Poemas sobre a Ironia do Sorte
Para cada um que deseja e torce para infelicidade do próximo ,saiba que ela sempre vai está a sua frente e um dia inesperadamente vai lhe encontrar ,e vai te usar de tal forma a te fazer sentir tudo o que fez e desejou de mal para outrem .
Sáb o que EU te desejo?
Boa Sorte .
INÍCIO
Da venérea doença
que apodrece a alma,
às verdades ao ano prometida.
Na luz daquela vela que iluminava a noite
na escuridão que minha alma perfazia...
Ergui um brinde a vida:
Gotas de champanhe
banharam a morte da (mal) dita flor
que por dentro me consumia.
Morreu a flor
e nasceu um novo dia.
Há uma guerra em mim...
ao que sinto quero pôr um fim.
Não quero mais amar,
meu amor pra você entregar..
nem de você lembrar...
não quero você em nenhum pedaço de mim.
Você, que jurou me amar,
jamais me deixar,
jamais me fazer chorar...
você, que chegou
e mais lágrimas do que alegrias causou.
Um favor é o que peço... por mim...
se eu te procurar,
não se deixe encontrar...
mesmo que eu implore,
me ignore...
Há uma guerra em mim
luto só pelo fim...
me deseje sorte,
mesmo que pra você isso pouco importe.
Olá, Setembro... Seja muito bem vindo... E me surpreenda
Que setembro venha com bons ventos..
Que me traga sorte e amor..
Que não me deixe sofrer, por favor
Nos jardins da saudade
Nos jardins da saudade
Colho pequenas flores de morte
Pequenos ramos de sorte
Por meio das folhas sagradas do amor
Entendo que sou eu, o lavrador.
Aqui, os ventos são plantados no chão,
Coloridos e assobiam uma canção.
São as flores do sol que exalam
O mais tênue perfume
E os brotos de noite
Lagrimam ritmos da primavera.
A classe dos sonhos
Embalam toda a atmosfera
Nos jardins da saudade
As ruas são feitas de pó
Tem veredas de dar dó
E a flor do mundo
Move-se em segredo
Recriando segundos
Com seus pequeninos dedos.
Aqui nos jardins da saudade
Há flores de todas as estações
Feitas de sombras e de ilusões
Bebem-se pequenos goles de felicidade
E fica-se longe da flor da realidade.
Enide Santos 02/09/14
A morte torna a todos , simples humanos.
A morte baliza os degraus da vida e sem distinção, faz iguais.
Dinheiro, fama e morte, diapasão sem sorte!
Já abriste os olhos
E pensaste
É só gente aos molhos
E a tua cara-metade ainda não encontraste
Já prestaste atenção
E ouviste bem
Nada te tocou o coração
Nada, nem ninguém
Já respiraste fundo
E sustes-te a respiração
Não há ninguém neste mundo
Que te dê a mão
Já fizeste de tudo
E nunca recebeste nada
Não és um sortudo
Não és uma pessoa amada.
E se me pergunta: o que é a morte?
Digo que ainda é um caminho sem norte
No qual não há certeza de qual será nossa sorte.
“Nenhum encantamento se mantém sem uma boa supervisão. Não basta dar corda e depois cruzar os braços. Não dá pra apertar o botão e depois sair para tomar um lanche. Não se pode confiar na sorte”.
(trecho extraído do livro em PDF: A graça da coisa)
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida... (...)
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Cheguei a conclusão de que viver é colecionar decepções.
Isso é o que dá em confiar, gerar expectativas e se dedicar tanto, seja para as pessoas que você mal conhece ou para as que você conhece demais.
Atualmente estou aprendendo a sobreviver com as consequências da minha própria imaturidade e reaprendendo a viver nesta realidade do "Cada um por si... e Deus"... para os que acreditam e temem.
Aos demais... Boa sorte!
Você e eu
A primeira vez que te vim um sorriso bobo exalou
Senti um frio quando sua mão em minha cintura colocou
Acredito que foi na hora que o danado do cupido nos acertou
Enquanto conversávamos a vontade de te beijar só aumentava
Mais tinha vergonha de cometer alguma burrada isso me deixava apavorada
Então você deu a largada
E com um beijo começou a nossa jornada
Um dia após o outro e já me sinto encrencada
Será que o danado do cupido acertou e me fez ficar apaixonada?
Se assim aconteceu
Só posso agradecer ao cupido
Que lhe trouxe pra perto d'eu.
