Poemas de Lamento

Cerca de 915 poemas de Lamento

⁠'SEM LAMENTO'

Não existe momento certo para declarar se o amor...
Quando o amor navega na sinceridade
Então ele se eterniza no coração sem murmúrios , sem lamento, no seu exato momento
E com calma sela se então o amor com um beijo na alma

Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠Lamento dolorido..

Meu Deus !!
aquiete meu coração !!
ele chora de saudade !!
como aquietar esse coração velho de guerra?
como dizer que vais voltar ? se nem eu mesmo sei quando.

Meu Deus !!!
como ele aperta de saudades..
Dói !!! e como Dói !!
como apagar você de minha vida ?
praticamente impossível.
como impedir as lagrimas que insistem em cair de meus olhos?
como vê !!!
es desejada em minha vida.
seu nome não posso dizer
mas a chamarei de Kauane.
volte pra mim !!!

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Nas sombras da existência, eles me vislumbram,
Cegos à minha essência, surdos ao meu lamento.
Admiram o invólucro, ignoram a alma que habita,
Neste baile macabro da vida, sou um espectro errante.
Não busco o afeto da turba ignóbil e vã,
Prefiro nutrir as almas que comigo caminham.
Que se dane o mundo e seu julgamento fútil,
Sou o veneno e o antídoto, o pecado e a virtude.
Mil faces possuo, não por vil falsidade,
Mas pela complexidade de minha natureza.
Na cela úmida e fria de minha consciência,
Teu amor, paradoxo doce, é minha única clemência.
Sou a lua negra no céu da existência mundana,
Ora cruel como o inverno, ora terno como a primavera.
Entre o ódio e o amor, danço eternamente,
Um balé mórbido, belo em sua decadência.
O mundo me chama de monstro, outros de santo,
Eu sou apenas o reflexo de seus próprios encantos.
Ser, fazer, ter - trindade profana da humanidade,
Yin e Yang, em perpétua dualidade.
Valores imutáveis carrego como uma cruz,
Fiz chorar muitos, e chorei em solidão.
Posso ser gélido como a morte para meus inimigos,
E compassivo como um deus para estranhos em aflição.
Na cela fria do destino, teu amor me aquecia,
Às vezes, anseio voltar, para sentir tua falta com mais agonia.
O amor, esse tirano, exige sofrimento e medo,
Para florescer em sua plenitude, qual flor do mal em segredo.
O ódio gera violência, diz a sabedoria banal,
Mas já vi o amor causar dor mais fatal.
Entre pecados e virtudes, sou um ser grato,
Esperando que os céus vejam nisto algum valor inato.
Sou a lua em todas as suas fases etéreas,
Novo, crescente, cheio, minguante - uma dança sidérea.
Bom e mau, em medidas inconstantes,
Sou eu mesmo, em todos os instantes.
Quem sou eu para ti? Quem sou eu para o mundo?
Um enigma sem resposta, um abismo profundo.
Aceita-me em minha totalidade complexa,
Pois sou a poesia viva, bela em sua perplexidade.
Flavio “ The legendary “ Álvaro

O humor bateu à porta e não fui ver quem era.
Mais tarde mandei recado:
- Pode voltar?
- Lamento, mas, quem dera...

Inserida por paulosiuves

⁠O meu Albatroz voa, livre, nunca perdido.
E a única coisa que lamento
É que não tenha voado comigo.

Inserida por shayroiz

⁠Andei léguas
Buscando sonhos que sonhei só
Me perdi pelo caminho
Não lamento o que busquei
Buscaria mil vezes
Não fosse o desalento
Andarilha,
caminharia outras mil léguas
Só para ter comigo a realidade.

Inserida por Waninharaujo

Eu te espero com a paciência do tempo, Te espero sem lamento, Embalando o mais doce sentimento... ❤


O nosso giramundo é impulsionado por versos de amor, Irei bem pertinho para aquecer o meu coração com o teu calor... ❤


Não tem explicação,quando penso em você os meus olhos se enchem de emoção, Tento fugir de você, mas moras no meu coração... ❤



Sou um verso que baila descomplicado, Um verso simples de ser cativado, Um verso que te escolheu repletamente enamorado... ❤


Os bons sonhos que me desejas são os mesmos que desejo para você, Sonhos macios, carinhosos e aveludados... ❤

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poema primogênito,
eco gutural ao vento,
da guitarra o lamento
de todo o mês feito
de memória e de mar.

