Poemas Sombrios

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⁠Homem que erra, mas é pelo acerto que almeja,
Que se vê em ruínas, nas sombras da peleja,
Mas Deus, com mãos suaves, vem lhe restaurar,
E pelos erros, novas lições faz semear.

Já perdeu tanto, sentiu o peso da queda,
Mas desistir? Esse verbo, ele não enreda.
Aprendeu na dor, com firmeza a caminhar,
A cada dia um passo, para se melhorar.

Perseverança e esperança, seus fiéis guias,
Junto de Deus, que nas noites frias,
Lhe aquece o coração, lhe dá direção,
Homem que cresce, na fé e na ação.

Erra e aprende, tropeça e se levanta,
Com olhos no amanhã, a alma se encanta.
Pois sabe que, por mais que o caminho pese,
Com Deus ao lado, sua força nunca cessa.

Inserida por DylanBruno

⁠Entre sombras, surgiu o amor,
Doce e breve como a flor,
Dois corações que se encontraram,
Em um mundo onde se perderam.

Ela, a luz que o guiava,
Ele, o silêncio que a guardava.
Mas o tempo, implacável dor,
Soprou ventos de pálido temor.

Promessas feitas, jamais cumpridas,
Vidas entrelaçadas, já divididas.
Em desespero, um passo ao fim,
Onde o amor sucumbe ao jardim.

Ela partiu, ele chorou,
No abismo, a alma se lançou.
E na queda, no último alento,
Morreu o sonho, calou-se o vento.

Inserida por TpyTplay

⁠Liberdade de Ser.

"Quero a liberdade de ser quem sou".
Um eco sussurrado nas sombras que restou.
Ela era poesia, mas não sabia ler.
Versos silenciados, um canto a esquecer.

Em cada passo, um reflexo do passado.
Caminhos entrelaçados, destinos desenhados.
Sonhos desfeitos, guardados em papel.
Palavras esquecidas que se perdem no céu.

Quero a leveza de não me conter.
Nas fissuras da vida, aprender a viver.
Ela era poesia, uma história não contada.
Na pressa do tempo, sua voz é apagada.

O sol a iluminava, mas as nuvens a cercaram.
As estrofes do ser, em silêncio, esperaram.
"Quero a liberdade de ser quem sou".
Revelar o íntimo, o que nunca mostrou.

Inserida por CledsonRodrigues

⁠Vaga-lume
A varanda, nostálgica,
tem sombras balançando
ao entardecer
a memória se enche
de lembranças:
a erva, o carijo
a mão
(de pilão)
calos
artérias salientes
o barulho do trem
― distante ―
as águas do Jacuí.

Inserida por Moapoesias

⁠Se quer se deliciar com frutas doces e boas sombras, não se esqueça de plantar boas sementes.

Livro: O Respiro da Inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠O silêncio é incrível e, às vezes, precioso, pois não deixa vestígios, não projeta sombras e não oferece margem para que o outro intervenha.

Livro: O Respiro da Inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠"Nós estávamos no silêncio do medo."

Do Livro Um Amor entre as Sombras

Inserida por eunicecereja

⁠Luzes;
sombras;
obra material;
obra natural;
o contraste que
resume —
a vida e a busca
por manter-se…
Pela existência,
por ser visto — notado.
Perceber então,
por mais simples
que se faça o ato,
um desafio —
intricado.

Inserida por ReSampaio

⁠[Verso]
Fui lançado ao vento sem direção
Sentença de um mundo sem compreensão
Entre sombras eu busco minha razão
Na solitude encontro meu coração

[Verso 2]
Sozinho em terras que ninguém quer ver
Onde a luz do sol se esconde do poder
É na dor que nascem forças ocultas
E vejo que minhas feridas são cultas

[Refrão]
No silêncio ecoa a voz da vida
Um grito que a alma perdida abriga
Da solidão nasce a chama da verdade
E descubro o valor da eternidade

[Ponte]
Olhos que julgavam agora olham prantos
A força emerge dos mais longos cantos
Grito mudo que o universo abraça
Na escuridão eu encontro a graça

[Verso 3]
Caminhos tortuosos que escolhi
Levando-me a ver o que nunca vi
Na penumbra floresce a compreensão
O exílio tornou-se forte lição

[Refrão]
No silêncio ecoa a voz da vida
Um grito que a alma perdida abriga
Da solidão nasce a chama da verdade
E descubro o valor da eternidade

Inserida por valter_martins

⁠“Acima das sombras que compõem o ápice da escuridão, brilha vivamente a lua soberana”

“Rainha da madrugada, em vossa companhia nossa alteza o Sol”

“Uma vez súdito dessa monarquia dos astros reis, em minha caminhada não haverá brechas para as trevas”

“Assim expondo a imponência e predominância da claridade sobre o breu, seja no dia ou na noite.”

