Poemas para uma Pessoa Alegre
O QUE ACONTECEU?
A tragédia. O inesperado por aqueles que só queriam viver, apenas viver.
Trabalhar, em busca do sustento para a família, crianças crescendo querendo brincar naquilo que era rua, e hoje? Hoje é apenas um mar de lamas, lamas cobrindo onde eram civilização, lamas cobrindo onde tinha aquele verde da natureza, a pastagem para os animais que hoje encontramos pedindo ajudar para sobreviver.
Casas, prédios, muros, postes, pontes e carros, todas essas coisas derrubados por forças não naturais que veio “varrendo” tudo.
A esperança dar lugar ao desespero, a revolta toma conta e todos esquecem o amor, a incerteza em poder encontrar alguém com vida.
Brumadinho passa por um momento difícil, descrever o que cada morado esta sentindo é impossível, mas imaginamos o tamanho da dor para com o descaso.
Tragédia inesperada? Com certeza aqueles que se enriqueceram ou se enriquecem sabiam o que poderia acontecer, mas preferiram o dinheiro e com isso “TAPARAM O SOL COM A PENEIRA” e deixaram vir essa tragédia anunciada.
Famílias perdendo familiares, casas, criação e bens, tudo aquilo que, depois de um tempo foi construído em segundos foi destruído.
O que os moradores de Brumadinho querem é o direito de viver, a dignidade que foi perdida por irresponsáveis que não tem amor a vida.
Vidas... Vidas... Vidas Perdidas
Vidas... Vidas... Vidas que se foram
Vidas... Vidas... Vidas, Cadê a vida?
Desastre ambiental que faz uma nação chorar, nesse momento o Brasil se cala ficando de luto, falta de justiça, pessoas que não mais estarão presentes em suas famílias.
Um dia cada um vai sentir o peso de sua cruz, tenho certeza que esses “monstros” vão sentir o peso na consciência e ao deitar vão pensar assim:
- PODERIA TER EVITADO ESSA TRAGÉDIA
Viver é mais
Mais que uma espera
É promessa
Deixar o vento bater
Naquela antiga porta
Que se mantém aberta
Por uma intensa convicção
No amor que nos protege
E desperta
Quando nos encontramos
Adormecidos para a vida
Viver é realidade
Vai além de uma quimera.
Amou como se conhecesse
De muito tempo atrás
Uma eternidade
Quando ama de verdade, meu bem
Não é pura obrigação
É por uma destemida vontade.
É bem mais que uma claridade que expandia
É lua, cor branco-mel
Esplendidamente desfila no céu
Com o findar do dia.
Prefiro escutar a natureza
Uma sinfonia
Ao ensurdecer com o barulho da cidade
Que valoriza o que não deveria.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VI
Após tanto evoluir, tido em voz;
No conto do vigário ainda caímos;
Por ao o julgarmos, em nós sentirmos;
Que o estamos a em tal ver, igual a nós!
Daí não haver ninguém, que em tal não caia;
Por tão bem preparado, ir esse tal;
Quando a alguém resolver, ir fazer mal;
Como o vai: a tal havida, em bela saia.
Por no do prazer TENTAR, só caírmos;
Por à FAMÍLIA, não termos AMOR;
Vigário a nós algum, irá palpar!...
Por isso temos que bem nos cuidar;
Do havido em esse enganoso estupor;
Pra no seu enganar, não nos iludirmos.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VII
Não destruas meu primo e ou cá meu IRMÃO;
FAMÍLIA alguma, de seja a quem for;
Pois não vai dar pra reparar tal dor;
Que vais provocar, com tal tentação!
Por tanta gente livre em esta vida;
Tão haver, desde a mais feia, a mais bonita;
Tal como, da mais pobre a em nós mais rica;
Não tens razão pra destruir a havida…
Num bonito UNIR de alguém, por juntinho;
Tão estar com mais AMOR, ou menos tal;
A viver esta vida que a tais resta!...
Até vir uma havida em nós, má besta;
A esse casalinho, fazer tal mal;
Por no destruir, tão; fazer seu ninho.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VIII
Não consigo entender tal mal fazer;
A quem um dia a alguém cá tão se deu,
Com tudo desta vida que era seu;
Com intuito de o/a tão satisfazer!
Não consigo entender, tal destruir;
A troco de por cá seja o que for;
Havido em um interesse sem dor;
Ou pra de um vil prazer usufruir…
De um UNIR, cá de alguém da nossa raça;
Cujo viver está quase a acabar;
Como o tão está, em todos; nesta vida!...
Não consigo entender, tanta desgraça;
Havida em quem não sabe valor dar;
A havido em uma FAMÍLIA em nós tida.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... IX
Até que a voz me doa hei-de PEDIR;
A todos os terráqueos como eu;
Que não destruam o que em tais nasceu;
Desse em uma FAMÍLIA construir!
A todos tais também vou desejar;
Que se AMEM, como nós tão nos AMAMOS;
Numa humilde das TAIS, que em nós criamos;
Quando um dia resolvemos casar.
Pois nada há de melhor neste morrer;
Que um viver com a FORÇA da união;
Havida como eu na minha a tão tenho!...
Daí este PEDIR a todos venho;
Que jamais permitais destruição;
Excepto: a que vem da morte; a correr.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... X
Mesmo que a tua tenhas já traído;
Vai pedir-lhe perdão por esse feito;
Porque a perdão todos temos direito;
Apesar de a tal termos tão FERIDO!
