Poemas Voce Mentiu Traiu
Pra ti fiz tantos poemas
te amei de todas as formas
a cada despertar da aurora
mesmo assim teu sentimento foi embora
ironia da vida que nos fazendo sofrer
faz perceber o quão dói crer
que tu és lindo
quando está vindo
e ainda mais lindo
quando está partindo.
- Contigo aprendi sobre dores e amores.
Serei dadaista porque me vejo como um,
e ela sera tão bela pintora que expressa em telas poemas tão lindos,
e ele é um beat fulgas,
e aquele outro um expoente trash das tresheiras estresheradas,
sem me esquecer do melhor bicho grilo da cidade.
Eis que todos seremos personagens de uma grande historia chamada Terra.
Você também é um,
e todos somos personagens principais.
Cada azulejo do azul do céu do cerrado
Colorem em poemas de Athus Bulcão
As paredes da Igrejinha, num agrado
Encantando e musicando a emoção...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Mais Amor
Amor, amor , amor ; que tipo de amor vivemos ?
Amor das canções, dos poemas ou das lindas declarações, amor de pais ou de irmãos, amor de mulher ou de homem ?
Existem diversos tipos e motivos para amar e ser amado , existem diversos tipos e motivos para se manter o amor e fazer o ciclo da vida acontecer.
Eu conheço o amor e sem do que ele é capaz de fazer e de nos fazer a agir de diversas maneiras, das mais locais ou até á mais simples para mostrar que ama ou retribuir o amor .
Não existe uma explicação exata para definir o amor o que existe são expressões de o que é o amor.
Que tipo de amor você quer ?
Que tipo de amor você vive ?
Não exija o amor , deixi-o acontecer de forma espontânea, não espere retorno de amor , porquê amar é inconstitucional.
E quando disser Eu TE AMO, viva esse amor até as últimas conseqüências, porque o humano que sentiu cem porcento de amor morrer por esse amor e se tornou Deus.
Amor, amor, amor...
Toni Santos.
Arte
Poemas são palavras e presságios,
pardais perdidos sem direito a ninho.
Poemas casam nuvens e favelas
e se escondem depois no próprio umbigo.
Poemas são tilápias e besouros,
ar e água à beira de anzóis e riscos.
São begônias e petúnias,
isopor ou mármore nas colunas,
rosas decepadas pelas hélices
de vôos amarrados ao chão.
Cinza do que foi orvalho,
poema é carta fora do baralho,
milharal pegando fogo
pelo berro do espantalho.
Aprendi
Aprendi a fazer das minhas dores os mais belos poemas, das incertezas da vida aprendi a ficar calado quando não possa tirar daquele momento uma história a ser contada.
Ao longo da jornada aventureira vi que não é a paisagem que muda, mas sim a maneira que olhamos.
Aprendi que meu ponto de vista pode não ser o mais acertado, feito isso, parei de querer ter resposta pra tudo e o mais gratificante de tudo isso é que aprendi que nesta jornada chamada vida a única coisa que os salteadores do caminho não podem te roubar é o conhecimento.
Daqui há duzentos anos
alguém descobrirá meus poemas
e os lerá, e sorrirá, e chorará...
Então saberei (mesmo sem saber)
que minha poesia valeu apena.
SER POETA
Eu era menino
E queria ser poeta,
Sonhava que poemas
Iria compor.
Sonhava e buscava
Quem arte tão bela
Me viesse ensinar.
Sozinho pensando
Eu me perguntava...
Com quem Castro Alves
Aprendeu a rimar?
Eu lia do poeta
Os poemas bravios.
A pátria querendo
Liberta de Escravos.
Catulo Cearense
Também me empolgava,
Da lua falando
Fazendo-a mulher.
E os vates antigos
Dos versos rimados
Que em tom ritmado
Meus pais declamavam,
E eu suspirava
Querendo imitá-los.
Pensava que um dia
Talvez encontrasse
A quem me ensinasse
Fazer poesia.
Segui pelo mundo
Pensando em ser poeta,
Buscando e esperando
Um bom professor.
Mas não encontrei
E os versos me vieram
E em rimas cantei.
De onde eles vieram?
Confesso, não sei.
Não sei, mas eu penso
Que poeta nasci,
Pois trago no peito
A herança paterna
De vida fraterna
De amor e de paz,
De amar o que é belo
E que mais se aproxime
Das coisas de Deus.
Por isso meus cantos
Embora sem brilhos,
Retratam o filho
Que quer imitar,
Dos pais - a ternura
Que o mundo sentiu,
Pois foram poetas
Meus velhos queridos
Que cantam agora
Nas plagas siderais
E aos anjos encantam
Com seu declamar.
Então eu compreendo
Que para ser poeta
Não há o que aprender
Somente é preciso
Poeta nascer.
E para que o canto
Nos toque profundo
Causando emoção,
Eu dou um conselho
A quem queira ser poeta:
Amar como amam
Os anjos do céu,
E por no que escreve
Com frases singelas,
Com rima ou sem rima
As coisas que brotem
Do seu coração.
.
Teu corpo nu faz meus olhos
os sentimentos fazem meu coração..
Poemas e palavras já não me satisfazem..
mais te garanto uma coisa lembrar você me tira toda solidão..
POEMAS...