Inserida por canaya

⁠Um poema-candelabro
conduz ao sol
sombras do coração.
Abre clareira em mata densa.
Dá à luz a introspecção

Inserida por PalavraMotriz

⁠É noite,
o silêncio cai,
chegam as sombras,
e o vento sussurra ao longe seus segredos.
Estrelas brilham distantes,
entre brancas nuvens esfarrapadas,
iluminadas pelo luar .
Cada uma,
isolada,
parece gritar solidão.
Um vazio imenso.
Porque insiste em ficar?

Inserida por maria_raquel_2

⁠Sob a Luz da Lua Despedaçada – Vinicius M.Tito

Nas sombras da noite encontrei,
A luz que em teus olhos brilhou,
Em meio ao caos me abriguei,
No amor que em ti floresceu.

Era a lua que iluminava,
Minha alma perdida na dor,
Seu sorriso que me acalmava,
Trouxe vida, trouxe cor.

Mas como toda estrela cadente,
Desapareceu num instante,
Deixando-me só, descontente,
Com sonhos quebrados, distante.

Eu me pergunto o que adiantou,
Acreditar no amor novamente,
Se no fim, tudo se despedaçou,
E restou-me a solidão, somente.

Ainda assim, não guardo rancor,
Desejo-te paz e carinho,
Que encontres um verdadeiro amor,
Que te guie pelo caminho.

E enquanto aqui me refaço,
Pedaço por pedaço no chão,
Espero um dia, no espaço,
Encontrar nova direção.

Inserida por viniciusmonteirotito

⁠No sopro do vento, as sombras dançam,
Lâminas de luz cortam a escuridão avançam.
Linhas que sufocam, em silêncio gritam,
Ecoam canções de reis, em triunfos que fitam.
Azul profundo, escada celeste,
Doce melodia na língua, um banquete.
Vultos se agitam, prelúdio de luta,
Farpas na alma, o destino refuta.
Silêncio dos mares, sereias a cantar,
Solidão e amor, no abismo a se afogar.
Coração acelerado, fraco, em desespero,
Cortes abertos, a dor, um mero desterro.
Anestesiados sentidos, força fingida,
Noite clama por fora, por dentro, dividida.
Ventos carregam desesperos, em fuga,
Ciclos do tempo, medos que se anulam.
Guia-nos algo, alguém, no vazio imenso,
Curvas vastas, fim incerto, intenso.
Planícies ocas, solidão impossível,
Ainda há vantagem, visão indelével.
Linhas e dimensões, memórias fixadas,
Quase palpáveis, no tempo ancoradas.
Adormeço os sentidos, pausa na jornada,
A fresta do salto, ainda não chegada.

⁠Me devora o frio de escamas negras que cresce na alma
Escuto eles rastejando nas sombras dentro das paredes como o câncer que cresce
Desaparecendo sinto o hálito da morte, algo me sufoca
Meu corpo casca seca estala no corre do sangue nas veias
A escuridão da noite onde penetra a luz da lua não existo ali
O medo e incertezas corro entre as sombras os braços feridos
respiração curta e acelerada
Sopra o vento areia fina e se vão o tempo pesado o cansaço e as laminas que retalha pensamentos já asfixiados
Me empurra jogando me fora e de lá os outros me puxa sem sentir aqui, sinto compelido a partir
Não à emoção e sem noção devagar deixo me levar
Nas águas turvas afogo com a dor oca no peito
Para outro existir outro tem que se apagar
O relógio frio escreve as voltas no vazio
Não consigo sentir...
Tentei cria um luz corpo de metal cabeça branca tentei planta o equilíbrio três e cipreste italiano só dois me deixaram...
Pequenas coisas são tão grandes para mim e algo que deveria se relevante não sinto