Porque no melhor pano, nódoa cai;
Sem nesse cair, pois, termos desculpa;
Vai-te a ELA e assume em ti toda essa culpa;
Tão tida em quem nesta vida a alguém trai.
Pois se te AMAREM, talvez te perdoem;
Daí não devas tal desperdiçar;
Tal como penses voltar a trair!...
Pra que A recomeces a construir;
Nas mágoas que em ELA andaste a implantar;
Com traições, que à FAMÍLIA; tão doem.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XI
A ti que trocaste velho por novo;
A troco de prazer ou de dinheiro;
Com teu abandonar, a esse companheiro;
Puseste a chorar por tal, todo um POVO!
Por ser tão agradável, nossa UNIÃO;
Sempre que dada em nós, para SALVAR;
Seu inverso é quando a alguém, faz chorar;
Por ser em nós, cá a um primo; e a um IRMÃO.
Abandonar nesta vida UM de nós;
Nada mais é: que a todos tal fazer;
Mesmo que isso a ser feito, o não pareça!...
Por não sermos criados pra andar sós;
A troco de dinheiro ou vil prazer;
Por ser tão TRISTE em nós, quando aconteça.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XII
A ti que já só vives de fachada;
Junto/a com quem juraste cá ficar;
Até a morte a vós vir separar;
Digo: relembra em vós, vida passada!
Passada, como a havida em namorar;
Onde uns a outros, tanto cá nos GOSTAMOS;
Daí com ninguém, mais, nos iludamos!
Porque ela, pra trás não vai regressar.
Por isso, tu se sentes que falhaste;
Abre a ALMA, a quem tão provocaste, a dor;
Pedindo-lhe PERDÃO, porque pecaste!...
Porque esse SER, que um dia em nós, GOSTASTE;
Quem sabe, por ti, ainda tão sente o AMOR;
Que um dia, com teu SER; cá tanto AMASTE.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XIII
Se um dia pela ideia, a ti passar;
Trocar teu/ua companheiro/a, por outrem;
Não faças tal, pois em nós há ninguém;
Que te vá dar o havido em vosso estar!
Nesse estar da FAMÍLIA contruída;
Com esse UNIR, que um dia construíste;
Por aquela vontade em que sentiste;
Dar bom, novo rumo, à tua vida.
Tal como em esse haver de ti, FILHINHOS;
De um dia em AMBOS, feitos por AMOR;
Nascido após teu LINDO namorar!...
Acredita, pois, não vais encontrar;
Esse de vós JUNTINHOS, bom SABOR;
E muito menos OS dos TAIS; carinhos!!!
Palavras de quem relativamente à FAMÍLIA, se sente/por certeza 99,999% realizado!
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XIV
A ti, que estás a esconder a ALIANÇA;
Que um dia em nós fizeste com alguém;
Por favor, não vás enganar a outrem;
Pois ninguém merece essa tal matança!
Também em nossa espécie, a alguém mereces;
Por a ninguém ires fazer feliz;
Devido a esse em ti “ser” sempre infeliz;
Tanto ir fazer sofrer, quem desconheces.
Considerares a ALIANÇA: objecto;
Que possa num bolso, ser escondido;
É nossa inteligência, MALTRATAR!...
E em ti tamanha BURRICE encontrar;
Por tão grande faltar dela em ti havido;
Que tanto, a ti transforma; em um dejecto.
Com um profundo penar, por tua culpa;
(ver imagem deste triste esconder de UMA havida ALIANÇA, na minha cronologia do Facebook)
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XV
Por ser infinito o dela universo;
Pra abordarmos pra nós, tema que for;
Que a poesia, nada há de melhor;
Quer seja escrita em prosa, ou mesmo em verso!
Vamos todos tentar algo escrever;
Com intuito de À FAMÍLIA honrarmos;
Dado a quão nela havidos, nos tornarmos;
Na nossa melhor razão de viver.
Bem-haja em nós a linda Poesia;
Tal como a de todos maior riqueza;
Tida na FAMÍLIA a quem pertencemos!
Pois se a estimarmos, jamais morreremos;
Por não haver morrer que tire a beleza;
Havida em tal cheirinho a maresia.
Olá , como está ?
Eu venho te dizer que não estou sentindo a sua falta.
Porque percebi o quanto você me sufocava.
Porque percebi o quanto você me manipulou e me deixou no chão.
Como está a sua vida agora ?
Depois daquela última conversa onde eu disse que deveria seguir sua vida, por estar cansada.
O que você sente agora ?
Qual a sensação de se decepcionar com a minha projeção, sua idealização, de uma garota perfeita ?
Uma rosa
Miro em minha frente
Uma rosa falsa,
Talvez uma rosa,
Feita por uma mão
Delicada!
Miro uma rosa
Sem espinhos,
Uma rosa completamente
Rosa.
A língua é uma zona de conflito
Se é verdade ou mentira.
Não interessa.
Mas a língua tem pressa.
De causar a intriga.
O manso e o valente.
A razão ou atenuante.
A língua sempre dando rasantes.
Colocando a água quente.
Quem sente, quem sofre.
No jogo de abrir o cofre.
A língua sempre causando ferida.
Desde antigamente na casa de Onofre.
Lamentável, de fato.
Quase sempre o mundo comete o ato.
A língua que separa e junta.
Percebe se no olfato.
O cheiro dessa fajuta.
Todos usam e precisa equilibrar.
Confusão e desarmonia.
O que se cria todo dia.
Livre me dessa agonia.
Do coração aflito.
Eu tenho e sei.
A língua é uma zona de conflito.
Giovane Silva Santos
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