Poemas sobre Relógio

Cerca de 1556 poemas sobre Relógio

⁠Ela olha no relógio
Já é quase meia-noite
Meias verdades escondidas
Meia vida pro silêncio

Inserida por gilson_bittencourt

⁠Congele o tempo, pare o relógio!
Porque, se for efêmero há de perecer,
O tempo é voraz e levará consigo.
O tempo que as vezes é amigo, não toma conhecimento do efêmero, do transitório.
Esse se pudesse ser congelado esse momento, que seria passageiro, não passaria ligeiro,
Nem que fosse na memória, ou num trecho de alguma história
Ele seria eternizado, como se fosse um conto fantástico, o efêmero que durou pra sempre, o efêmero romantizado.

Inserida por Thiago_guimaraes_S

⁠Para quem espera todo segundo é contado num relógio sem pilha.
Mas há aqueles que preferem viver, dão ao tempo um apelido carinhoso.
- Tempo de minha espera, tens cara de Esperança.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

⁠Tempo

"É a forma em que o relógio
devora as horas.
É o momento em que tudo
passa, e às vezes,
na companhia de alguém,
mal conseguimos notar.

O tempo também é uma tortura,
pois meu coração conta incessantemente as
horas em que você não está."

Inserida por olhos_tristes

⁠O TEMPO PASSA

O tempo passa Ir passa o tempo,
E o mundo sem os sentimentos,
O relógio não parar nem dá um tempo,
A vida é um comprometimento,
O relógio está contando as horas,
Nossa!! Já é onze horas,
Meu mundo tá de ponta cabeça,
Ir nós aqui brigando por besteira,
Já tô com mó enxaqueca,
Tou aqui vivendo uma vida seca
Deitado estou escrevendo um poema
Sem nada pra fazer me sentido um louco
Pensamentos sem nexo
Coração apertado 😔
A hora não pára, mais a dor é eterna
A vida é um sopro, mais e a dor?
O mundo me bate!! Já não aguento mais
Estou sofrendo muito e não consigo,
Não consigo!😟

Inserida por Jefitoz

⁠Você está correndo com o tempo? Não, você é queestá no modo em que enxerga parado, como um relógio que você admira muito, e que de tanto admirar não percebeu que ela vive intensamente em passos de tartaruga.

Inserida por GiselaBatista

⁠Estações

Despida da noite
Um mar sem ilha
Uma canoa sem remo
Um relógio sem pilha

Despida do medo
Vestida de poesia
É só uma menina
Cheia de mania

Um dia vestida
Coragem se revela
Na noite escura
O silêncio zela

Despida da angústia
Enxerga os caminhos
Não reclama da vida
Aceita passar por espinhos
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 10/04/2022 às 16:30 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Usamos o relógio
Para ter controle do nosso tempo
Mas há quem não se preocupe
Em fazer uso dele
Pois vive como se não tivesse vida
Vive como se não tivesse empreita
Vive como se não tivesse nascido.

Que saber então?
Que buscar e manter nas mãos?
Tudo o que temos pode ser
Conquista ou não
E isso, julga teu valor?
Talvez. Depende disso aquilo
Que tua intenção e fruto dela esconde.

Se ser você não está valendo a pena
Então procure ser outro
Não é difícil pois
Estamos rodeados de espelhos
Que podem nos sugerir uma imagem nova
Que valha a pena.

Inserida por shirleyluz

⁠O tempo do político
não é a emergência
de todo um povo,
O relógio do tempo
dele sempre
marcará diferente,
Por isso nem insisto
em discutir com
esse tipo de gente,
Busco por mim mesma
fazer um mundo novo.

O som da clarinetista
ninguém ouve mais,
A Justiça está foragida,
e é a única verdade que
existe e me faz realista.

Tem gente tão obscura
como deixaram
as águas de Osorno,
Tipo aqueles dois
que foram capturados,
E o interminável
diálogo de Barbados
Sob a lógica de Oslo
e impronunciáveis
bobagens do Inferno
de cinco letras
que me pisoteiam
ofertando uma
sorte desgraçada
para quem
veste ou não farda.

Do General não se
tem uma notícia
de certeza física
desde o dia 28 de abril,
Dele só se sabe que
está em greve de fome
Este fato nos consome
fatalmente aos poucos
E quem tem o dever
de nos responder tem
feito ouvidos aos moucos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠►Passageiro ao Tempo

Às vezes eu espero o relógio soar,
Como se estivesse aguardando mudanças
Às vezes só quero alguém para me abraçar,
Torcendo que assim, eu me levante desta cama.
.
Às vezes eu acompanho os carros passarem,
Me perguntando se algum deles irá voltar
Às vezes fecho os olhos quando estou chorando,
Como se, ao não enxergar, proibisse aquela lágrima de rolar.
.
Às vezes eu escuto o bater de meus pulsos,
Esperando uma nota tocar mais alto
Às vezes eu mergulho os meus olhos em águas frias,
Para acalmar a vista, em noites mal dormidas.
.
Quem sabe o que posso fazer a seguir?
Talvez eu viaje pelas madrugadas, sem destino
Ou talvez eu me ache, perdido neste labirinto
Ainda não sei, tudo está tão incerto
Talvez eu me afaste, fuja para longe, em busca do arco-íris
E acabe encontrando um lugar quieto,
Para refletir, e acalmar os pensamentos e tormentos.