Da memória nunca
vai apagar porque
não faz pacto
de rendição:
a vida ensinou
do que é justo não
se deve abrir mão.

A Bolívia e o Chile
continuam sem
o mar e com a tal
lei longueira que
não permite o povo
na vida se emancipar,
a história ainda não
voltou ao seu lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Barriga da Terra

A semente morreu no escuro
sem dor, sem missa, sem lamento.
Cresceu na barriga da terra,
mãe de todas as coisas.

Já foi galho, flor, fruto maduro,
mas o vento a desfez em promessas.
Caiu no chão com saudade de raiz
e reencarnou em semente.

Veio à tona vestida de caule,
com folhas como dedos verdes.
Tinha um verbo brotando nos olhos
e pássaros que riam no peito.

Nunca mais teve pressa.
Era árvore e sabia
que quem cresce no ventre do chão
leva eternidade nos galhos.

Inserida por Epifaniasurbanas

Fresta do Infinito


Sou verso solto na dobra do tempo,
Rasgando o silêncio com doce lamento,
Na dança da brisa que afaga o cimento,
Sonho acordado num breve momento.

Espelho quebrado reflete universo,
Em cada estilhaço um poema disperso,
O caos é harmônico, quase subverso,
No peito, um abismo de canto reverso.


E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.


Carrego perguntas no bolso rasgado,
Respostas me fogem num tom disfarçado,
Sou verbo no cio, desejo alado,
Nas entrelinhas do não-declarado.

Faço da dor um bilhete encantado,
Do riso, um abrigo improvisado,
E sigo, ainda que despedaçado,
Com alma em festa e corpo cansado.


E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.


Não me contenha em moldura ou muro,
Sou tempestade no traço mais puro,
Entre o delírio e o sonho mais duro,
Habita em mim o futuro inseguro.


No trapézio dos dias, me jogo sem medo,
Não por coragem, mas por segredo,
Porque viver é poema sem enredo
E amar… é se despir sem degredo.


E se eu for só fresta do infinito,
Deixa que a luz me tome por escrito,
Não peço paz, mas sim um conflito
Que me transforme em algo bonito.

Inserida por shirleiMelo

Palavras jogadas ao vento
Sem lamurio, sem lamento
Vago tormento na imensidão
Sem sentido e sem razão

Vagando a procura de abrigo
Num mundo cheio de perigo
Em busca de um elo perdido
A mercê de um amor bandido

Pode ser ilusão, tola suposição
Meus sonhos nessa direção
Rumos obscuros sem função
Amor sem você tudo é ilusão

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Inconstante sentimento
Intolerante tormento
Emoções difusas
Paralelas confusas

Um misto de emoção
Toma conta do coração
O corpo se retrai
E a mente se esvai

Será mesmo o amor
A provocar tamanha dor
Pretexto sem noção
Pra tirar minha visão

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Eis que surge um sentido
Nesse universo abatido
Pra acabar com essa dor
E fazer verter o amor

Tudo agora parece certo
Eu tenho você por perto
Um brilho raro no escuro
Vem garantir meu futuro

Clarividência ou destino
Um poder cristalino
Fez cessar minha dor
Me devolveu o amor.

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Inserida por SergioVelloso

⁠CHORAM OS MONTES

Tristes, os montes e outeiros
Já choram por mim.

Consigo ouvir o lamento dos pinheiros
Carvalhos, azevinhos e sobreiros
E de árvores amigas que tais,
Num sussurro
Quase em urro,
De tão reais.

Comungo das lágrimas dos pardais.
Sentem a saudade da vida dos dias,
Das nossas irmãs fantasias
Na imaginação de um mundo
Mais fecundo,
Sem dores fatais.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 23-01-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠POEMA LAMENTO

Um mau poema
Sem tema
Alcance ou lema,
É tudo o que te posso dar.