⁠Sombras pontiagudas me ferem a alma
Crescem e perfuram, visão que se esvai
Olhos embaraçados nas teias geladas
No limbo, um calabouço, aprisionado esvai
Ecoam os lamentos nas paredes sombrias
Onde o tempo se perde em uma eterna lua em seu luar
Algemas de memórias, frias e vazias
Em cada canto escuro, busco esgueirando novo pesar
Uma centelha em meio à escuridão
As sombras se retraem, com a luz e na esfera guardo o fardo
E a alma, outrora cativa das minhas escolhas
Não a fim deste calabouço, aprende a renascer sombras, encontra-se a própria paz em mim

⁠Sopradas as sombras sinto a sensação solitária sucumbir os sonhos a sonorosa na espreita na quietude quase quieta, quimeras quase quentes
Quisera eu, qual querubim, quebrar o quórum quente
Que quase quebra o quarto, quase queima a quinta
Quando quase quieto, o quasar quase pinta
Sussurros suaves, suspiros sussurrantes
São sons que sobem, são quase suplicantes
Sob a sombra suave da lua serena
Sonhos se soltam, sob a noite amena.
Sentindo o sopro suave do vento ao lado
Soprando as sombras, sussurrando no seol
Semeando nos sonhos a noite nítida e nasce a nostalgia
Nas notas nuas
Navego nos nuances da lua rara
Ecoam ecos etéreos, em êxtase escondido
Enquanto estrelas espreitam, em esplendor elas brilham
Em cada espaço, em cada sombra escolhida
Esperanças encantadas, em silêncio, se filiam
No firmamento, faíscas furtivas fogem,
Formando figuras, fábulas, fantasias
Fecho os olhos, faço um pedido, e foge
Fugaz, a formosura das noites frias
Assim, adormeço, abraçado à alvorada
Ansiando pelo amanhã, alma acalentada
A aurora avança, e a noite acaba
Abre-se o ato final, a alvorada aclamada e volto ao pesadelo real

⁠Vultos em toda parte seres que rastejam nas sombras e entre elas sons que ecoa entre dimensões rostos e sussurros assombrados...
Vozes entre as paredes falando baixo...gemem e gritão me pedem favores alucinação que mistura a preocupação do cotidiano...
Liberto eles as vezes a noite da esfera que criei para segurá-los mas eles á roí me causa dor... então as vezes sem objetivo salto entre mundo para ver se fujo deles pois eles me desperta ate do sono me tragam com pesadelos reais de mais...
Queria ir de encontro ao azul da nirvana... posso sentei-los mesmos de olhos fechados sinto a gastura da sua presença as vezes quando eles tenta me toca anjos vem e posso senti o calor da armas e luz forte então eles se distanciam ficam ao derredor gritando com ódio
Vejo entre a película dos mundos o real se compilando com o imaginário um inferno sem brasas...

⁠As formas, as sombras, a luz que descobre a noite
e um pequeno pássaro
e depois longo tempo eu te perdi de vista
meus braços são dois espaços enormes
os meus olhos são duas garrafas de vento
e depois eu te conheço de novo numa rua isolada
minhas pernas são duas árvores floridas
os meus dedos uma plantação de sargaços
a tua figura era ao que me lembro da cor do jardim.

Inserida por pensador

⁠Na dança suave da vida, um fotógrafo a caminhar,
Entre luzes e sombras, o coração a palpitar.
Um capítulo encerra, um amor que se desfez,
Mas na resiliência encontro força outra vez.

Nas lentes da vida, capturo a superação,
Cada clique, um passo em direção à redenção.
A separação, qual negativo a revelar,
Mas na revelação, a força a desabrochar.

O obturador da dor, em meu peito pulsante,
Cada lágrima caída, uma cena marcante.
A separação, um foco desajustado,
Mas na resiliência, um novo olhar é forjado.

As fotos do passado, um álbum a fechar,
Memórias que persistem, mas o futuro a esculpir.
No estúdio da alma, moldo a minha trajetória,
A resiliência é a luz, a guiar-me com glória.

Entre poses de tristeza, sorrisos ressurgem,
A cada revelação, mais forte me ergo.
O coração, como câmera, guarda o aprendizado,
Na força da resiliência, o amor é renovado.

No tripé da esperança, firmo meus passos,
Como um fotógrafo que encontra em seus traços,
A beleza da vida, mesmo após despedidas,
Na resiliência, a alma se refaz e se desdobra.

Assim, eu sigo, um fotógrafo resiliente,
Clicando a alegria que emerge, mesmo após o lamento.
A separação, uma paisagem no meu caminhar,
Mas na resiliência, um novo horizonte a se revelar.

Inserida por TchescoMarcondes

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