Dedicatória C.M
Para o inferno…
(Nilo Ribeiro)
Se hoje estou perdido,
se já não tenho norte,
é porque fui punido,
mereço esta sorte
mas nem tudo é tão ruim,
sempre existe uma lição,
se a relação chegou ao fim,
não adianta reconciliação
medo do sofrimento,
medo da tristeza,
temos que passar por este momento,
para recuperar a nobreza
fui bastante covarde,
e os sinais eu não vi,
espero que não seja tarde,
que vá para o inferno tudo que perdi…!!!
ah mega sena me abraça esta noite
e me enche de veneno
faz de mim escravo do fútil e do luxo
esnobe talvez, dependendo de quem merecer
me acerta roleta russa e me faz virar
de cabeça pra baixo
me dá o mar, a montanha, a neve e a areia
me deixa dormir, viajar, curtir e sonhar
ah mega sena arrebenta em cima de mim
e me dá um caldo de ouro
apague os horários e obrigações
solte a amarra! abra a porta!
restart
and
reboot yourself
you´re free to go!
VIDA
A viola e o caipira,
Uma viola caipira.
A guitarra e o roqueiro,
Faísca de isqueiro.
A sorte e a morte,
Uma faca que corte.
Há honra, ira
E o corpo que irá.
A dor mais triste que tem
É a que nos afeta diretamente
E nós não podemos fazer nada a respeito
Perder alguém por exemplo é algo que machuca
Mesmo pra quem que se diz forte
Quem se diz diferente
Uma hora você vai saber o que Estou dizendo
Acho que Deus é isso
Esses sentimentos que aflingem
Que Apertam o peito só de pensar
Esses derivados do amor
Quando tudo acabar
Quero estar curado
Desse problema que traz tanta paz quando está tudo bem
Mas traz tanta dor quando tudo vai mal
Sentimento é algo interessante
A garganta seca sozinha
Dores vem e você não sabe de onde é
Bem vindo! Você está amando, Boa sorte!
Pequena
*Ju Assunção*
Às vezes, quero lhe beijar,
Mas a distância há de nos afastar
Às vezes, quero lhe fazer sorrir
Mas você não está aqui
Às vezes, quero sentir seu cheiro e me entregar por inteiro
Mas o tempo é tão sorrateiro.
Essa química que explode,
Faz meu coração bater mais forte
Leva-me até perder o Norte
Será que te conhecer foi sorte?
Desejo superar todos os obstáculos,
Para deitar-me todas as noites em teus braços
Saiba que estou a te esperar!
Para que possamos exaltar, todo o nosso amor que nós faz brilhar!
O mar do esquecimento
A melhor forma de começar um texto é dando lances no mar das ideias; para alguns possa parecer algo entediante, para outros um esporte, mas para mim é uma questão de vida ou morte; Sei que parece um exagero, mas é assim que vivo, dependendo da sorte, pescando no mar da vida e correndo risco de fisgar a morte. De uma maneira mais inteligível, diria que os momentos em que passei tentando rabiscar algo ceifaram parte da minha vida, e a outra parte que restou está perecendo por causa da parte que se foi. Com efeito, uma parte depende da outra, e nesta lógica, preciso plantar o resto que me resta; sei que não irá trazer de volta o tempo perdido, mas a floração de uma parte pode imortalizar a outra. Entretanto, no meio disso tudo, corro o risco de perder tudo, e ser mais um nesta vida em que os mais fortes imortalizam e os mais fracos transmutam em esquecimento.
E na tua subida, tu pisaste-me.
Então, de baixo eu observa-vá a sua caída.
No momento que tu passastes, eu te dei a mão.
E não vos deixei cair no chão, mesmo pela ingratidão.
Fazer o bem, e ter a sabedoria de suportar a ingratidão.
Se for pra subir, eu subo mais não te deixo no chão.
Hoje acordei,
Pensando na vida.
Sempre te falei,
Minha irmã querida.
Que valor da vida,
É muito maior,
Uma rua Flórida.
É sempre melhor.
O dia raiou,
Você entendeu.
O que Deus criou.
Ninguém percebeu.
O simples espaço.
Que nos absorve,
Nos tornando escassos.
Sempre nos comove.
Isso tudo é o criador.
Sendo onipresente,
Até na bela flor,
É onisciente.
Pra entender o amor,
Basta estar presente.
Seja como for,
Seja consciente.
Passado e futuro,
Nos tiram do agora,
Parece um muro.
Alguém sempre chora.
Por se lamentar,
Ou sorri para um desejo.
Devo te falar,
O que eu vejo.
Pode sentir o ar?
Ou quer menosprezar?
Dá até arrepio.
Saber que podemos respirar.
E um calafrio,
Saber o valor de AMAR.
