teus seios por inteira
A quero latente.
Ais dos teus desamores
E de suspiros formosos
Fazer da noite primores
Como beijos mimosos.
Quero cantar nos ar
Sonhar com teu cheiro
Em alto mar.
Esconder sorrateiro.
A cadência das notas
Que vibram na tua alma.
Provar profunda exposta
Tua saliva que acalma.
Vibra o som da noite.
O luar que arrebata.
O sonhar deleite
Nessas horas insensatas.
Quero encontrar contigo!
Um beijo apenas sequer...
Banhar no teu profundo abrigo
No teu aroma de mulher!
Meu amigo, ela foi embora.
Não há nada que me salve, além da poesia. Toda poesia que ela deixou eu tentei amassar, joguei no lixo, mas depois voltei lá, correndo, recompus todos os papéis, li, de novo. Não canso de ler.
Uma hora vou ter que fazer isso, jogar fora. Jogar fora sem voltar buscar. Mas deixa aqui, é tudo que tenho. Tenho a poesia dela, e a minha que é bem pequena.
Lembro quando ela sorria depois de um beijo. Ria de qualquer coisa estranha que eu dizia. E você bem sabe que odeio quando riem de mim. Odeio porque riram a vida toda de mim, riram desde que eu era pequeno e estranho. Sou estranho.
Só a presença dela me faria bem, nesse momento.
Vou acender meu cigarro e ver a fumaça em espiral. Beber minha cerveja e ver meu rosto distorcido no espelho. É o que tenho. É o que sou, um espiral e uma vida distorcida. Distorcida por risos, por pessoas, por mim mesmo.
Sou a sobra do que nunca fui.
Sou a sobra do que nunca fomos.
Muitos perguntam a este poeta:
O que você ganha com poesia?
Confesso que não ganho dinheiro
Adquiro através dela prazer e alegria
Não adianta conquistar o mundo inteiro
e não ter a alma salva.
Dou mais valor às palavras do que a bens materiais
Valorizo a inspiração, sei que para ti não significa nada
Vou entrar em outro assunto para dar uma disfarçada
Não se compra a salvação, ela é conquistada
Jesus Cristo te entrega de graça
Faça boas ações, sirva ao Altíssimo nesta caminhada
Deixe de fazer coisas erradas,
gosto de uma mensagem rimada
Numa manhã fria de maio,
em casa do poeta Evan do Carmo,
nasceu a poesia.
Nasceu à revelia
do poeta e da musa
Ruiva de cor e de olhos negros
deram-lhe o nome de felicidade
contudo, poderia se chamar
Giovanna ou Beatriz
Nasceu com enfado
nasceu com preguiça,
mas nasceu sorrindo
não como outrora
a Ninfa nasceu feliz,
não nasceu chorando
como a poesia de Hamlet,
E por que isto se deu?
É que a loucura humana
em celebre audiência
encontrara-se à noite com a lucidez
firmaram um acordo solene
e tiveram como prova a consciência
doravante viria ao mundo
apenas filhos saudáveis
pois o mundo se rendera tardiamente
à carência da cultura e à indigência.
O canto da ironia
Onde irei encontrar razão ou motivo,
paixão ou dor para fazer poesia?
Não há mais holocausto nem apartheid...
O romantismo perdeu a sua essência
o amor das mulheres não tem preço
e nas crianças nasce morta a inocência.
Nem a guerra se faz mais por causa justa,
as nações se uniram pela paz
não há grito de socorro nas prisões
inocentes somos todos, isto é verás.
Onde irei em busca de acalanto
se meu canto heroico emudeceu
não há luta nos mares nem fronteiras
a poesia da vida esmoreceu.
É que nem a poesia
Ta me dando jeito
Nem ela me sustenta
To sem apoio,
sem um eixo,
É que lá dentro,
já floresceu
Mas por fora,
Continuo pedra,
Mas pedra também afunda,
E eu estou no pior ponto
No fundo do mar
Imunda.
Minha embarcação,
Parecia que era de papel,
Não suportou a tempestade,
O Tião que me guiava
Já tinha se perdido
E eu, boba, inocente,
já nem fazia mais sentido.
Ridícula, ah como sou!
Como posso
depois de tantas quedas
Ainda acreditar no amor?
Pobre de mim,
Que tão loucamente
se pôs a brincar numa ciranda,
Esquecendo que toda roda
Te leva de Volta
Sempre ao mesmo lugar.
Podre do meu ser,
Que tanto apanhou,
e agora já cansado,
Anda sem rumo,
Mas não desiste do amor.
Nem de amar,
Mesmo sabendo dos espinhos,
Decide voltar
Decide lutar
Se a rosa, que parece tão frágil,
Consegue sempre florir
De certo não será impossível,
Passar por esse outono,
E toda primavera
Eu renasço, e me ponho a sorrir.
Limpo o rímel barato,
Que já estava borrado,
Olhos inchados,
Coração inundado,
Ataco a pedra lá no fundo,
Ninguém vê,
Mas Exclamo baixinho:
" Bota o sorriso no rosto menina,
Essa sim é você"
Muito simples.
Eu fiz de mim,
Poesia pra ti,
Algo tão atual de agora,
Mas VC não vê,
Me amassa e joga fora.
Não sou valoroso como o deus dinheiro,
Esse que manda em todos,
Sou simples pedacinhos de amor,
Que procura aconchego em seu corpo.
Muito simples para você,
Eu sei!
Mas nada poderá ser mais valioso,
Que o sentimento que lhe dei.
Mas tudo bem, eu entendo,
A vida não trará para mim meus sonhos,
Tenho que despertar mesmo com medo,
E seguir a vida lutando.
No fim quando se ver perdida na escuridão,
E tudo se tornar tristeza finalmente,
Eu estarei na beira de seu abismo,
Agarrarei sua mão, lhe abraçarei,
Pois sempre foi incondicionalmente.
Se a minha poesia fosse simbolista,
faria versos abstratos com substrato
de cimento e de concreto...
Nestes versos cantaria a canção da despedida,
chegaria enfim o cansaço dos cafés,
das livrarias, das pessoas
das relações mornas, das amizades frias...
Mas na poesia que faço
não há concreto nem cimento,
é tudo sentimento, confissão e fuga. ...
A poesia e o refugio
Palavras escolhidas, escola de meu coração
Pura invenção diurna, imaginações nocturnas, lógica matemática
Que nos transporta a imensidão com infatigável devoção
Para nos outros e só para ti, mi amor delicioso
Simplesmente, felizmente, pela memória e a mão de um homem assim
Pela historia, desejo-te, meu herói, grande, forte, senhor, rei, aquele homem cujo sonhei enfim
Vi, observei, gostei, amei, acordei
Razoavelmente, de loucura, de medo, de vergonha ou não sei porque?
Achei, desconfiei, acreditei, credo, afinal resolvi..
Magnificat,
Anjos da realidade, esperando, lutando, respirando pela vitoria
Que os raios do Sol aqueçam, que o Oceano refresca,
Em nome da Liberdade, condicional sem fronteira
Ofereço um arco-íris violeta bem guardado
Para uma vida de ternuras eternas, pelo universo infinito
Os meus sentimentos, a chave da felicidade por fim e fome
O nosso segredo, a nossa união, uma futura reacção
Em projectos de amigos, amantes, casais sim
Pelo caminho, pelo bem e pela graça, arrepios, estremecimentos e rosas de paixão.
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