Em noites passadas tive sonhos...
Tão lindos em que eu escrevia... Poemas pra ti...
E eu olhava a lua apaixonada... Fiz rimas...quase canção...
Falei-te de amor em versos tão lindos...
Mas a minha poesia
Iguais às estrelas... Desapareceu na madrugada!
Poemas à morte - 6
Estranhos perante a luz
se refugiam no breu da noite,
onde é que se produz
força assim, cavalgando à foice.
Se a neblina densa lhe cobrir
não se assuste, há sempre alguém
a quem irá seguir.
Hoje não há ninguém.
Ontem o que lhe cativa,
hoje lhe repele.
Ontem o que lhe ilumina,
hoje lhe escurece.
O hoje é quem lhe matará,
se estará pronto não é questão,
a morte lhe sugará,
a morte é inquisição.
A morte é a sua alma,
a morte é luz em ascendência,
a morte está na vida mascarada,
a morte é um, sem insistência.
No que tange à poesia
apenas dois poemas
me fizeram chorar.
O primeiro foi,
"Morri pela Beleza"
de Emily Dickson.
O segundo foi
"Faço poesia como quem morre"
de Manuel Bandeira.
Portanto, senhor poeta,
se nunca chegou ao pranto,
lendo ou escrevendo um poema
repense a sua idéia abstrata
do que costuma apregoar
como poesia.
Já escrevi vários poemas
aos prantos, mas estes só eu os reconheço,
ou aquela que é minha
eterna musa. Iranete Do Carmo
Salto de Pé
Eu nunca escrevi os meus poemas sem esmero
Escrevinhar um simples poemeto pode conter
todo um devir que nunca chega...
Dei duplo twist carpado, cada verso me suspende
Mortal kombat e o escambau a quatro
No entanto, é monólito de frieza.
- A sua ternura eu espero.
Poemas à Morte. 2.
De que os teus fogem
se és a própria morte?
Dela eles chacotam,
chamam-a para jantar,
mas se escondem no altar,
vêem de cima quem os podem matar.
Mas eles estão em fuga, do que eu lhe pergunto.
O meu muro cega deuses,
mas do que adiantará?
Se por dentro deles, sem exitar, passarás?
Por entre mares, tuas feridas passarão.
Por cima de deuses, teus pés pisarão.
És a mais forte das armas.
Matou a mim em primeiro toque.
Chorei a ti, me olhou distante.
Do que foges, morte?
Poemas à Morte. 5.
A paixão desfigurada
é o retrato fiel do que sinto.
Andando cego pelas estradas,
por mim, passaste rindo.
Em um baile impossível de bailar,
quero o que não posso ter.
Tudo está a me impedir de encontrar,
o mais temido e amável ser.
Na realidade, é possível ter,
mas o ato de ganhar me fará perder
e a escolha final será escolher,
entre morrer e não lhe ver.
Se eu me acabar,
para sempre teu serei.
Mas do que valerá,
de ti ser, e a ti não ter?
Poemas à Morte. 1.
Com olhos famintos.
Casulos invadidos,
quebrados, destruídos,
só teus olhos fizeram isto.
Insultos mórbidos, louváveis são eles.
Toda beleza e pureza, absorvidas
nas rotas instruídas
por quem não cumpri leis.
Com todos os centímetros imóveis
abre-se mares, vales,
faz-se arte, antes que tarde
peço que me mostre
o que escondem,
os teus olhos de morte
Poemas à Morte. 4.
Exato como a morte de contrato.
Infinito como a dor invisível.
Em teu peito sórdido e abstrato,
faço-me, como ti, só e indizível.
O pavor que sentes, emocionou-me.
O horror à nós exalou no mar.
A tua alma viva… Matou a ti…
Eu vi, choraste junto ao mar.
Já lhe vi chorar, já chorei pra ti.
Pois somos apenas um, sem rosto.
Sinto muito de quem a ti servir.
Exporei teu corpo nas galerias,
para lhe desejar durante a noite,
para lhe ver quando nasce o dia.
Todo poeta se cria
Recria,
Se inventa.
Todo poeta vive de músicas
Sonha em poemas,
Se veste de fantasias.
Todo poeta tem a cara do mar
Os olhos das flores,
Cheiro do vento
Todo poeta dança nas nuvens
Viaja nas ondas
Todo poeta canta em versos,
Prosas,
Todo poeta tem um amor abstrato
Uma paixão intocável,
Tem rosas como companhia,
Jardim de amores
Pássaros perdidos
Todo poeta vive em outro mundo
Respira liberdade,
Se apaixona pela chuva
Se encanta pelos rios,
Todo poeta rodopia nas matas,
Corre nos verdes,
Se entrega a poesia.
Todo poeta é um louco,
Que ama,
Apaixonado,
Mais, que qualquer um.
Sem Dor...
Sem dor de amor.. o que seriam dos poemas???
Se tudo fosse perfeito... como derramaria lágrimas sobre frases tornando as mais belas???
Tiramos nossas lições justamente em cima de nossos erros e arrependimentos..
O calor do sol não seria valorizado não houvesse as tempestades...
A felicidade plena nos afasta dos versos de uma boa música...
A luz do luar não seria tão valorizada não houvesse noite escura...
Não há nada mais poético que a melancolia...
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