Não sei mais.

Ela não quer nada comigo
E como castigo...

Também não quero ir mais longe
Não quero levar vida de monge
Porque monge
Sem capuz,
Já o sou nesta minha cruz.

Não pretendo nome
Ou cognome,
Estejam descansados
Para vosso bem.

Se o quisesse, alcançaria
Mesmo da noite para o dia!

Um bom poema
Para minha pena
Mas sem vontade de chorar,
É coisa que não te posso dar.

Lamento!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

Eu e o tempo

Sorri o tempo ao meu lamento,
O que será que ele pensa?
Que minha luta parece perdida?
Ele sorri e balança a cabeça.
Eu de longe sigo e me questiono,
O que esse tempo sabe que eu não sei?
Ele se vira e prossegue sua caminhada,
Eu perplexo caminho também.
Me faço de sombra e lhe sigo,
Me perguntando onde ira parar,
Eu com minha aguçada curiosidade,
Procuro no caminho a resposta encontrar.
Ele apenas segue sem parada ou morada,
Numa constante busca do absoluto,
Sem entender onde ele me leva,
Apenas o sigo contando os minutos.

Inserida por alex_sanjeri

⁠O Lamento Incrédulo

Choro de pedra, de pó e de abismo,
lágrima seca na face do tempo,
um grito que rasga o véu do infinito,
mas Deus se esconde no entendimento.
As dores dos mortos pesam na carne,
vozes antigas sufocam o sono,
nas ruas, exércitos marcham sem glória,
resta-me o nada, o pó do abandono.
Abraço que afaga e logo desfaz-se,
esperança em cinzas, fé em ruína,
o beijo da culpa que arde na pele,
o pecado sem nome que nunca termina.
E se Deus não houver? Se tudo for sonho?
Se a dor for em vão, se o mundo for frio?
Sou sombra sem dono, sou noite sem astro,
cometa perdido no próprio vazio.

Por Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

Lamento a decadência
das mentes improdutivas,
das almas que apáticas
olham o mundo à deriva,
sem nenhum interesse
ou envolvimento moral
ou emocional.
Amo a beleza do intelecto
e o vigor de uma inteligência implícita...
De uma mente inquieta e produtiva,
em gestos, em atitudes e silêncios.

Inserida por EvandoCarmo

Brasa viva

O amor que tanto busco
De tristeza e lamento
Se transforma sem você.

Entre flores e espinhos
Eu me vejo tão sozinho
Se não tenho o teu carinho...

É um vazio sentimento
Que se afloram sem contento
Em minh’alma posta pranto...

Se transforma em brasa viva
Que me arde todo dia
Sem a tua companhia...

Edney Valentim Araújo

Inserida por edney_valentim_araujo

Lamento

O que é à distância pra quem ama
Se a tua ausência não afasta o meu amor,
Meus pensamentos tão ligeiros
Sempre sabem te encontrar.

Não procure os meus olhos
O que se vê e não se sente,
Veja o cego coração
Só o amor que nele sente.

No corpo sinto a dor
Que me aprisiona o desamor,
A minh’alma apaixonada
Não se prende a solidão,

A vida passa...
E não há tempo
E nem lamento
Que apague um grande amor.

Edney Valentim Araújo
1994...

Inserida por edney_valentim_araujo

⁠Não viva lamentando...
Pois teu lamento só alimenta a alma negra que existe em você...
Viva seu dia como se fosse o ultimo e sempre coloque limites em tudo...
Porque sem limites a vida trará lamentos no futuro.

⁠Não se demore no lamento, apenas aprenda e siga.
Há quem te ame e há quem te odeie.
Há quem te engane e há quem te saboreie.
Há quem te cale e há quem amplie a tua voz.
Há detratores e há os que te celebram.
Apenas aprenda e siga, e habite onde as existências te favoreçam.

Inserida por JaneSilvva

🔍 Está em busca de se entender melhor?

Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.

Receba no WhatsApp