Inserida por AteopPensador

⁠Relógio quebrado

O tempo
O relógio se desvaneceu.
Quebraram seus ponteiros,
e os numerais se desfizeram
sob sóis desconhecidos.
Agora quem contará o tempo?
Esse intervalo de vida, sem alento,
quem sabe não existirá mais...
Tudo tornou-se corrompido.
Quem contará o tempo
no tempo que se perdeu?

Inserida por joanadeoviedo

Volta relógio!



⁠Muita timidez e problemas respiratórios mal resolvidos regaram a minha infância, porém foi inevitável segurar a minha alegria de viver o intenso da vida inocente sem dívidas, cobranças e burocracias.

Na juventude o soberano, alto confiante, sabedor de tudo com o mínimo de experiências já era professor, galanteador, conhecedor das noitadas, bom de virar uns copos, o famosinho das resenhas entre amigos e nas bocas delas.

Volta relógio! Volta! Me deixa livre dessa herança hereditária de ser um adulto tão responsável, estou cansado de pedir remédios ao passado para aliviar a minha abstinência.

O tempo corre muito afoito, galopa apressado sem piedade do hoje, insiste a todo momento em buscar apoio e consolo nos braços do tão ansioso e inesperado futuro.

Inserida por ricardo_souza_5

Tem sido assim… o sonho, a vida descarrilou
aprumando o relógio desenfreado galopando
na tempestade a fora, sem hora, sem lei
e o coração padece, quase perde-se na estação.

E a insana madrugada conhece cada pulsar
do ponteiro, cada alvorada, o medo: já conhece,
traço do rosto amado na penumbra e espera
sei lá o que espera… que o acaso surpeŕeenda

e faça acordar a alma que sonhava, o anseio
e falta que isso faz, dos dias que ficaram
distantes inconsequentes… delirantes…

eternamente um conto sem final.

Brida di Beenergan

Inserida por bridadibeenergan10

A noite ficou mais tumular
E sepulcal
Não há mais ponteiros no relógio
Nem a melodia do tempo a passar
O mundo parou
No jazigo deixado em meu peito
Na morte da minha que nascera em ti
Defenestrada de meu olhos
Nas palavra que me falou na frente
De figurantes sem sentido
Você rasga meu peito e planta a dor
Que rouba a minha paz e esperança
Fico no escuro
Semeado e rezando
Esperando alguma luz em
Outro dia

Inserida por Mlcb

O amor, é o relógio de Deus !
Seus ponteiros, se movimentam num tic - tac eterno...
...quando chega o momento certo, ele te desperta !

Inserida por VagnerSSajo

⁠Enquanto o
tic tac do relógio
pede pressa.
Eu mergulho em
calma profunda.
Dispenso
horas apressadas.
Perdoe me
amigo tempo,
hoje ando no
meu compasso.
Danço a minha
melodia.
Respeito
o meu
ritmo.
Se vida é música...
Eu sou ópera.
Agradeço aos
ouvidos delicados
que me apreciam.
A todo outro ruído,
peço silêncio.

Inserida por VanessaLoureiro

Um instante,
Um sorriso,
Num piscar de olhos,
O relógio do mundo para
Pra observar a paisagem que o Mestre pintou.
E os problemas mesmo que, por alguns minutos, somem
Para apreciar
A angústia do mundo pode esperar.

Inserida por bittencourtlarissa

⁠O tempo não liga pra nada!
Desliga da tomada e vai embora!
Oh tempo da hora
Vê se pega o relógio
Diz adeus
E vá embora

Inserida por vmrima

O céu é meu relógio
Eu odeio esperar
Sim, eu amo as flores
Que tu odeias regar
Eles precisam das folhas
Mas não querem enxergar
Tipo beija-flores só que
Sem saber voar.
Eu amo aquela rosa
Cuidado vai me furar
Seus espinhos são dores
Ninguém vai magoar
Eu te amo ontem e hoje
Eu só quero te amar

Inserida por rai_sousa

⁠O relógio persegue-me o tempo inteiro, vigia-me, me cobra, acusa-me, condena.
Há dias, que a pressão psicológica é tanta que eu não consigo ouvir outra coisa além do seu tic tac compassado e tão certeiro que não me deixa esquecer sua existência.
Por mais que eu tente fugir, acabo sempre presa em suas teias como um inseto indefeso.
Essa perseguição rouba-me a espontaneidade, limita minha criatividade, gera uma ansiedade medonha, faz-me prisioneira das horas e escrava do tempo.
Mesmo à noite quando deito-me, ali está ele vigiando o meu sono inquieto, roubando-me os sonhos, fabricando pesadelos.
Antes que eu tenha tempo de descansar, lá está ele me lembrando que já é hora de acordar e começar tudo de novo.

Inserida por ednafrigato

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